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Ciências políticas e outras ciências

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Por:   •  30/8/2014  •  Seminário  •  660 Palavras (3 Páginas)  •  316 Visualizações

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Ciência política e as outras ciências (capítulos 1 e 2)

Há muito se discute o que realmente é a ciência. Desde os tempos do grego Aristóteles, muitos pensadores buscam a definição do termo. E dentre todos os assuntos, a ciência política é a que mais trabalho gera aos estudiosos.

Ela difere das ciências da natureza, pois lida com pessoas, em gerações e lugares diferentes; tem por objeto de estudo os acontecimentos, instituições e as ideias do passado, presente e futuro. Por este motivo sua definição varia de acordo com o tempo e espaço; daí resulta a dificuldade em delimitar os seus limites. Está ligada a questões de filosofia, sociologia e direito, motivo pelo qual o autor sugere a analise tridimensional da ciência política.

Enquanto que ainda não se chega ao consenso sequer sobre o nome desta disciplina, a ciência política muitas vezes é confundida com o Direito Constitucional, área do direito que estuda as instituições do Estado. O conceito de Estado também varia de acordo com o tempo e espaço, além de ser um tema que gera grandes discussões. A ciência política, utilizando ferramentas de economia e história, analisa o Estado e suas relações nas sociedades, que se não definem facilmente e por este motivo torna – se também uma ciência de difícil classificação.

A sociedade e o Estado – capitulo 3

A população e o povo – capitulo 4

O que é sociedade? Este conceito pode ser analisado sob dois aspectos. O primeiro, organicista, compara a sociedade com os seres, como se fosse também algo biológico, o segundo, mecanicista, encontra embasamento nas teorias contratualistas.

O conceito de sociedade por muitas vezes se confunde com as definições de comunidade e Estado. Na comunidade impera a organização fraternal entre os indivíduos; na sociedade, a ação racional, a ordem jurídica e econômica; enquanto que no Estado temos a maquina do poder político, segundo os diversos autores citados, dentre as diferentes visões.

Um dos elementos constituintes do Estado e das sociedades é a população. Bonavides diferencia população de povo. A ultima diz a relação de indivíduos ligados ao Estado por laços de cidadania, enquanto que a primeira diz respeito aos habitantes de um território, sejam eles nativos ou estrangeiros. É função de o Estado controlar o numero de habitantes e o ritmo de produção alimentícia, pois um aumento desenfreado da população, uma explosão demográfica, não acompanharia a produção de alimentos, segundo a teoria de Thomas Malthus.

A nação – capitulo 5

Do território do Estado – capitulo 6

Tem – se dificuldade de distinguir Estado de nação. Assim como a primeira, a ultima não possui simples conceituação. O pluralismo étnico, religioso e linguístico não permite a caracterização de nação por um ou outro fator.

A nação é o conjunto de valores morais, culturais, somados aos fatores já citados. Liga-se ao Estado por também representar a visão da maioria.

O território é de importância vital para o Estado. No entanto, até aonde vai o limite do poder de império? Há muito

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