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Angonistas Adrenergicos

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Por:   •  21/5/2014  •  1.531 Palavras (7 Páginas)  •  491 Visualizações

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Adrenalina

A adrenalina é um hormônio liberado pelas glândulas que ficam sobre os rins (glândulas suprarrenais). A presença no organismo se dá através de um sinal liberado em resposta ao grande estresse físico ou mental, situações de forte emoção, como descida em montanha russa, salto de paraquedas, esportes radicais em geral.

A adrenalina atua como um neurotransmissor que tem efeito sobre o sistema nervoso simpático, preparando o organismo para um grande esforço físico. Os sintomas característicos da liberação de adrenalina são: suor, vasoconstrição, aumento dos batimentos cardíacos, dilatação das pupilas e brônquios (aumenta a visão e deixa a respiração ofegante), eleva o nível de glicose (açúcar) no sangue, causa um aumento da pressão arterial quando liberado em excesso, entre outros.

É utilizada também pela medicina em ressuscitações no caso de parada cardíaca ou para aumentar a duração de anestésicos locais devido ao seu efeito vasoconstrictor. Afeta tanto os receptores beta¹-adrenérgico (cardíaco) e beta²-adrenérgico (pulmonar). Possui propriedades alfa- adrenérgicas que resultam em vasocosntrição. A adrenalina também tem como efeitos terapêuticos a broncodilatação, o controle da frequência cardíaca e da pressão arterial.

Em pacientes nefropaticos não é indicada pois pode aumentar tanto o nível de açúcar no sangue quanto levar a um aumento da pressão arterial, e estes dois fatores pode levar um individuo apresentar doença nos rins.

Epinefrina

A Epinefrina é um fármaco adrenérgico; antiasmático, vasopressor e estimulante cardíaco, de administração intramuscular ou subcutânea. A epinefrina causa tolerância após o uso repetido ou prolongado. Deixar de usar durante alguns dias poderá restaurar a resposta à droga.

A ação da epinefrina nos diversos tecidos é possível devido a presença dos receptores adrenérgicos dos tipos α e β (alpha e beta) subdividos em α1 e α2 ,β1 e β2 em células-alvo. No α1 envolve sobretudo contração do músculo liso. Ela provoca vasoconstrição em muitos vasos sanguíneos, incluindo os da pele e do sistema gastrointestinal além dos rins (artéria renal) e no cérebro . No α2 ocorre inibição da neurotransmissão . No β1 ocorre contração do musculo cardíaco e no β2 ocorre um relaxamento do músculo liso. A epinefrina tem uma maior afinidade com os receptores α1, α2 e β1 e menor afinidade com β2.

É contra indicado para pacientes hipertensos, pois ela é utilizada em pacientes hipotensos pois aumenta a pressão arterial.

É contra indicado em pacientes com diabetes mellitus pois ela pode inibir a atividade da insulina, aumentando a concentração de açúcar no sangue.

É contra indicado para pacientes nefropaticos, pois não é indicado para pacientes com insuficiência renal, porque esse medicamento provoca vasoconstrição na artéria renal.

Noradrenalina

A noradrenalina (NA) é o neurotransmissor do sistema nervoso simpático e precursor da adrenalina. A noradrenalina é uma droga de eleição no choque séptico, quem tem como função aumentar a pressão arterial em pacientes hipotensos, que não responderam à ressuscitação por volume e a outros inotrópicos menos potentes. Além disso, essa potente droga vasoativa é quase sempre utilizada durante as manobras da ressuscitação cardiopulmonar, como droga vasoconstritora. A droga é rapidamente eliminada do plasma após a sua administração intravenosa, sua degradação é hepática e a eliminação é por via renal.

Os receptores adrenérgicos ou adrenorreceptores pertencem a classe de receptores ligados à proteína G e que são alvos das catecolaminas. Os receptores adrenérgicos são ativados por seus ligantes endógenos, as catecolaminas: adrenalina e noradrenalina. A noradrenalina possui atividade tanto no receptor alfa, como beta 1 adrenérgico, com pouca ação sobre receptores beta 2.

É contra indicado para pacientes hipertensos porque dependendo da dose utilizada, ocorre o aumento do volume sistólico, diminuição reflexa da FC e importante vasoconstrição periférica, com aumento da pressão arterial.

É contra indicado em pacientes diabéticos pois pode aumentar a taxa de glicose no sangue. Também é contraindicado em pacientes nefropaticos porque este medicamento é um potente vasoconstritor visceral e renal.

Portanto este medicamento é indicado em pacientes hipotensos, pois irá aumentar a pressão arterial, mas desse ser aplicado com cuidado pois pode aumentar a pressão arterial e é contraindicado em pacientes hipertensos e nefropaticos.

Dobutamina

A Dobutamina é um vasopressor; estimulante cardíaco [catecolamina; inotrópico positivo; simpaticomimético; adrenérgico; estimulante adrenérgico; cloridrato de Dobutamina]. É um estimulante cardíaco (na insuficiência cardíaca congestiva e no débito cardíaco reduzido).

É indicado quando for necessário suporte inotrópico para tratamento de pacientes em que o débito cardíaco é insuficiente para suprir a demanda circulatória. É também indicado quando for necessário suporte inotrópico para tratamento de pacientes, nos quais a pressão de enchimento ventricular anormalmente elevada, ocasiona o risco de congestão e edema pulmonar.

A Dobutamina atua diretamente nos receptores beta-1 do coração, aumentando a força de contração do músculo cardíaco (efeito inotrópico positivo). Melhora o fluxo sanguíneo coronariano e o consumo de oxigênio pelo miocárdio. Sua atividade primária é resultante da estimulação dos receptores adrenérgicos cardíacos, principalmente os receptores beta-1 e com menor intensidade nos receptores beta-2 e alfa-adrenérgicos, portanto, aumenta a força de contração e o volume sistólico enquanto produz apenas leves efeitos cronotrópicos, pressóricos, arritmogênicos e vasodilatadores.

É contraindicado para pacientes hipertensos porque causa uma maior pressão sanguínea, consequentemente aumentando a pressão arterial. E há também um aumento dos batimentos cardíacos.

Não foi encontrado contra indicações para pacientes nefropaticos, mas o aumento constante da pressão arterial pode causar alguma doença nos rins.

Fenilefrina

Fenilefrina

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