Contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social
Projeto de pesquisa: Contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: MABBARBOSA • 23/10/2013 • Projeto de pesquisa • 2.080 Palavras (9 Páginas) • 725 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Conceito de Funções Administrativas ..........4
2.2 Conceito de Patrimônio..........................................................................................5
2.3 Fontes (origens) de recursos .................................................................................6
2.4 Análise de mercado ...............................................................................................6
2.5 Demanda, oferta e equilíbrio de mercado .............................................................7
2.6 Estruturas de mercado ..........................................................................................7
2.7 Contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social ...........................................................................................................................8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................9
4 REFERÊNCIAS ......................................................................................................10
1 – INTRODUÇÃO
Neste texto, iremos abordar o “contexto empresarial”, enfatizando a forte relação entre as funcionalidades do mercado, tais como: funções administrativas, o conceito de patrimônio, fontes de recursos através do capital social e de terceiros, a análise de mercado, demanda, oferta e equilíbrio de mercado, estrutura de mercado e contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social.
2 – REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 – Conceito de Funções administrativas:
O administrador atua em uma empresa através do processo administrativo. O processo administrativo, segundo Chiavenato, se define nas funções administrativas, logo estas se dividem em funções de planejamento, organização, direção e controle. Essas funções são atribuídas com cargas diferenciadas para os diferentes níveis da organização que são os níveis: estratégico, tático e operacional.
A função de planejamento tem maior peso no nível estratégico e tático. Chiavenato afirma que a administração não ocorre ao acaso, pois cada ação está pautada em um plano. Esses planos são traçados na função planejamento. Apesar de haver planos operacionais, estes planos não tem grande peso nas funções administrativaspois lidam com variáveis bastante limitadas.
Portanto, planos operacionais visam a eficiência através da correta alocação de tempo e recursos. Enquanto os planos estratégico e tático, visam objetivos organizacionais mais amplos. Como exemplo de plano tático, podemos citar as políticas que visam limitar e direcionar o comportamento da empresa para determinados objetivos. E como exemplo de plano estratégico pode-se citar a tomada de posição de uma empresa frente a um mercado ou empresas de produtos substitutos.
A função organização tem o objetivo de atribuir responsabilidades ás pessoas que irão realizar as metas traçadas pelos gestores, segundo Chiavenato. Os gestores ambicionam resultados e expressam estes em seus planos, porém é necessário que cada um saiba a sua cota de responsabilidade na realização dos resultados. Os setores, grupos de trabalho ou departamentos devem ter ciência para onde e com que intensidade se direcionar.
Desse modo, ainda que o trabalho seja realizado por diversas pessoas e setores. Cada um sabe a sua cota no todo e como sua cota contribui para o todo. A organização, como todas as outras funções, é realizada em cada nível de acordo com o escopo administrativo, ou seja, o nível estratégico organiza toda a empresa e o nível operacional apenas equipes. O nível tático filtra as ordens do nível estratégico e repassa as informações para o nível operacional de maneira mais concreta para que esta possa se adequar aos objetivos das pessoas que o integram.
A direção, segundo Chiavenato, é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. A direção, portanto, apesar de ser uma função formal da administração necessita de um processo intenso de comunicação. A comunicação entre pessoas feita de maneira formal tem eficiência reduzida, pois está limitada ao conhecimento do transmissor. Assim, apesar dessa função se utilizar de conceitos como reconhecimento da autoridade hierárquica e subordinação, é razoável salientar que nos dias atuais a função direção deve ser realizada com uma certa dose de empatia. As revoltas da Primavera Árabe divulgada pela mídia são exemplos razoáveis de insubordinação diante de autoridades legalmente legítimas.
A função controle segundo Chiavenato, monitora e avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção. Ainda que os gestores tenha plena consciência de seus objetivos, pode ocorrer uma falha no processo. A monitoração deve ser, segundo Chiavenato, sistêmica, interativa, cíclica e repetitiva.
A monitoração é sistêmica, pois analisa o processo administrativo na sua integralidade. É interativa, pois necessita de retroalimentação constantemente para que seja real. É cíclica e repetitiva, pois verifica o processo reiterada vezes. A importância, portanto, está em garantir resultados em conformidade com o planejado e ações de correção que viabilizem o perfeito funcionamento da organização.
As funções planejamento, organização, direção e controle definidas por Chiavenato sintetizam as principais responsabilidades do gestor em uma organização. E ajudam a compreender seu papel na organização.
Vale lembrar que foi Henry Fayol quem primeiro conceituou sobre as funções administrativas. Na época, a necessidade era realizar a diferenciação entre as funções operacionais e de gestão. Esse foi um passo importante para que a administração
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