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UNIDADE PSICOLOGIA E PEDAGÓGICA

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Por:   •  1/6/2014  •  Tese  •  692 Palavras (3 Páginas)  •  309 Visualizações

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POLO ANANINDEUA/PA

PEDAGOGIA

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM.

DEIDI CAMPOS MARQUES – 437754

TANIA MARIA DA SILVA MARQUES – 441794

GERSILENE MARTINS DOS SANTOS – 440121

LARISSA SIQUEIRA – 440281

A PSICOLOGIA ATUANDO NA ÁREA DA PEDAGOGIA

PROFA. HELENROSE A. DA S. PEDROSO COELHO.

ANANINDEUA/PA,

27 DE MAIO DE 2014

A PSICOLOGIA E A PEDAGOGIA UMA UNIÃO ESTÁVEL

A psicologia é a ciência dos fenômenos psíquicos e do comportamento, e tem grande relevância para o ser humano e objetivo central de suas parcerias com o psicólogo que são:

• Compreender a vivencia da arte de aprender.

• Reconhecer a função e o significado da educação.

• Fundamentar, aprofundar, e operacionalizar a compreensão como a vivencia de fazer-aprender a conviver, a ver a ouvir, a falar, a respeitar, a pensar a criticar, a agir, a dialogar-relacionar, a sentir, a conhecer, a escrever, a amar e a ser.

A relação entre Educação e Psicologia data do reconhecimento dessa última enquanto ciência, no século XIX. Desde então essas duas áreas do conhecimento humano estabelecem diálogos íntimos, que ganham contornos diferentes de acordo com o contexto no qual se desenrolam.

Na área da Educação Infantil o contrato inicial estabelecido com a Psicologia pregava a definição de normas de comportamento, o estabelecimento de parâmetros de classificação e as condições de normalidade relacionadas ao desenvolvimento humano, elegendo a Psicologia como uma área “dona de um saber específico” imprescindível à Educação. Essa Psicologia inicial, de cunho inatista, trazia uma visão neutralizante, individualista e elitista de homem.

Ao focar as diferenças individuais e estabelecer os parâmetros de normalidade, a Psicologia estabeleceu uma parceria ideológica com a Educação ao reforçar a ideia de um indivíduo isolado do meio social, a-histórico e dotados de características naturais próprias da sua espécie. Alguns momentos na evolução da relação Psicologia-Educação podem ser facilmente detectados. Um primeiro momento revelou uma relação que propunha um olhar diagnóstico para o aluno. Foi o primado da psicologia das diferenças individuais, pautada na visão inatista de desenvolvimento e aprendizagem.

A Educação, endossada pela Psicologia, passou a lidar mais facilmente com questões como indisciplina, desmotivação e dificuldades de aprendizagem, uma vez que tais questões estariam diretamente ligadas a fatores médicos, localizados no indivíduo. A relação pedagógica, o papel da escola e as relações sociais estabelecidas dentro dela ficavam, portanto, não passíveis de análise, já que as explicações sobre o “mal” comportamento e a “não aprendizagem” encontravam-se na própria criança. Os rótulos livravam a escola de uma análise mais comprometida e a poupavam de ter que enfrentar questões nas quais o óbvio não é dado à priori e as explicações não se encontra nos consultórios médicos, mas sim numa revisão do cotidiano escolar. A psicologia a ajudou na compreensão do comportamento dos seus alunos e também a auxiliou a lidar com eles de maneira tranquila. Ela também exemplifica algumas situações com as quais ela usa a psicanálise

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