ASPECTOS INTRODUTÓRIOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Casos: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pecuaristajoel • 23/4/2013 • 1.869 Palavras (8 Páginas) • 985 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
Os aspectos introdutórios da contabilidade para os acadêmicos do curso de Ciências Contábeis são de importância imprescindível, pois é onde se alcança uma base para a formação de um bom profissional. Além de obter os conhecimentos fins da profissão, se entende também o básico de outras áreas das ciências, que terão muita relevância para a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no mercado de trabalho do contador.
Neste trabalho se procura mostrar de forma sucinta vários dos conceitos introdutórios, muito utilizados nas Ciências Contábeis como: a contabilidade básica, introdução ao direito, administração e matemática.
2 DESENVOLVIMENTO
Tendo em vista que a contabilidade no Brasil teve influência tanto da escola patrimonialista quanto da escola norte-americana veremos os conceitos segundo autores das duas escolas.
Segundo Padoveze (2000) apud Costa (2009), a escola patrimonialista que influenciava o professor Francisco D’Áuria, conceitua-se a contabilidade como uma ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativos aos atos e fatos da administração econômica do patrimônio das entidades. Segundo o conceito da escola norte-americana para o professor Hendriksen a contabilidade é um processo de comunicação de informação econômica para propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que necessitam fiar-se nos relatórios externos.
Conforme Costa (2009), a atividade contábil deve a qualquer momento mostrar a situação econômica e patrimonial da empresa aos seus usuários, por isso seu objeto é o patrimônio da entidade bem como o controle e o fornecimento de informações desse patrimônio aos seus usuários é o seu objetivo.
Segundo o autor, a escrituração contábil é uma das ferramentas utilizada pela contabilidade para essa demonstração da situação empresarial, pois é o registro dos fatos contábeis de acordo com o método das partidas dobradas considerando o plano de contas e observando os princípios e normas contábeis.
A contabilidade como ferramenta para a gestão da empresa pode ser vista como uma obrigatoriedade ótima por trazer informações únicas e específicas para a tomada de decisão dos gestores, ou seja, é através dos relatórios contábeis que os gestores empresariais se baseiam para a tomada de decisão, pois é através da contabilidade que se poderão conhecer os recursos da empresa, seu desempenho financeiro para ajudar os usuários a avaliar os valores gerados com os recursos do ativo, em caso de comprovação de situação econômica e financeira frente a outras instituições, bem como monitorar ações de diversos setores da administração empresarial a fim de propor ou realizar mudanças na empresa. (COSTA, 2009)
Como exemplos de relatórios têm o balanço patrimonial que é uma demonstração contábil formatada legalmente para os usuários a fim de evidenciar de forma estática, qualitativa e quantitativamente a posição patrimonial e financeira da empresa. Tem-se também a demonstração do resultado do exercício (DRE) como um relatório obrigatório legalmente que traz informações e demonstrações dinâmicas, ou seja, demonstra o resultado de um determinado período para evidenciação dos usuários. (COSTA, 2009)
Para Porto (2008) apud Costa e Fistarol (2008), a missão da empresa representa a razão de existência de uma organização. Para isso a missão deve abranger o propósito básico da organização e transmitir aos seus funcionários, clientes, fornecedores e a sociedade como um todo.
Segundo Andrade (2002) apud Costa e Fistarol (2008), defini-se que a visão de uma organização deve ser a situação futura e desejada em longo prazo, deve ser uma meta ambiciosa e servir como guia para a definição dos objetivos e a realização da missão.
Para Silva (2010), o planejamento dentro do processo administrativo deve se fundamentar nos objetivos definidos pela organização e que estão de acordo com suas metas e valores. Esse planejamento ocorre em três níveis.
Estratégico que são tomadas de decisões de acordo com os objetivos da empresa e com uma visão de longo prazo.
Tático que transforma as estratégias em planos específicos que deverão ser executados pela organização.
Operacionais serão definidos os procedimentos específicos para os níveis mais inferiores da organização em curto prazo.
Conforme Silva (2010), a organização é a forma como a empresa deverá reunir e coordenar os recursos necessários para atingir os seus objetivos, ou seja, como o empreendimento irá alocar os recursos disponíveis como: o espaço, o tempo, o trabalho, as pessoas e até mesmo os recursos financeiros.
Depois de planejar e organizar é necessário tomar a direção para que os objetivos traçados sejam atingidos. Dirigir quer dizer como as pessoas deverão ser guiadas ou como serão influenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo com as metas estabelecidas. (SILVA, 2010)
Conforme o autor, o controle no processo administrativo está relacionado com o ato de planejamento, pois é através do controle que se fará uma observação ou comparação para saber se o planejado foi de fato realizado, assim podendo ser corrigida alguma falha durante o processo.
Segundo Chiavenato (2002) apud Romaniello et al, ambiente representa todo o universo que envolve externamente uma empresa, ou seja, pode-se conceituar ambiente como sendo tudo que está situado fora da empresa. É do ambiente que a empresa obtém os recursos e informações necessárias para subsistência e funcionamento.
Conforme Chiavenato (2000) apud Romaniello et al, o ambiente geral ou macro ambiente é o que envolve toda a organização, a sociedade, a comunidade, as empresas etc, ou seja, todas as organizações que operam no macro ambiente é constituído de um conjunto amplo e complexo de variáveis externas que é definido pelos elementos gerais do ambiente externo que podem influenciar nas decisões estratégicas.
Conforme Certo & Peter (1993) apud Romaniello et al, os componentes ou variáveis do macro ambiente são: variáveis econômicas: que indicam como os recursos são distribuídos e usados; variável social:
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