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ASPECTOS TÉCNICOS SOBRE A CULTURA DO ALGODÃO

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Por:   •  17/3/2015  •  2.720 Palavras (11 Páginas)  •  2.778 Visualizações

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INSTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO

CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS

Campo Novo do Parecis-MT

2014

INSTUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO

CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS

Campo Novo do Parecis/MT, 2014

Sumário

1. INTRODUÇÃO 4

2. ASPECTOS TÉCNICOS PARA A PRODUÇÃO DO ALGODÃO 5

2.1 Clima 5

2.2 Manejo de solos 5

2.3 Adubação e Correção 5

2.3.1 Análises Foliares 6

2.3.2 Calagem 6

2.3.3Adubação 6

2.4 Sementes 7

2.4.1 Cuidados a serem tomados no processo de produção de sementes de algodoeiro 7

2.5 Plantio 8

2.6 Tratos culturais 8

2.7 Doenças 9

2.8 Principais Doenças do Algodoeiro No Cerrado 10

2.8.1 Tombamento 10

2.8.2 Ramulose 10

2.8.3 Mancha angular 11

2.8.4 Mancha branca ou mancha de ramulária 11

2.8.5 Manchas de alternária e estefilium 12

2.8.6 Murcha de Fusarium 12

2.8.7 Doença Azul 13

2.9 Pragas 13

2.10 Colheita 14

3 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 16

1. INTRODUÇÃO

A cultura do algodoeiro enfrentou grandes dificuldades na década de 80. Pode-se destacar a chegada ao Brasil da praga do bicudo, que causou grandes prejuízos a cultura, e os incentivos oferecidos para compra de algodão importado. Essas dificuldades resultaram na queda substancial da produção no Nordeste Brasileiro, em função da baixa adoção de tecnologias que impossibilitava a convivência adequada com a praga do bicudo e da baixa competitividade do produto local com o importado, em razão da sua qualidade extrínseca e da escala de comercialização.

Os fatores fundamentais que afetam a cultura do algodoeiro no Brasil estão relacionados com a falta de rigor por parte do cotonicultor, ou mesmo do empresário agrícola, na adoção do sistema de produção correto e insumos e no acompanhamento das praticas culturais exigidas (CARVALHO E CHIAVEGATO 1999).

A cotonicultura se consolidou região centro-oeste devido a transformações no sistema tradicional de plantio. Como alternativa para rotação com a soja, os produtores do Centro-Oeste viram no algodão uma grande oportunidade de negócios. A segunda metade da década de 90 significou um marco na migração da cultura do algodoeiro, das áreas tradicionalmente produtor o par a o cerrado brasileiro. Hoje esta região responde por 84% da produção brasileira de algodão, tendo o estado de Mato Grosso com o maior produtor brasileiro.

O deslocamento da produção de algodão para a região dos cerrados, principalmente do Centro-Oeste, foi resultante das condições favoráveis para o desenvolvimento da cultura e da utilização de variedades adaptadas às condições locais, tolerantes a doenças e com maior potencial produtivo, aliadas às modernas técnicas de cultivo. Soma- se a isso, a expressiva elevação dos preços internos no primeiro semestre de 1997, o estreito suprimento do produto no mercado interno e o estímulo dos governos estaduais, através de programas especiais de incentivo a essa cultura.

2. ASPECTOS TÉCNICOS PARA A PRODUÇÃO DO ALGODÃO

2.1 Clima

O algodoeiro é mui to sensível à temperatura. Noites frias ou temperaturas diurnas baixas restringem o crescimento das plantas levando-as à emissão de poucos ramos frutíferos. Por isso, a semeadura é aconselhável em regiões ou épocas em que as temperaturas permaneçam entre 18º e 30ºC, nunca ultrapassando o limite inferior de 14ºC e superior a 40ºC (Doorenbos at. al. 1979).

2.2 Manejo de solos

Por se tratar de uma planta oleaginosa, o algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutun L.r latifolium Hutch), afirma-se, teoricamente, como exigente, no que se referem ao solo, preferindo aqueles de textura média, profundos, ricos em matéria orgânica, permeáveis, bem drenados e de boa fertilidade. No entanto, trata-se de uma cultura de larga adaptação, no que se refere às condições edáficas, podendo ser cultivada em diversos tipos de solo de características físicas adversas e menos férteis, desde que sejam efetuadas as devidas correções, de forma que passem a apresentar características suficientes par a atender às necessidades básicas ao seu pleno desenvolvimento. Por outro lado, solos rasos, excessivamente arenosos e/ou pedregosos, demasiadamente argilosos e/ou siltosos e de baixa permeabilidade, devem ser evitados por suas características de difícil correção.

2.3 Adubação e Correção

Considerando que a quantidade de nutrientes exportados da lavoura pela fibra e semente é relativamente pequena, comparada a outras culturas de importância econômica, o algodoeiro não seria considerado uma planta esgotante do solo.

2.3.1 Análises Foliares

A análise foliar é uma ferramenta essencial para a avaliação do estado nutricional do algodoeiro que deve ser considerada como complementar a análise do solo e nunca como substituta. Quando usada em conjunto com os resultados de análise do solo e o histórico de uso da área, permite acompanhar o equilíbrio nutricional das culturas, tendo-se a recomendação de adubação mais consistente.

A época correta de amostragem é no período do florescimento, 80 a 90 dias após a emergência. Deve-se coletar a 5ª folha totalmente formada a partir do ápice da haste principal, num total de 30 folhas por área homogênea.

2.3.2 Calagem

Por ser o algodoeiro pouco tolerante à acidez e à presença de alumínio trocável e ser exigente em cálcio, elemento importante na germinação e desenvolvimento inicial das raízes, a correção da acidez é essencial para a obtenção de boa produtividade.

2.3.3Adubação

Para se fazer uma adubação equilibrada, é muito importante conhecer a quantidade total de nutrientes extraídos, exportados (fibra e sementes) enquanto retornou ao solo através dos restos culturais. Porém, além das exigências nutricionais, vários fatores determinam a resposta das culturas à adubação, tais com o: a dinâmica dos nutrientes no solo, o histórico de uso da área (principalmente, cultura anterior, correções e adubações aplicadas) e, a disponibilidade de água, dentre outros. O fósforo, por exemplo, em borá seja o macronutriente menos absorvido pelo algodoeiro, é usado em maior proporção nas formulações de adubação devido à sua fixação no solo, especialmente nas regiões de cerrado. De qualquer forma os teores de nutrientes no solo devem ser manejados de modo a se construir sua fertilidade até os níveis considerados altos ou adequados. Desse ponto em diante, a adubação deve objetivar manter a fertilidade e o nível da produtividade alcançada.

2.4 Sementes

A semente constitui um dos insumos de menor custo no sistema de produção do algodoeiro, correspondendo, em média a 2,3 a 3,0 % do custo total da lavoura (Freire ET AL. 1999).

2.4.1 Cuidados a serem tomados no processo de produção de sementes de algodoeiro

Taxa de cruzamento natural: também conhecida como taxa de alogamia. É considerada bastante baixa no cerrado, em função da baixa população de abelhas silvestres, grande extensão de lavouras comerciai se alta frequência de aplicação de inseticidas que provocam a morte de insetos polinizadores. Esta taxa varia de 0 a 15% no Mato G r osso.

Misturas mecânicas: podem ocorrer durante as operações de plantio, colheita e armazenamento, beneficiamento, ensacamento e deslindamento. Devem ser tomadas medidas preventivas visando evitar as misturas.

2.5 Plantio

A resposta do algodoeiro em relação à população de plantas é complexa e envolve aspectos ecofisiológicos.

Vários fatores influenciam na definição do melhor espaçamento entre fileiras podendo-se destacar: cultivar, clima, fertilidade do solo e sistema de cultivo e colheita (Rede ET AL., 1965; Laca Buendia & Faria, 1982).

O espaçamento adequado é aquele em que as folhas das plantas devem cobrir toda a superfície entre fileira na época do máximo florescimento, sem haver entrelaçamentos entre elas. Como regra prática, com base em resultados de pesquisas, sugere-se como espaçamento ideal, aquele correspondente a 2/3 da altura das plantas (Gridi-Papp ET AL., 1992).

A relação entre a produção de algodão e a população de plantas depende das condições edafoclimáticas nas quais a cultura se desenvolve. Assim, embora a redução do espaçamento entre fileiras possa reduzir os custos de produção sem alterar significativamente a produção de fibra, a qualidade desta pode ser sensivelmente deteriorada.

Para as condições do cerrado de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, considerando-se as cultivares atualmente em uso, a população de plantas deve estar entre 80.000 a 120.000 plantas/ha. O espaçamento entre fileiras deve ser de 0,80 a 0,90, com 8 a 12 plantas/m².

2.6 Tratos culturais

Entende-se por tratos culturais, o conjunto de práticas que permitem que uma lavoura expresse ao máximo sua potencialidade produtiva. Entre as práticas culturais empregadas na cultura do algodoeiro durante o seu ciclo produtivo destacam-se: direção e profundidade de semeadura, desbaste, espaçamento, densidade, arranjos, uso de reguladores de crescimento e desfolhantes.

A semeadura do algodoeiro no cerrado é feita mecanicamente com semeadeira tratorizada.

A semeadura dever á ser efetuada em curva de nível ou, pelo menos, em sentido perpendicular ao escorrimento das águas. A profundidade de semeadura dever á fixar - se entre 3 e 5c m, conforme a textura e a capacidade de armazenamento de água do solo.

Na semeadura mecanizada, sugere-se de 5 a 12 plantas por metro linear, em função da fertilidade e da disponibilidade de água no solo. Em condições de cerrado, e em grandes plantios, indica-se usar semente deslintada, grafitada, tratada e calibrar a semeadeira, para deixar cair aproximadamente 13 sementes/m.

À época de plantio do algodoeiro no cerrado estão relacionadas ao grau de incidência de pragas, doenças e a possibilidade de colheita em período seco. Geralmente, as melhores épocas de plantio coincidem com o início do período chuvoso.

2.7 Doenças

O cerrado brasileiro apresenta amplas condições de clima favoráveis ao desenvolvimento de doenças que afetam a cultura do algodoeiro. Algumas doenças consideradas pouco expressivas nas regiões tradicionalmente produtoras despontam no cerrado, podendo ocasionar perdas consideráveis à produção, caso não sejam tomadas as medidas de controle necessárias em tempo hábil.

2.8 Principais Doenças do Algodoeiro No Cerrado

2.8.1 Tombamento

É um a doença bastante com um e de ocorrência generalizada em todas as áreas produtoras de algodão do cerrado, sobre tudo aquelas onde são verificados maiores índices pluviométricos, podendo causar sérios prejuízos ao estabelecimento da cultura, em função, principalmente, dos efeitos sobre a redução do estande.

Os sintomas de tombamento podem ser observados logo após a emergência das plântulas, nas folhas cotiledonares e primárias, as quais apresentam lesões irregulares de coloração pardo-escura. Estas lesões também podem ser observadas no caule da plântula, na mesma face de inserção da folha e imediatamente abaixo do coleto. Essas lesões, ao circundar em todo o caule, induzem o tombamento e morte da plântula. Entre os patógenos causadores de tombamento podem-se destacar os fungos dos gêneros Colletotrichum, Fusarium, Pythium e Rhizoctonia, sendo este último o mais importante. O controle da doença é feito por meio do tratamento de sementes.

2.8.2 Ramulose

Doença causada pelo fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides é caracterizada por ocasionar encurtamento o dos internódios e superbrotamento da região apical, dando aspecto de vassoura aos ramos terminais. É uma das mais importantes doenças do algodoeiro, particularmente no cerrado. Alta pluviosidade e fertilidade do solo, temperaturas entre 25º e 30ºC e umidade relativa do ar acima de 80% favorecem a ação do fungo. O controle é realizado através do uso de cultivares resistente: as principais recomendadas pela Embrapa são: BRS Aroeira e BRS Sucupira. O controle químico pode ser realizado.

2.8.3 Mancha angular

A mancha angular é causada pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum e caracteriza-se por apresentar manchas foliares de formato anguloso, delimitadas pelas nervuras. As manchas, de início oleoso adquirem posteriormente, aspecto necrótico e apresentam coloração marrom ou pardo-escura. As lesões também podem se localizar ao longo das nervuras principais, formando uma zona necrótica adjacente a estas; nos caules e ramos podem ser observadas lesões deprimidas, escuras e alongadas, podendo atingir vários centímetros de comprimento no sentido longitudinal, enquanto nas maçãs, lesões circulares inicialmente encharcadas de coloração verde escuro, são formadas na parede do carpelo e posteriormente se tornam escuras e causam a podridão das maçãs. O controle desta doença é feito unicamente com o uso de cultivares resistente. O controle químico com o uso de antibióticos é de elevado custo e de eficiência duvidosa. As principais cultivares recomendadas para custo e de eficiência duvidosa. As principais cultivares recomendadas pares a controle é: BRS Aroeira, BRS Ipê e BRS Sucupira.

2.8.4 Mancha branca ou mancha de ramulária

Causada pelo fungo Ramularia areola, caracteriza-se por apresentar manchas esbranquiçadas, de formato anguloso em ambas as superfícies foliares; sob condições de alta uma idade e ambientes sombreados, sobre tudo no terço inferior da planta pode afetar o algodoeiro ainda precoce e ocasionar queda de folhas. Lesões com as mesmas características daquelas ocasionadas nas folhas podem ocorrer nas brácteas; não é comum sobre plântulas, em especial nos cotilédones, porém quando ocorrem, os cotilédones se tornam cloróticos e avermelhados e há queda de folhas. Não existe cultivares resistentes, porém existem algumas tolerantes tais como a BRS Sucupira, BRS Ipê e BRS Aroeira. A Cultivar BRS Andares é altamente suscetível. O controle químico em cultivares suscetível deve se iniciar a partir dos 40 dias após a emergência utilizando fungicidas.

2.8.5 Manchas de alternária e estefilium

Causadas pelos fungos Alternaria sp e Stemphylium solani . Caracterizam-se por apresentar manchas necróticas circulares no início, evoluindo para manchas irregulares no caso de S solani e circulares com anéis concêntricos quando ocasionadas por Alternaria SP.. São cíclicas, não obedecendo a um padrão lógico de ocorrência a cada ano. As cultivares da Embrapa recomendadas par a o cerrado apresentam resistência a estas doenças. O controle químico pode ser feito utilizando-se fungicidas estanhados.

2.8.6 Murcha de Fusarium

Doença causada pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum Os sintomas caracterizam-se pela murcha das folhas e ramos. Muitas plantas jovens podem morrer em poucos dias após os primeiros sintomas externos serem observados, com uns quando a planta encontra-se com, aproximadamente seis semanas de idade. Algumas plantas afetadas podem sobreviver à doença emitindo novas brotações próximas ao solo, mas, em geral, os ramos originados a partir desses novos brotos não são produtivos. As plantas mortas perdem todas as suas folhas e as pequenas brotações caem, permanecendo apenas o caule enegrecido. A maioria das plantas que não morrem, sofrem severa redução de crescimento. Os sintomas internos caracterizam-se pela descoloração dos feixes vasculares os quais sofrem bloqueio impedindo a livre circulação de água e seiva bruta para a parte aérea, induzindo a murcha. A murcha de Fusarium é ainda mais severa quando ocorre associada com nematóides, especialmente os do gênero Meloidogyne, Rotylenchus e Pratylenchus formando o que se convencionou chamar de complexo fusarium-nematóide. O controle desta doença é feito somente através de cultivares resistente. A Embrapa recomenda o plantio da BRS Aroeira nas áreas de cerrado, sobre tudo de Goiás, onde a murcha de Fusarium tem ocorrido.

2.8.7 Doença Azul

É um a doença de natureza virótica cujo agente causal ainda não foi descrito, caracteriza-se por induzir o encurtamento dos entrenós, o que acarreta redução do porte das plantas. As folhas apresentam palidez das nervuras, curvatura das bordas par a baixo e rugosidade. A doença tem com o vetor o pulgão Aphis gossypii. Os sintomas desenvolvem-se entre 9 e 28 di as após a inoculação. O controle da doença é feito com cultivares resistente e com o controle do vetor através da pulverização com inseticidas. As principais cultivares resistentes é: BRS Aroeira e BRS Sucupira. As cultivares BRS Ipê e CNPA Ita 90 apresentam suscetibilidade a esta virose.

2.9 Pragas

A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica para os setores primário e secundário do Brasil . Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes par a sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: as brocas (Eutinobothrus brasiliensis e Conotrachellus denieri ), a lagarta rosca (Agrotis spp.), os pulgões (Aphis gossypii e Myzus persicae), o tripes (Frankliniella spp.), o percevejo de renda (Gargaphia torresi ), o curuquerê (Alabama argillacea), o bicudo (Anthonomus grandis), a lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), as lagar tas do gênero Spodoptera (S .frugiperda e S . eridania), a lagarta rosada (Pectinophora gossypiella), os ácaros (Tetranychus urticae, Polyphagotarsonemus latus), os percevejos (Horcias nobilellus e Dysdercus spp.) e a mosca branca (Bemisia tabaci ).

2.10 Colheita

A modernização da lavoura do algodão com grandes plantios comerciai se a escassez de mão-de-obra no meio rural , contribuíram para a utilização, em larga escala, da mecanização do cultivo, sendo a colheita através de colheitadeiras automotrizes, um dos principais segmentos necessários para viabilizar a exploração da cultura em grandes áreas. A colheita mecanizada é extremamente vantajosa em relação à manual, pois os custos operacionais são reduzidos, há melhoria na qualidade do produto colhido, a colheita é feita com maior rapidez, o teor de impurezas é menor , evita a presença de contaminantes, além de economia de mão-de-obra nas operações de recepção do produto colhido, pesagem e utilização de sacarias, o que inviabilizaria grandes extensões de cultivo.

No Brasil existem duas marcas de colheitadeira de algodão do tipo picker constituídas, em sua maioria, de 5 unidades colhedoras que, em condições normais, colhem entre 15 a 17 hectares equivalendo a um a produção de 4500@ a 5100@ de algodão em caroço, em uma jornada diária de trabalho.

3 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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