Ciencias Contabeis
Exames: Ciencias Contabeis. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marakaroliny • 23/4/2014 • 2.162 Palavras (9 Páginas) • 270 Visualizações
2 O PROFISSIONAL CONTÁBIL
Contador é o profissional encarregado de trabalhar com a área financeira, econômica e patrimonial de uma pessoa física ou jurídica (empresas). Faz parte das tarefas deste profissional estar totalmente adequado às leis que dizem respeito ao patrimônio das pessoas jurídicas, datas e prazos dos impostos que a empresa deve pagar e interpretar, de forma correta, as informações coletadas para, desta forma, saber que atitudes devem ser tomadas para o crescimento da empresa ..
Antes, de tudo, para atingir os objetivos da contabilidade os profissionais devem ser habilitados e vinculados aos órgão de classe, que além de regular a profissão é responsável pela fiscalização do exercício da mesma.
2.1 CONDUTA DO PROFISSIONAL CONTADOR
2.1.1 Ética profissional
Código de ética profissional é o conjunto de normas éticas, que devem ser seguidas pelos profissionais no exercício de seu trabalho.
Esse código é elaborado pelos Conselhos, que representam e fiscalizam o exercício da profissão.
2.1.1.1 Código de ética do profissional contador
O objetivo do código de ética do contador e fazer com que seus profissionais trabalhem de maneira clara,correta e eficiente adquirindo o respeito dos demais indivíduos.
Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a
forma pela qual se devem conduzir os Profissionais da Contabilidade,
quando no exercício profissional e nos assuntos relacionados à
profissão e à classe
CAPÍTULO II
DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES
Art. 2º. São deveres do Profissional da Contabilidade
a) exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade;
b) guardar sigilo sobre razão do exercício profissional lícito, exeto em casos previstos em lei ou quando solicitados por autoridades competentes como, por exemplo, o CRC
c) zelo pela sua competência técnica e seu cargo.
d) Comunicar ao CRC , a mudança de seu domicilio
e) Auxiliar a fiscalização do exercício profissional
art.3° No desempenho de suas funções, e vedado ao profissional da contabilidade
a) A diminuição do colega da classe contábil.
b) Assumir qual quer serviço que traga o desprestígio e a diminuição a classe.
c) Obter proventos que não decorra de praticas licitas
d) Assinar elaborações contábeis que não tenham sua supervisão
e) Facilitar o exercício aos impedidos
Art. 8º. É vedado ao Profissional da Contabilidade oferecer ou
disputar serviços profissionais mediante aviltamento de honorários
ou em concorrência desleal.
Itens infringidos pelo contador da Schincariol
A trajetória
A Primo Schincariol Indústria’ de Cervejas e Refrigerantes S/A, fundada em 1939, na cidade paulista de Itu, foi criada por Primo Schincariol. No início, produzia apenas refrigerantes, como a famosa Itubaina sabor tutti-frutti. Apenas em 1989, a empresa começou a produzir a sua primeira cerveja pilsen. Com o passar dos anos ampliou suas atividades e fundou filiais em Alagoinhas (BA), Cachoeira de Macacu (RJ), Caxias (MA), Alexânia (GO), Recife (PE), Igrejinha (RS) e uma oitava está sendo construída em Benevides (PA).
O Grupo Schincariol firmou-se no mercado consumidor a partir de 1993, quando apresentou um forte crescimento, pois, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Cerveja (SINDICERV), o brasileiro aumentou o consumo médio de cerveja anual para 47 litros por pessoa, o que acendeu a disputa entre os fabricantes. A melhor personificação dessa guerra no mercado foi detonada em setembro de 2003 com o lançamento da Nova Schin, do grupo ituano Schincariol.
A marca Schincariol, que era dona de uma participação de modestos 6% do mercado de cerveja e que possuía, ainda, os produtos Primus e Glacial, chegou a 9% com o lançamento da Nova Schin, e elevou assim para 11,5% a participação do grupo com apenas um mês de campanha. Em dezembro, números da pesquisa realizada pelo instituto de pesquisas de mercado A. Nielsen incendiaram a disputa, pois, naquele momento, o grupo já havia abocanhado a fatia de 15,2% das vendas; a Kaiser voltava a exibir os 12,4% que tinha em setembro e a Ambev (fusão da Brahma e da Antártica) havia caído 3,5 pontos percentuais e chegou à participação mais baixa desde a sua criação em 2000, 62,6%. Cada ponto percentual do mercado valia, na época, R$ 80 milhões.
O Grupo Schincariol tornou-se a segunda maior produtora de cerveja do país com 7 (sete) fábricas em plena atividade e angariou respeito e admiração de toda a sociedade brasileira. O Grupo era constituído por 7.000 operários diretos e 25.000 indiretos (entre distribuidores, fornecedores e prestadores de serviço).
O Grupo Schincariol, após ter registrado um prejuízo de R$ 12 milhões em 2003, fechou 2004 com um lucro operacional de R$ 83 milhões. O faturamento bruto da empresa totalizou R$ 2,4 bilhões em 2004, quase R$ 1 bilhão a mais do que em 2003, quando lançou a cerveja Nova Schin. As cervejas do Grupo Schincariol responderam por 80% das vendas, e a área dos não alcoólicos por 20%, isto em 2004.
Os superintendentes do Grupo afirmaram que “fizemos a aposta certa ao reposionar nossos produtos no mercado”. Outro fator que influenciou o crescimento do grupo, que chegou a 58% em relação a 2003, foi a reformulação da rede de distribuidores-parceiros “o crescimento do número de pontos-de-venda fez com que procurássemos uma saída mais rápida para atender a demanda de venda e distribuição dos nossos produtos”.
Com o intuito de expandir suas
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