Trabalho de Humanista
Por: Thiago Moreira • 14/2/2019 • Trabalho acadêmico • 949 Palavras (4 Páginas) • 147 Visualizações
Bases epistemológicas
A Psicologia Humanista é caracterizada por possuir ramificações, tendo cada uma delas diferentes maneiras de analisar seu objeto de estudo. A Psicologia Humanista em duas grandes escolas:
1 – A escola americana, originária do Humanismo individual, onde se encontram a Psicoterapia Humanista-Existencial, tendo como principal representante Carl Rogers e a Psicoterapia Fenomenológico-Existencial, com Rollo May como principal representante;
2- A escola europeia, berço das principais ideias fenomenológicas e existenciais, encontrando-se aí também a Psicoterapia Fenomenológica Existencial caracterizada pela Daseinsanaluse de Biswanger e a Análise Existencial de Medal Boss, além das Psicoterapias Antropológicas e da Psicoterapia Antropológico-Fenomenológica. Ou seja, parece haver uma ligação
O fundamento epistemológico para a psicoterapia humanista-fenomenológica é a crítica ao humanismo antropocêntrico na psicoterapia de Carl Rogers (Moreira, 2001, 2004, 2005 e 2007). Com base na filosofia de Merleau-Ponty, mais que meramente encontrar uma fundamentação filosófica, venho nos últimos vinte anos repensando, desde Rogers, a teorização de uma psicoterapia humanista-fenomenológica com base em minha prática clínica como psicoterapeuta. Trabalhando como psicoterapeuta, tenho buscado me situar para além das discussões indivíduo-sociedade que perpetuam uma concepção dicotômica do homem, em que a psicologia teria como objeto de estudo o indivíduo. O pensamento Merleau-Ponty é evasivo, superando o pensamento dualista ocidental, sendo sempre movido em uma dialética cíclica, que nunca se fecha.
Bases epistemológicas
A Psicologia Humanista é caracterizada por possuir ramificações, tendo cada uma delas diferentes maneiras de analisar seu objeto de estudo. A Psicologia Humanista em duas grandes escolas:
1 – A escola americana, originária do Humanismo individual, onde se encontram a Psicoterapia Humanista-Existencial, tendo como principal representante Carl Rogers e a Psicoterapia Fenomenológico-Existencial, com Rollo May como principal representante;
2- A escola europeia, berço das principais ideias fenomenológicas e existenciais, encontrando-se aí também a Psicoterapia Fenomenológica Existencial caracterizada pela Daseinsanaluse de Biswanger e a Análise Existencial de Medal Boss, além das Psicoterapias Antropológicas e da Psicoterapia Antropológico-Fenomenológica. Ou seja, parece haver uma ligação
O fundamento epistemológico para a psicoterapia humanista-fenomenológica é a crítica ao humanismo antropocêntrico na psicoterapia de Carl Rogers (Moreira, 2001, 2004, 2005 e 2007). Com base na filosofia de Merleau-Ponty, mais que meramente encontrar uma fundamentação filosófica, venho nos últimos vinte anos repensando, desde Rogers, a teorização de uma psicoterapia humanista-fenomenológica com base em minha prática clínica como psicoterapeuta. Trabalhando como psicoterapeuta, tenho buscado me situar para além das discussões indivíduo-sociedade que perpetuam uma concepção dicotômica do homem, em que a psicologia teria como objeto de estudo o indivíduo. O pensamento Merleau-Ponty é evasivo, superando o pensamento dualista ocidental, sendo sempre movido em uma dialética cíclica, que nunca se fecha.
Bases epistemológicas
A Psicologia Humanista é caracterizada por possuir ramificações, tendo cada uma delas diferentes maneiras de analisar seu objeto de estudo. A Psicologia Humanista em duas grandes escolas:
1 – A escola americana, originária do Humanismo individual, onde se encontram a Psicoterapia Humanista-Existencial, tendo como principal representante Carl Rogers e a Psicoterapia Fenomenológico-Existencial, com Rollo May como principal representante;
2- A escola europeia, berço das principais ideias fenomenológicas e existenciais, encontrando-se aí também a Psicoterapia Fenomenológica Existencial caracterizada pela Daseinsanaluse de Biswanger e a Análise
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