George Rosen - Uma História da Saúde Pública RESUMO
Por: mobarchi • 29/9/2016 • Resenha • 2.148 Palavras (9 Páginas) • 1.723 Visualizações
Resumo de Introdução ao campo da Saúde Coletiva
Capítulos de George Rosen: 1,2,3,4,5
Capitulo 1: As origens da saúde publica
Natureza da vida comunitária
Saneamento e habitação: atividades ligadas a saúde comunitária nas mais antigas civilizações: norte da índia
Banheiros e esgotos são comuns, cuidado com a água em escoar, calha na pedra de mármore.
Suprimento de água para comunidades maiores.
Troia: engenhosos sistemas de abastecimento de água para beber regulamentavam também o destino dos dejetos e desenvolvia o sistema de esgotos.
Creta: instalações de banheiros, descargas para lavatório, retirada de água para poços públicos, engenharia sanitária, cidades drenadas.
Conexão limpeza e religião se mantinham limpos param se apresentarem puros para os deuses
Limpeza: purificação e glória a Deus
Incas: festa de setembro introduzia a cerimônia da saúde com várias práticas inclusive a de limpeza dos lares
Desordens evidenciavam teorias de doença humoral ou miasmática
As doenças sempre existiram, mas com incidência e prevalência variáveis no tempo e no espaço.
Epidemias como castigo
Doença e comunidade: doenças endêmicas ou epidêmicas: médicos antigos e medievais não distinguem as diferenças das doenças, doenças como punição provocam epidemias.
Capitulo 2: Saúde e comunidade no mundo Greco-romano
Grécia
Problemas de saúde
Difteria: inflamação aguda da garganta e da laringe dificuldade de engolir e de respirar chega a sufocar.
Tratamentos hipocráticos
Malaria-febre
Natureza da doença: médicos – filósofos naturais.
Doença sagrada: epilepsia
Falta de saúde: desarmonia entre o homem e ambiente.
Ares, águas e lugares: harmonia entre homem e ambiente se evidencia.
Curtas doenças na pop: endêmicas
ADMINISTRAÇÃO da saúde pública; serviços públicos oferecidos nas cidades gregas os seus habitantes, responsáveis pela drenagem e pelo suprimento de água ateniense. ADMINISTRAÇÃO mais uniforme com à pratica romana.
Gregos: saúde como expressão do equilíbrio entre os elementos constituintes e forças que compõe o corpo humano, sua perturbação resultava em doença.
Roma
Conquistou a Grécia e ficou com os conceitos de medicina e ideias sanitárias helênicas
Pureza da água: bacias assentadas nos quais os sedimentos decantavam
Ideia de reservatório grande: água encanada, manutenção dos aquedutos e distribuição de água ficava sob responsabilidade da administração saúde publica.
Suprimento privado por meio de uma permissão imperial
Sistema de esgoto: Atena e Roma cidades avançadas regular de canos, sob a rua para eliminar água de superfície e dos esgotos.
Em cidades longes do centro ausência de canos e de modo que água e o esgoto ficavam em valas abertas
Escravos públicos ficavam a cargo da manutenção dos canos e instalações públicas.
Durante o período o período repúblico, o sistema de esgoto romano recebia a supervisão de censores, depois nomearam pessoas especiais para isso os zeladores ou administração de canais.
Cloaca máxima parte do esgoto responsável pela drenagem moderna de Roma e o sistema de esgoto e água.
Nas ruas pobres, as ruas fediam devido aos urinóis esvaziados dos andares superiores das casas.
Clima, solo e saúde: sítios salubres.
Sacrificavam animais que haviam pastado na terra pretendia, observava seus fígados, caso estivesse amarelo-esverdeado era insalubre para o homem. Essa atenção reforçou no livro hipocrático, para a construção de aquedutos na posição, orientação e drenagem.
Observações empíricas dos romanos sobre a malaria, relação do pântano com a doença. As Criaturas que os homens não podem ver e entram pelo olho, nariz e boca = doença.
Cidades situadas perto do charco podem permanecer sadias, hoje sabemos por que, os mosquitos não se reproduzem em águas salgadas.
Natureza da doença: problema de saúde → constituição do universo e relações entre homem e natureza
As explicações acerca da doença. Livros hipocráticos: Ares, água e lugares primeiro esforço de correlação entre fatores de meio físico e doença.
Fatores essenciais para traçar o perfil epidemiológico: Clima Solo Água Modo de vida nutrição
Doenças: tifo exantemático, varíola e peste.
Tuberculose: doença que cura com dificuldade, pop superpovoada maior difusão da doença.
O cuidado com o banho e a diminuição do lava pés tenha evitado o surto de tifo exantemático
Saúde do trabalhador: trabalhador de minas que são encarregados de levar o fluido vitriólico (ácido sulfúrico) para fora faziam rápido para não morrerem sufocados pela poeira e trabalhavam despidos porque os gases destruíam suas roupas.
Solução com respiradores primitivos com o uso de membrana da bexiga de peixe.
Medicina nas mãos do sacerdote: no império o conhecimento e a técnica da medicina beneficiavam apenas os abastados, os pobres confiavam a medicina folclórica popular e aos deuses.
Serviços públicos: Médicos principais para as cidade e instituições, regulamentou a nomeação desses médicos oficias.
Médicos tinham como principal função atender aos pobres, os conselheiros fiscalizavam seus salários que recebiam de quem podia pagar, mas esperava que se trata-se de graça os que não pudessem e estimular os estudantes de medicina.
Ideia de hospital: ofereciam acomodações para quem procurasse ajuda junto aos deuses, sob influência do cristianismo. Prática de organização social oriental, e, por influência religiosa no ocidente, surgem os hospitais públicos. Fabíola criou a primeira instituição de caridade ocidental em Roma sec. IV Criação dos hospitais públicos civis próximos a hospitais militares. Alicerce para a fundação na idade média de hospitais para pobres e indigentes
Oficiais de banho cuidavam de tudo: cuidar das casas de banhos, das ruas e manter tudo limpo e dos mercados.
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