DESAFIO DE APRENDIZAGEM LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Por: lanelois • 11/5/2015 • Resenha • 2.143 Palavras (9 Páginas) • 392 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA
PÓLO: TAGUATINGA (DF) SANTA TEREZINHA
GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
PROFESSORA EAD: Dr. LUIZ ROBERTO WAGNER
PROFESSORA – TUTOR À DISTÂNCIA: NATÁLIA MÁXIMO E MELO
TUTOR PRESENCIAL: SHEILA
TURMA: SEGUNDA / QUARTA
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
ANDRÉIA DO NASCIMENTO ASSIS
RA – 4340834967
GERLANE DE MELO FERREIRA
RA – 3876750268
RENILDO DE JESUS SANTOS
RA - 4927921816
ROSEMARY DOS ANJOS SILVA
RA – 3808635274
SARAH DA SILVA MACEDO
RA – 4351869072
SUELI ROCHA
RA – 4311751680
TAGUATINGA – DF
11 JUNHO – 2012
INDICE
- CONCEITO DE LEITURA 2
- GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS 3
- COESÃO E TIPOS DE TEXTOS 4
- PROPOSTA DE TEXTO ARGUMENTATIVO 5
- REFORMA ORTOGRÁFICA 6
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
1. CONCEITO DE LEITURA
Foram realizadas muitas pesquisas que serviram de muita importância para nossa vida, adquirimos conhecimentos riquíssimos. Queremos mencionar primeiramente sobre a importância da concepção da leitura, de acordo com Adam e Starr (apud COLOMER, 2002, p.29): entende-se por leitura a capacidade de entender um texto escrito e através desta concepção podemos perceber que a base do entendimento do mesmo não esta somente no ato de ler e sim de compreender. É preciso ter um bom raciocínio, ter uma noção geral de outros conhecimentos, saber enxergar dentro do próprio texto respostas, ou seja, temos que olhá-lo de todos os ângulos. E também vários autores definem duas posições opostas na leitura, que correspondem aos dois tipos básicos de processamento de informação: a hipótese top-down, ou descendente, e a hipótese bottom-up, ou ascendente (Kato 1985; Carrell, Devine (& Eskey, 1989; Leffa 1996; Grabe & Stoller 2002). A primeira dá maior importância ao leitor e a segunda ao texto.
A hipótese top-down, ou descendente veria o leitor como a fonte única do sentido, de forma que o texto serviria apenas como confirmador de hipóteses; e a hipótese bottom-up, ou ascendente enfatizaria o texto e os dados nele contidos como ponto de partida para a compreensão e provém de uma visão estruturalista e mecanicista da linguagem, segundo a qual o sentido estaria ligado às palavras e às frases, estando desse modo, na dependência direta da forma.
Para interpretar é preciso ter estratégias, técnicas e muita experiência. E por isso surgiram vários tipos de estratégias para poder ter uma leitura mais rápida e bem sucedida. Através dos estudos identificamos métodos importantes, por exemplo, não parar em cada palavra para perceber seu significado, mas percorrer o texto em busca da informação procurada, fazer pesquisas de palavras no dicionário para melhor compreensão delas, etc. Outro assunto pertinente a destacar: é preciso que seja adquirida a motivação e a determinação para começar ter o hábito mais frequente de praticar a leitura. Estudos mostram que a ansiedade e o medo atrapalham no desempenho de uma interpretação, não esquecendo que o psicológico também tem que ser preparado.
No livro Ler e Compreender, conforme autores Koch e Elias (2006) evidenciaram que a leitura pode decorrer da concepção do: foco no autor, foco no texto e foco na interação autor-texto-leitor. E de acordo com essa teoria, conseguimos perceber que esta é de muita importância para podermos ter uma plena capacidade de absorver informações.
Temos que entender a intenção real do autor; qual o tema central do texto para assim o nosso desempenho seja eficaz. Reconhecemos a importância destes estudos, pois servem de base para nosso futuro.
2. GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA
REVISTA VEJA
Gêneros textuais: são práticas sóciocomunicativas constituídos de um determinado modo, com certa função, em dadas esferas de atuação humana, o que nos possibilita reconhecê-lo e reproduzi-los, sempre que necessário. Em sua composição possui uma forma, além de conteúdo e estilo.
Elementos que o caracterizam:
- São relativamente estáveis de enunciados presentes em cada esfera de troca: possui uma forma de composição, um plano composicional;
- Distinguem-se pelo conteúdo temático e pelo estilo;
- Trata-se de entidades escolhidas, tendo em vista as esferas de necessidade temática, o conjunto dos participantes e a vontade enunciativa ou a intenção do locutor, sujeito responsável por enunciados, unidades reais e concretas da comunicação verbal.
Entre os gêneros existentes estão:
- Carta;
- Bilhete;
- Receita;
- História em quadrinhos;
- Anúncio;
- Contos;
- Poesia;
- Lista;
- Resumo;
- Artigo;
- Tirinhas;
- Propaganda;
- Palavras cruzadas;
- Piada.
Em pesquisa na Revista Veja encontramos os seguintes gêneros:
1º- Artigo de opinião: Estrutura-se em torno de um ponto de vista e da argumentação em sua defesa da sua opinião.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) extrapolou. (por Gustavo Ribeiro)
2º- Anúncio:
Editora Abril: Nesta semana em todas as bancas. Não deixe de ler!
3º- Poesia: Estrutura-se em estrofes e versos, com rimas ou sem rimas.
Eu não sou lixo,
O partido não é lixo,
Os sete senadores não são lixo.
Alfredo Nascimento
4º- Tirinhas: Se estrutura em enunciados curtos, constituídos em balões, para representar a fala de personagens, destacando-se nessa composição o imbricamento entre verbal e não verbal.
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