ATps DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Trabalho acadêmico: ATps DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: maxsuel05 • 5/9/2014 • Trabalho acadêmico • 6.905 Palavras (28 Páginas) • 191 Visualizações
Desenvolvimento Econômico
Francisco Maxsuel Gomes Dos Santos RA: 224402
POLO PRESENCIAL: ITAPIPOCA/ CE
TUTOR PRESENCIAL: CARLOS NETO
PROFESSOR EAD: JULIANA LEITE KIRCHNER
AUTOR DA ATPS
João José Ferreira de Aguiar
TRABALHO APRESENTADO A INSTITUIÇÃO UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP INTERATIVA DO CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS SOB ORIENTAÇÃO DA JULIANA LEITE KIRCHNER E O TUTOR CARLOS NETO .
5°SEMESTRE 2012
SÚMARIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... pág.3
2.1 DESENVOLVIMENTO DA ATPS............................................................ pág.7
2.2 DESENVOLVIMENTO DA ATPS............................................................ pág.14
3 CONCLUSÃO.......................................................................................................................... pág.16
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................... pág.17
INTRODUÇÃO
A melhoria das condições de vida do homem e o progresso das nações sempre foram preocupações constantes da humanidade. Para o economista francês François Perroux, "desenvolvimento é a combinação das mudanças mentais e sociais que tornam uma população apta a fazer crescer, seu produto real e global". O desenvolvimento econômico de uma nação é o processo/resultado de transformações inter-relacionadas no campo político, no qual se consegue produzir maior quantidade de bens e serviços destinados a satisfazer as necessidades humanas. Vêm acompanhados de contínuas mudanças de ordem quantitativa e qualitativa social, político e econômico de uma nação.
A economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da História do Brasil. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, e provocou sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira.
SOBRE O PIB
O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período ou determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade da economia de uma região.
Na contagem do PIB, consideram-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.
Deflator do PIB
O deflator do PIB é uma estatística simples calculada pela divisão do PIB nominal pelo PIB real multiplicados por cem. Como o PIB nominal e o PIB real serão iguais nos anos base, o deflator do PIB neste ano deve ser igual a cem. A importância do deflator do PIB é refletir as mudanças que ocorrem nos preços do mercado e, portanto, é usado para controlar o nível médio de preços em dada economia. O cálculo da taxa de inflação de um determinado ano leva em consideração, geralmente, o deflator do PIB deste ano em relação à mesma estatística referente ao ano anterior. [2]
PIB e PIL
A diferença entre o produto interno bruto (PIB) e o produto interno líquido (PIL) traduz-se no valor das depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em conta o valor da depreciação do capital.
PIL = PIB - depreciações
Fórmula para cálculos do PIB
Óptica da despesa
Na óptica da despesa, o valor do PIB é calculado a partir das despesas efectuadas pelos diversos agentes económicos em bens e serviços para utilização final (isto é, aqueles bens e serviços que não vão servir de consumos intermédios na produção de outros bens e serviços). Nesta óptica, o PIB corresponderá à despesa interna (ou procura interna), que inclui a despesa das famílias em bens de consumo (consumo privado, C), a despesa do Estado em bens de consumo (consumo público, G), a despesa das empresas em investimento (I), quer em bens de capital (formação bruta de capital fixo, FBCF), quer em existências de matérias-primas e produtos (variação de existências, VE). No entanto, a despesa interna é dirigida não só a bens que foram produzidos no país, mas também a bens que não foram produzidos no país (bens importados, Q), e que portanto não devem ser incluídos no PIB. Por outro lado, há bens que devem ser incluídos no PIB, mas que não vão ser utilizados no país (as exportações, X), e que por isso não estão incluídos na procura interna. Assim, na óptica da despesa o PIB poderá ser calculado a partir da soma de todas estas componentes:
PIB = p + i + b
Tendo I igual à formação bruta de capital fixo (FBCF) mais a variação nos estoques (∆EST), temos:
Óptica da oferta
Na óptica da oferta, o valor do PIB é calculado a partir do valor gerado em cada uma das empresas que
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