Conceito de inflação
Projeto de pesquisa: Conceito de inflação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kauanbarbosa • 29/10/2014 • Projeto de pesquisa • 2.515 Palavras (11 Páginas) • 136 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Busca-se apresentar de maneira objetiva os conceitos de inflação, taxa de juros e taxa de cambio no âmbito da microeconomia e macroeconomia. Explorar os métodos quantitativos à gestão empresarial focando nas medidas descritivas, números-índices e deflação de dados e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Orienta-se de maneira ética e moral o equilíbrio entre a utilização de estratégias voltadas para a manutenção do capitalismo e a necessidade em adotar um modelo de desenvolvimento sustentável.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
A Macroeconomia estuda a estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o Tesouro Nacional e as políticas econômicas de que o Governo Federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia. Deve ficar claro que a teoria e a política macroeconômica não conhecem limites geográficos; antes, elas visam estabelecer uma estrutura internacional segundo a qual os recursos fluam livremente entre instituições e nações, a atividade econômica seja estabilizada e o desemprego possa ser controlado.
Uma vez que a empresa deve operar no âmbito macroeconômico, é importante que o Administrador Financeiro esteja ciente de sua estrutura institucional. Precisa também estar alerta para as conseqüências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetam seu próprio ambiente de decisão.
Sem compreender o funcionamento do amplo ambiente econômico, o Administrador Financeiro não pode esperar obter sucesso financeiro para a empresa. Deve perceber as conseqüências de uma política monetária mais restritiva sobre a capacidade da empresa obter recursos e gerar receitas. Precisa ainda conhecer as várias instituições financeiras e saber como estas operam para poder avaliar os canais potenciais de investimento e financiamento.
As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídos da teoria Microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico.
A mensuração de preferências através do conceito de utilidade, risco e determinação de valor está fundamentada na teoria Microeconômica. As razões para depreciar ativos também derivam desta área da Economia, a análise marginal é o princípio básico que se aplica em Administração Financeira; a predominância desse princípio sugere que apenas se deve tomar decisões e adotar medidas quando as receitas marginais excederem os custos marginais.
Quando se verificar essa condição, é de se esperar que uma dada decisão ou ação resulte num aumento nos lucros da empresa. A importância da análise marginal na tomada de decisões financeiras se tornará evidente nos capítulos subseqüentes, em resumo, é necessário possuir conhecimentos de Economia para se entender o ambiente financeiro e as teorias de decisão que constituem a base da Administração Financeira contemporânea.
A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes.
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
Nesse novo ambiente administrativo e econômico global, é indispensável o acesso às informações e dados estatísticos. Os gestores mais bem-sucedidos são aqueles capazes de entender a informação e usá-la de maneira eficaz. Neste sentido os métodos quantitativos e os conceitos estatísticos são frequentemente aplicados à gestão empresarial, auxiliando-os na tomada de decisões dentro do ambiente organizacional.
A análise de dados consiste necessariamente em descrever, utilizando procedimentos estatísticos descritivos, onde o investigador interpreta de forma significativa os resultados através de um numero reduzido de índices.
As medidas de tendência central determinam o resultado típico ou médio de um grupo de resultados: são eles de moda correspondente ao resultado obtido pelo maior numero de sujeitos; mediana que é o ponto médio e a média que corresponde à média aritmética dos resultados.
Medidas de dispersão determina a característica de variação de um conjunto de dados como o de amplitude, desvio, desvio médio, desvio padrão e variância.
CASTANHEIRA diz que os números índices, ou simplesmente índices, são medidas estatísticas frequentemente usadas para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e para obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas ocorridas ao longo do tempo. São expressos em termos percentuais.
2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
A mídia geralmente promove um modelo de comportamento social focado no consumo exagerado para a manutenção do capitalismo. Assim, os valores e os costumes se alteram na organização social, alimentando a conquista de novos consumidores.
Todo isso, faz despertar a preocupação nos limites que a utilização de estratégias voltadas para o consumismo venha causar a manutenção de uma gestão ética e moral nas organizações.
Há uma preocupação geral no que se refere ao desenvolvimento sustentável. As demandas apresentadas nas praticas de consumo desse novo arranjo contemporâneo, traz uma discursão tanto na perspectiva ambiental, quanto na construção de direitos e da cidadania de minimizar os efeitos dos impactos do consumismo.
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