ATPS - ECONOMIA: Etapas 1, 2 E 3
Dissertações: ATPS - ECONOMIA: Etapas 1, 2 E 3. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: maryi • 25/9/2013 • 3.482 Palavras (14 Páginas) • 731 Visualizações
ATPS - ECONOMIA: etapas 1, 2 e 3
Custo de Oportunidade
Prefeitura recebe 46 novos veículos
Carros locados servem no apoio administrativo, remoção de pacientes e no transporte de estudantes; locação traz vantagens econômicas
Acompanhando uma tendência do mercado em busca de redução de custos, a Prefeitura de Cubatão está locando 46 veículos para utilização nos serviços de rotina de diversas secretarias, inclusive no transporte de estudantes atendidos pela Secretaria de Educação e de pacientes do SUS em remoções conduzidas pela Secretaria de Saúde. No processo de ata de registro de preços, as empresas Taxco Locadora de Bens Ltda. e Passengers Transportes Ltda. foram as vencedoras para prestar o serviço.
“Por essa ata, temos autorização para locar até 110 veículos, mas a demanda inicial é pela utilização de menos da metade”, afirma o secretário municipal de Gestão, Haroldo de Oliveira Souza Filho. “Esse é um dos inúmeros benefícios em terceirizamos parte da frota. Se, a cada necessidade, tivéssemos de abrir um processo para aquisição de veículo, seria demorado atender esta demanda pela previsão dos prazos legais que envolvem uma licitação”.
Segundo o secretário, vários órgãos públicos e empresas conhecidas na região já aderiram à terceirização de transporte, como as prefeituras de Santos, Praia Grande, a Câmara de Vereadores de Cubatão, Petrobras e Usiminas.
Vantagens – Ao optar pela locação, a Prefeitura fica isenta de muitos custos, como os de emplacamento e licenciamento, seguros, peças de reposição, pessoal para manutenção, impostos, além de perdas em virtude de roubo, furto, incêndio ou colisão e custos financeiros sobre a ociosidade da frota. “Caso não tenha mais necessidade, é só devolvê-lo à fornecedora”, ressalta Souza Filho.
Além disso, a fornecedora garante veículo reserva, assistência 24 horas e assessoria jurídica para sinistros. “Há também a considerar o custo de oportunidade de capital, já que se diminui o investimento com aquisição de frota própria pela Prefeitura, e outros benefícios decorrentes da administração e riscos serem por conta da fornecedora”.
Veículos locados e custo mensal – São vários os tipos de veículos que serão locados, sendo 20 do tipo Hacht (R$ 1.695,00 por mês cada um), 15 Sedan (R$ 2.540,00), 4 utilitários/passageiros (R$ 3.400,00), 2 utilitários/furgão/carga (R$ 3.250,00), 3 vans/16 lugares (R$ 10.900,00), 1 executivo completo com ar, direção hidráulica, câmbio automático (R$ 3.970,00) para uso comum a todas as secretarias e 1 utilitário com tração nas quatro rodas (R$ 7.400,00) para uso da Comdec - Comissão Municipal de Defesa Civil, que atua em áreas do município de difícil acesso.
Postado por Departamento de Imprensa - Quinta, 01 de Setembro de 2011 17:03
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Curva de Possibilidade de Produção
Milho x Soja
Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento
ISSN 0101-5605 - Dezembro, 2004 - Sete Lagoas, MG
Nos últimos cinco anos, uma das grandes mudanças ocorridas no mercado agrícola nacional deveu-se a expansão e abertura de novas fronteiras agrícolas para o plantio da soja, desde que os preços internacionais foram e ainda são atrativos. Mesmo hoje, apesar do problema crescente com a ferrugem da soja, os produtores preferem correr o risco com o plantio da soja sem, muitas vezes, levar em conta a rotação/sucessão de culturas.
Há, consequentemente, uma retração/redução de área plantada com a cultura do milho que de certa forma deve ser compensada com o aumento da produtividade das novas cultivares lançadas no mercado. Em se considerando que a área plantada com milho tem oscilado, nos últimos cinco anos, de 10 a 14 milhões de hectares e com produção variando de 35 a 47 milhões de toneladas, percebe-se de imediato a sua importância tanto dentro do contexto do agronegócio brasileiro quanto no contexto social. Associando-se o fato de que o milho está entrando na pauta de exportação e com grandes perspectivas para o futuro bem como o fato de que 85,8% do que é produzido é consumido nas cadeia produtiva de carne, leite e ovos, ressalta-se, mais uma vez a importância da cultura e a necessidade em se aumentar a produtividade nacional.
Produto Elástico
Carne sobe 34% em São Paulo e lidera reajustes de preços em 2010
GIULIANA VALLONE - 05/01/2011-16h37
Publicidade DE SÃO PAULO
Vilã da inflação em 2010, a carne bovina terminou o ano passado com aumento de 34,45% na cidade de São Paulo, de acordo com dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) da USP. Assim, o item --cuja alta no ano foi a maior entre todos os itens do IPC-- contribuiu com cerca de 12% da inflação anual para o paulistano, de 6,4%. O índice é o maior em seis anos.
Alguns cortes de carne mais nobres, como o filé mignon e a picanha, tiveram aumentos ainda maiores, de 67,74% e 57,54%, respectivamente. "O preço das carnes subiu muito mais que o padrão dos últimos anos, por causa da entressafra severa que tivemos entre julho e agosto", afirmou o coordenador do índice, Antônio Evaldo Comune.
De acordo com ele, houve um problema de oferta, agravado por um aumento na demanda graças à entrada de mais pessoas no mercado, com o crescimento da classe C.
As razões apontadas pelos segmentos ligados à produção de carne bovina para o aumento de preços incluem: o abate excessivo de matrizes entre 2003 e 2006, que ainda se reflete na oferta de gado de corte; a seca excepcional deste ano, que emagreceu o gado; o aumento do consumo interno; e o crescimento das exportações, em razão da diminuição do rebanho de dois tradicionais exportadores, Argentina e Austrália.
Para efeito de comparação, a arroba do boi era vendida pelos pecuaristas aos frigoríficos no mercado de São Paulo, referência para o setor, por cerca de R$ 76 no começo de 2010, encerrando o ano na casa de R$ 103.
Com o preço da carne bovina em alta, os consumidores migram para suínos ou frango, transferindo parte do aumento de preços para esses produtos. O custo das carnes suínas registrou aumento de 21,75% em 2010, enquanto o frango teve elevação de 23,61%.
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