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Aprendizagem Pela Descoberta

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Por:   •  28/9/2014  •  1.300 Palavras (6 Páginas)  •  174 Visualizações

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O texto tem como objetivo explicar o método de ensino pela descoberta, mostrando que a aprendizagem do método científico tende a ser um novo conhecimento que é descoberto por meio de uma disciplina, pois a aprendizagem por descoberta propõe que o educador e o aluno devem manter um diálogo ativo, em que o educador traduz a informação a ser aprendida em um formato adequado à compreensão do aluno.

Ao considerar os mais importantes movimentos e correntes de pensamento dos quais se evoluiu o conceito de aprendizagem, devemos evidenciar as bases do método da descoberta, pois se olharmos para o movimento progressivo ele fornece importantes fatos para a insatisfação crescente, por meio do formalismo nos conteúdos educacionais. Assim o texto apresenta dois produtos que tem seu efeito colateral do ponto de vista do movimento que são: 1) a deificação do ato por descoberta que será associado com o método de ensino indutivos e incidentais e 2) a extrapolação para a escola secundária e para a universidade da dependência da criança da escolar elementar sobre os apoios concretos – empíricos na compreensão e manipulação de ideias, dentre os dois pontos ocorreu o desenvolvimento das componentes da mística para aprendizagem por descoberta (Ausubel, 1980). Mas para Hendrix, a ligação histórica e ideológica com o movimento da educação progressiva apressa em dissociar os pressupostos básicos das abordagens da aprendizagem indutiva e incidental que assinala que a principal falácia da abordagem indutiva esta associada ao uso pelo professor e a capacidade por parte do aluno de verbalizar a descoberta “como critério que esteve mediante o qual ele ou ela reconhece que a descoberto ocorreu” (Ausubel, 1980), pois esse contexto é bem explícito com o papel do professor de construir e reproduzir o conhecimento, de tal forma que o aluno possa assimilar os conhecimentos e construa continuamente sobre o que já aprendeu.

Todavia no contexto histórico era necessário desencorajar os alunos da memorização mecânica de fórmulas para substituir por termos gerais de fórmulas com valores particulares especificados em problemas que já foram apresentados, mas naturalmente seria tão mecânico como a exposição didática formal de acordo com a nova ênfase sobre a solução significativa de problemas, assim os alunos deixariam de memorizar fórmulas e fazer problemas – tipos (Ausubel, 1980), contudo atualmente sabemos que o aprendiz deixa de manifestar disposição para relacionar um novo conceito a sua estrutura cognitiva desde a educação básica ao nível superior, pois na maioria das vezes o processo ocorre de um modo mecânico sem integrar na estrutura cognitiva que já possuía.

No contexto histórico o método por descoberta pode ser considerado um revolta contra a psicologia educacional da época que se estende até os dias de hoje que vem de um mistura eclética de preposições teóricas incompatíveis e sobrepostas a um ensino empírico estéril, pois o exemplo que poderia exemplificar o significado deste conceito ecleticismo e ter a teimosia na tentativa feita por vários psicólogos de integrar o associacionismo e neobehaviorismo amplamente extrapolado com as prescrições mais importantes da educação progressiva (Ausubel, 1980). Uma corrente final do pensamento educacional que influenciou na evolução do método pela descoberta foi o objetivo de transformar cada criança em um pensador crítico e criativo, em parte ocorreu por um desejo de atualização das potencialidades criativas nas crianças dotadas, com base na educação progressiva.

Toulmin diz que os conceitos mantidos por um indivíduo são conceitos derivados de sua cultura, mas pode ocorrer uma variação de significados através do processo cultural que o indivíduo está inserido na qual a teoria da assimilação se endereça, em contrapartida a epistemologia se apoia em uma teoria de aquisição que os indivíduos se baseiam nos conceitos de sua cultura mediante o processo educativo no qual ele está inserido, mas se este indivíduo mudar para outro processo cultural ele terá que se adaptar a essa nova assimilação cultural, entretanto ele não deixa de vivenciar a cultura social na qual foi inserida desde seu nascimento a fase adulta, pois ele sempre estará empregado no seu contexto social e educacional independentemente do meio ao qual ele estiver.

Agora as bases lógicas, psicológicas e educacionais do método da descoberta em si, são muito úteis para os fins pedagógicos e em certas circunstâncias educacionais, há aspectos de censuráveis do método que são pressupostos não justificados e reivindicações exageradas (Ausubel, 1980), pois o educando tem a possibilidade de enriquece e reconstrói o seu conhecimento constantemente por meio de suas próprias representações, enquanto utiliza e transfere o que aprendeu a outras situações.

As limitações psicológicas e educacionais da descoberta prevê que para que realmente o indivíduo possua seu conhecimento ou adquira uma ideia é necessário que o aprendiz precise descobri-la por si mesmo ou pelo próprio esforço. De tal forma facilita a aprendizagem

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