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ASPECTOS INTRODITÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Por:   •  4/5/2013  •  Tese  •  915 Palavras (4 Páginas)  •  630 Visualizações

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2 ASPECTOS INTRODITÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Foram utilizadass algumas definições da Contabilidade no decorrer do item anterior, porém, iremos apresentar mais algumas definições evidenciadas por alguns escritores da Contabilidade.

Para FRANCO (1997:21) a Contabilidade “é a ciência que estuda os fenômenos ocorridos no patrimônio das entidades, mediante o registro, a classificação, a demonstração expositiva, a análise e a interpretação desses fatos, com o fim de oferecer informações e orientação – necessárias à tomada de decisões – sobre a composição do patrimônio, suas variações e o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza patrimonial”.

Segundo ORRÚ (1990:12) “a Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades”.

Para SÄ (1998:42) “Contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos patrimoniais, preocupando-se com realidades, evidências e comportamentos dos mesmos, em relação à eficácia das células sociais”.

JACINTO (1990:26) conceitua a “Contabilidade como o estudo do patrimônio, suas variações, pelos efeitos das atividades desenvolvidas pela empresa”.

Podemos então afirmar que a Contabilidade é uma ciência que visa estudar, controlar e revelar o real estado do patrimônio.

Os objetivos têm um alcance e uma hierarquia muito mais amplos do que o objeto. Objetivo é onde se quer chegar e quem se quer encontrar; objeto representa o contexto formal da estrutura patrimonial que se altera à medida que os eventos são captados e registrados pela técnica contábil.

Suponha-se, assim, que o objetivo da Contabilidade seja o de transmitir, de forma inteligível e inteligente, informação estruturada de natureza econômico-financeira, física, de produtividade e social aos vários grupos de usuários da informação contábil.

Objetivo e objeto, todavia, estão intimamente ligados em Contabilidade. A natureza única e distinta da Contabilidade, como técnica e ciência, é a ligação entre objetivos (o quê fazer, aonde chegar) e o objeto (a estrutura viária (patrimonial) que levará a alcançar o objetivo).

Por estranho que possa parecer, talvez o fato de os objetivos poderem ser atingidos, pelo menos em parte, através de outro campo de conhecimento, que não o estritamente contábil, realce a força do modelo contábil e da integração entre objeto e objetivo.

É importante conhecer e estudar Contabilidade. E, quanto mais se explora a essência e os fundamentos da Contabilidade e quanto mais se estuda sua história e evolução, mais é convincente a importância dos arqueólogos, profissionais que se preocupam em levantar ou provar a origem deste ou daquele fato, fenômeno, ocorrência, profissão, como, aliás, é o caso. No ano de 1494, talvez tentando controlar, organizar, orientar e padronizar os processos Administrativos, Frei Lucca Pacciolo, com autoridade, escreveu a sua “Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalita e o Tratactus 11º”, que cuida da parte relativa à contabilidade,tornando-se, dessa forma, o propulsor do “método das partidas dobradas”.

Em 1840, formou-se uma corrente com os maiores discípulos daquela metodologia, no sentido de se elevar a contabilidade como ciência. Resultou do movimento o surgimento de novas escolas e doutrinas, entre elas, a doutrina contista, controlista, aziendalista, personalística e patrimonialista, todas assimilates na formação profissional.

Conforme os fundamentos que norteiam a ciência, comporta reavivar que no atual estágio de globalização da economia, o processo da escrituração mercantil, a transformação dos dados em informações e os relatórios da contabilidade se apresentam

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