ATPS sociologia serviço social
Por: Ezequiel Coutinho • 14/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.474 Palavras (14 Páginas) • 317 Visualizações
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ANHANGUERA
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ATPS DE SOCIOLOGIA
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
PROFESSORA: Ma MARICIANE MORAES NUNES
COMPONENTES DO GRUPO:
RA........
NOVA IGUAÇU - 2013
Sumário
Introdução___________________________________________________________01
Desenvolvimento______________________________________________________02
Conclusão____________________________________________________________07
Bibliografia___________________________________________________________08
INTRODUÇÃO
Nesta atividade utilizamos, consideramos e refletimos sobre marcos dos direitos humanos aos estágios sociais, de acordo com a teoria de Émile Durkheim, sendo considerados esses direitos humanos no Brasil, para fornecer ciência e assimilação da matéria que nos é proposta em vídeos, aulas presenciais e materiais, sendo os tais fornecidos pela professora Ma. Mariciane Mores Nunes e com todas as observâncias da tutora presencial, Elaine Medeiros, objetivando-nos esta ATPS.
Para realização dessa etapa lemos no passo um (um) as declarações a seguir: Sendo feitas as leituras e observando-as comparamos suas características e diferenças, em grupo nos deparamos com: A evidência que para a Virgínia e para o Brasil todas as pessoas têm igualdade perante a lei, sendo de caráter exclusivo (“Sui Generis” – Único gênero) sua liberdade.
01
DESENVOLVIMENTO
Émile Durkheim na solidariedade social trata do individuo na coletividade, onde o ajuntamento da pessoalidade dos cidadãos afim do bem comum, que tenha existência comunitária e civil entre os integrantes de um mesmo grupo, adequando a um equilíbrio existencial do grupo social. De acordo com as declarações dos direitos humanos, sendo que as semelhanças encontradas são de que toda a anunciação é desenvolvida com ênfase no cidadão e na sua individualidade, onde o cidadão autônomo e soberano quanto ao bem comum, pertencentes a uma cidadania contemporânea onde prepondera a caridade e a reciprocidade fundamental, utilizamos para o trabalho os sites sugeridos e prepostos.
O padrão das Declarações Universais dos Diretos Humanos alcançado por todas as sociedades tem o propósito de que cada cidadão e qualquer ajuntamento social fomentam e incentivam o apreço, a afeição e a consideração a esses corretos, perfeitos e justos direitos e liberdade individual, tendo sua acolhida de deliberação gradual de caráter nacional e internacional, por sustentar a sua autenticação e seu cumprimento absoluto e permanente, entre todos s cidadãos.
Onde na Carta Magna e na CF de 1988 diz que os representantes do povo, reunidos em assembleia, para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias; ou seja, fazem a recognição de "direitos inatos" (que nasce com as pessoas) de todo o cidadão e o princípio do Art. 1º no seu Parágrafo único.
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente. Durkheim idealiza as sociedades complexas como corpo vivo, onde as partes se diferenciam, entretanto todos obedecem a um ao outro semelhante a fim do bom desempenho do ser humano. Tornando a divisão gregária dos a fazeres sociais o aumentativo de interdependência entre os indivíduos sociais correlacionando-se. Podemos assim assegurar que a solidariedade e reciprocidade comunitária para Durkheim se atribui pela compreensão coletiva, onde é o agente pela adesão, ligação, união entre os seres vivos.
A partir de Durkheim, entendemos duas características de solidariedade social, a primeira mecânica e segunda orgânica. A coesão social para ser garantida, tende de se predominar a solidariedade orgânica, a união de uma sociedade é somente baseada ou nem é baseada em crenças religiosas, tradição, relevância social ou nos hábitos comuns e sim em todos os códigos, normas e regras de atuação que componham os direitos e deveres e se demonstram em todo o teor e conjuntos normativos jurídicos, que é o sistema de normas de conduta criado e imposto por um conjunto de instituições para regular as relações sociais: é o que os juristas chamam de direito objetivo.
02
A segunda etapa é composta por quatro passos,
onde no primeiro passo cada uma de nós individualmente descreveu as diferenças entre as revoluções francesa e americana e depois nos reunimos para compor a junção de nossas ideias abaixo descritas, com base nos textos: São assimilados como práticas políticas administrativas genuínas da base fundamentalista da autonomia libertariam, São as Revoluções Americana e Francesa. Experimentaram situações de extremo indo de desgraças a vitórias.
O legado francês compõe-se do conceito de Estado, de razão e de violência, à medida que o legado inglês é Maquiavélico republicano. A colonização inglesa, feita na América do Norte, mais precisamente nos EUA, concedeu a fundação de políticas cooperativas e segredos de independência. Trazendo todo esse processo a grande revolução,
por causa de toda a ideia de independência ou liberdade. O alvo da mudança revolucionária enquadra o instituto da libertação soberana. As Revoluções Americana e Francesa no alvo da mudança revolucionária caracteriza esse hábito republicano da contemporaneidade que se baseia de investidas em generalizar a independência.
Todas elas trazem a sua característica de política, a Francesa adota o Estado-nação, à medida que a Americana adota a coletividade política. De um lado vigila-se com a diferença, o contrario faz, a coletividade da comunidade política, que se compõe do social civil, ou seja, o compartilhamento de mesmo pensamento e objetivos, dando assim espaço para o crescimento do diferente, onde a americana tinha capacidade de associação, favorecida nas instituições nacionais, no caso de experiências políticas originais na fundação da liberdade, como são os casos das Revoluções Americana e Francesa.
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