Analise Bibliografica
Por: Pedro79 • 14/9/2015 • Bibliografia • 3.314 Palavras (14 Páginas) • 412 Visualizações
[pic 1]FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
GRADUAÇÃO SERVIÇO SOCIAL (CEAD)
Atividades Práticas Supervisionadas – ATPS
Disciplina: Desenvolvimento Econômico
Profa. EAD: Helenrose A. da S. Pedroso Coelho
Alunos:
Erica de Jesus Palma
RA 4523809605
Ivete Aranha Piovesan
RA 4322809682
Maria Candelária Lyra
RA 3885771528
Marizilda S. Cantelli
RA 4975826183
Pedro Aderbal Rodrigues
RA 4948935885
Indaiatuba- sp
Postagem – 06/06/14
FACULDADE ANHANGUERA DE INDAIATUBA
SERVIÇO SOCIAL
ATPS Desenvolvimento Econômico
Artigo Científico que compare o desenvolvimento econômico dos países do Agrupamento BRICS, dentro da ATPS Instrumentos e Técnicas da Atuação Profissional.
Alunos:
Erica de Jesus Palma
RA 4523809605
Ivete Aranha Piovesan
RA 4322809682
Maria Candelária Lyra
RA 3885771528
Marizilda S. Cantelli
RA 4975826183
Pedro Aderbal Rodrigues
RA 4948935885
JUNHO / 2014
indaiatuba / sp
Sumário
INTRODUÇÃO 1
ETAPA 1 2 a 4
ETAPA 2 5 a 6
CONCLUSÃO 7 a 8
BIBLIOGRAFIA 9
INTRODUÇÃO
No mundo o desenvolvimento econômico é muito desigual. Varia de acordo com a localização geográfica do país, as características políticas e industriais. Com o surgimento de alianças e blocos econômicos, um país acaba ajudando o outro a se desenvolver e assim, eleva a qualidade do produto do mundo todo.
Esse trabalho tem por objetivo explicar as características da aliança comercial feita por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e onde os índices de desenvolvimento humano e o PIB se confrontam e geral desigualdade entre os mesmo. E em paralelo, uma demonstração de como esta nosso desenvolvimento local, e como a região se porta com as tecnologias e concorrências vindo de fora.
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ETAPA 1
Conceitos
Dentro da história do desenvolvimento econômico, o Brasil vem crescendo muito no decorrer dos anos, porem ainda hoje os dados que são apresentados demonstram um país que esta na fase de desenvolvimento, precisando melhorar muito e dar mais apoio às famílias.
O desenvolvimento começou a se instalar no Brasil em meados da década de 1950, quando as indústrias começaram a chegar, porem o setor era exclusivamente de bens perecíveis e semiduráveis.
Em 1951, o presidente Getulio Vargas começou a abrir o mercado para o investimento estrangeiro, porém com o seu suicídio em 1954 deu aos partidários a sensação de vitória, e mostrou a dependência ao capital estrangeiro. Os partidários não gostavam de assumir a posição de subordinação ao capital estrangeiro.
Com as multinacionais implantadas no país, a burguesia industrial brasileira se achou incapaz de conduzir a industrialização de uma forma homogênea, pois se sentia pressionada entre a participação do governo e a dependência do capital estrangeiro.
Com o governo de Kubitschek o capitalismo venceu e o capital estrangeiro entrou no país de uma forma deliberada, ocupando principalmente as indústrias de segmentos pesados: automobilística e de caminhões, de material elétrico e eletrônico, de eletrodomésticos, de produtos químicos e farmacêuticos, de matéria plástica. Deu-se o inicio ao setor mais dinâmico na economia atualmente e que exerce uma influência enorme também na política nacional.
Uma consequência grande desse poder da industrial multinacional foi a inflação, e com isso a queda do poder de compra da moeda. Foi nessa época que os mais ricos ficaram mais ricos e os mais pobres, ficaram mais pobres, porque a inflação atingiu diretamente os salários. Sendo assim os mercados ficam congelados pois a classe média, que é quem movimenta o mercado, fica sem poder de compra, e passa a comprar apenas o que é indispensável na mesa.
A partir desse ponto nos deparamos com o grande problema que é enfrentado pelo governo até hoje. Extremamente difícil elevar o nível de vida da população, pois seria necessário aumentar o salário para dar uma qualidade de vida melhor para todos, e
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sendo assim, elevaria também os custos nas grandes empresas que repassariam isso ao
produto final, e consequentemente o salário ficaria incompatível com o mercado novamente, gerando uma corrente viciosa, onde nunca o empresário pode perder.
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