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DROGADICÇÃO: Prevenção e Combate - Trocando a rejeição pelo amor

Por:   •  21/2/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.551 Palavras (7 Páginas)  •  193 Visualizações

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Sistema de Ensino Presencial Conectado

serviço social

JOYCE ALINE DE OLIVEIRA DE ALENCAR

a elaboraçao do projeto de AÇÃO:

DROGADIÇAO - Prevenção e Combate

Trocando a rejeição pelo amor.

Cidade Ocidental 2017/02

JOYCE ALINE DE OLIVEIRA DE ALENCAR

a elaboraçao do projeto de AÇÃO:

DROGADIÇAO - Prevenção e Combate

Trocando a rejeição pelo amor.

Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Pitágoras - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório ll.

Orientador: Prof.ª Valquíria Aparecida Dias Caprioli

2017/02


                                    SUMÁRIO

1 APRESENTAÇAO        3

2 JUSTIFICATIVA        4

3 OBJETIVOS        6

4 PÚBLICO ALVO........................................................................................................7

5 METAS A ATINGIR        8

6 METODOLOGIA        9

7 RECURSOS HUMANOS        10

8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS..................................................11

9 AVALIAÇÃO............................................................................................................12

10 CRONOGRAMA....................................................................................................13

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA...............................................................................14

1 APRESENTAÇÃO

O Projeto de intervenção pretende compreender uma triste realidade vivida entre muitas famílias de nossa sociedade, que enfrentam a questão da dependência química em suas famílias.

Meu foco é levar as famílias a entenderem como elas podem contribuir, para ajudar os dependentes químicos que estão presentes em milhares de famílias, para que esta “Luta” seja vencida.

A metodologia se desenvolve a partir de um processo sócio educativo no meio das famílias que sofrem com essa questão da drogadição em suas casas, identificando fatores que ajudarão a prevenção e o combate das drogas.

Durante o período de estágio foi desenvolvido um estudo junto ao CREAS- (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), cada ano que passa os jovens tem se envolvido com drogas mais cedo, jovens que ainda considerado crianças mechem e vendem entorpecentes, podemos ver o quanto às famílias necessitam de ajuda por não saberem como agir em meio a esta questão, famílias que estão cansadas e não sabem mais o que fazer.

Com isso, houve uma necessidade do CREAS desenvolver o I Fórum de Combate as Drogas em nosso município tiveram várias autoridades entre elas o Sr. José Henrique França – Fundador da Organização não Governamental ONG, Salve a Si, que relatou em alguns minutos como é o comportamento de um dependente químico e o comportamento da família do mesmo, também estiveram presentes algumas escolas do Município tanto públicas quanto particulares, onde os alunos apresentaram projetos para Prevenir e Combater as Drogas usaram peças teatrais, imagem, musica e etc..

O Presente Projeto será apresentado no CREAS – Centro de Referência Especializada de Assistência Social do Município de Cidade Ocidental, Estado de Goiás, será direcionado a famílias que necessitem de ajuda sobre como lidar com os dependentes químicos dentro de suas casas / famílias.

2 JUSTIFICATIVA

O Projeto surgiu pela necessidade de falar e trocar informações sobre dependentes químicos e como a família agir colaborando com o tratamento de jovens envolvidos com substancias psicoativos.

Em nosso Município existe um alto índice de jovens envolvidos com a drogadição e cada ano tem aumentado mais esse índice, Muitas famílias perderam seus filhos, muitos perderam suas famílias e estão nas ruas, as famílias estão cansadas e já não sabem mais como ajudar.

Hoje em dia é muito comum um jovem ter contato com algum tipo de droga, mas segundo especialista “Há uma grande diferença entre o ato de experimentar e a necessidade de continuar”.

Falar sobre as drogas não é suficiente, e ainda corremos um risco, porque dependendo de como se fala, pode ate estimular a curiosidade dos jovens ao uso, pois na fase da adolescência, eles enfrentam limitações e frustrações que podem os levar para as drogas que para eles seria como um “refugio”.

Para se falar sobre drogas é necessário mostrar o quanto ela faz mal, são prejudiciais à saúde, levando a pessoa a perder sua autoestima, amor próprio, família, amigos, bens e até a sua própria vida.

As famílias muita das vezes agem erradamente achando que vão resolver o problema, prendem, batem e acabam piorando a situação. O papel da família no tratamento é extremamente importante, há evidencias de que, com muitos dependentes químicos o adequado relacionamento com a família colabora para um dos principais fatores na prevenção e recaída.

É recomendado que as famílias participassem de cada etapa do tratamento, saber que elas são colaboradoras para a desintoxicação, dando amor e buscando entender cada processo que os dependentes irão passar.

Alguns são mais resistentes, outros nem tão resistentes, mas não se pode faltar o amor no meio deles.

Eu como futuro Assistente Social, devo conhecer com que estou lidando, que tipos de drogas existem, qual a ação de cada uma delas, preciso incluir as famílias nas terapias, e entender que não estamos apenas cuidado de um dependente apenas mais de uma família de “dependentes” de ajuda.

Devemos buscar entender o que está por traz de cada situação do envolvido (empresa, família, amigo e etc.), o que está influenciando este indivíduo a se envolver com a drogadição, e devemos acreditar que todos podem se transformar em pessoas livres das drogas.

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