Problemas Sociais entre o público e o privado

Problemas Sociais entre o público e o privado

        Quando ocorre uma redefinição do público e do privado, e uma mudança de perspectiva onde a privada pode ganhar destaque quando não há políticas suficientes; e ode a pública se mantém dominante em conjunturas críticas.

(se remete a localização dos problemas sociais no âmbito do público ou do privado).

         Há também uma relação que se estabelece entre a estrutura do Estado e a composição do governo.

        Ocorre a privatização dos espaços sociais utilizados pelos indivíduos, isso resulta do investimento do monopólio, que converte em serviço tudo a sua volta.

        Esse processo produz uma falsa individualidade para atender as necessidades dessa expansão desses espaços. A individualidade, na verdade é individualista.

Essa relação parece na intervenção do estado monopolista, e reduz a autonomia efetiva dos indivíduos e aumenta o encolhimento dos espaços de atividade coletiva.

        Também ocorre a psicologização dos problemas sociais, que tende a responsabilizar o sujeito pela sua particularidade, pelo seu destino. Ela implica num tipo novo de relacionamento personalizado entre o sujeito e instituições de ordem monopólica.

        Até agora essa argumentação reforça o fato de que o estado Burguês explora a questão social.

        Essa perspectiva entre o público e o privado no confronto com o Estado Burguês, configura o pensamento conservador.

        O Estado burguês tende a se adaptar a tradição conservadora, naturalizando a sociedade, ou seja, a psicologização das relações sociais.

        É no controle social que a psicologização das relações sociais aparece e se encontra na esfera moral.

        Durkheim que usa primeiro esse termo da moral, e segundo ele, as tensões e os conflitos podem ser equacionados pela construção de normas.

         A passagem da moralização da sociedade à individualização dos problemas sociais é um processo que contribui para a consolidação da ordem monopólica.