Curva De Solubilidade
Ensaios: Curva De Solubilidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: laisnandaa • 20/7/2014 • 742 Palavras (3 Páginas) • 570 Visualizações
CURVA DE SOLUBILIDADE
UBERLÂNDIA
2014
1. INTRODUÇÃO
Sabemos que, na maioria dos casos, existe um limite para a quantidade de soluto que se dissolverá em uma quantidade fixa de solvente a uma temperatura específica. Uma solução que contém a quantidade máxima de soluto dissolvido, em equilíbrio com o excesso de soluto não dissolvido (corpo de fundo), é dita saturada. Assim, definimos solução saturada aquela que o soluto atingiu o máximo coeficiente de solubilidade.
Se uma solução contém soluto dissolvido em quantidade inferior à máxima possível, numa dada temperatura, é denominada solução insaturada. Em condições especiais, pode-se conseguir que uma solução contenha mais soluto dissolvido do que aquela quantidade usual em sua solução saturada, numa dada temperatura, neste caso, ela é denominada de solução supersaturada. Uma solução supersaturada é metaestável e, se perturbada, facilmente deixa de existir, havendo precipitação do excesso do soluto, o qual forma ou se incorpora a um corpo de fundo.
A solubilidade de uma substância pode aumentar ou diminuir com o aumento da temperatura, dependendo da quantidade de calor absorvida ou liberada durante o processo de dissolução.
O relacionamento entre a solubilidade e a temperatura é comumente representado por gráficos experimentais, de solubilidade (geralmente expressa em gramas de soluto dissolvidos por 100 g de solvente) em função da temperatura, chamado curvas de solubilidade.
Cada ponto sobre a curva de solubilidade representa uma solução saturada do sólido em água, com a concentração mostrada pela ordenada e a temperatura mostrada na abscissa. Qualquer região sob a curva representa uma solução insaturada com a concentração à temperatura especificada. Analogamente, qualquer ponto da região acima da curva representa uma solução supersaturada com a concentração à temperatura especificada.
2. OBJETIVO
O objetivo deste experimento é determinar, experimentalmente, a temperatura em que uma solução de concentração conhecida, ao ser resfriada, passa de insaturada a saturada. Em outras palavras, detectar a temperatura em que aparecem, na solução, os primeiros indícios de excesso de soluto.
3. METODOLOGIA
3.1 MATERIAS E REAGENTES
MATERIAIS REAGENTES
Tubos de ensaio Nitrato de potássio (KNO₃)
Pisseta com água destilada
Becker
Pipeta volumétrica de 5cm³
Tripé
Tela de amianto
Balança Digital
Termômetro
Bico de Bunsen
Pinça de madeira
3.2 PROCEDIMENTO
• Foram pesadas, em uma balança digital, as quantidades indicadas pelo professor. Após a pesagem o reagente foi transferido, sucessivamente, para cinco tubos de ensaio.
• Com as quantidades de reagente devidamente numeradas em cada tubo de ensaio, foi adicionado 5,00 mL de água destilada a cada um com o auxílio da pipeta volumétrica.
• Posteriormente foi colocada certa quantidade de água para ferver em um Becker, de capacidade suficiente para acomodar os cinco tubos de ensaio. Em seguida os tubos foram colocados sob aquecimento, em banho-maria, evitando sempre que ocorresse a ebulição ou projeção da solução para fora do tubo.
• Após a dissolução total do sal, foram retirados cada um dos tubos, começando pelo que continha a maior quantidade de soluto e colocado o termômetro. Assim que o sal começou a cristalizar, isto é, formar cristais, de forma natural, foi medido a temperatura e anotada.
• O procedimento foi repetido em todos os
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