Determinação Da Constante Elástica
Pesquisas Acadêmicas: Determinação Da Constante Elástica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: yussef32 • 4/4/2014 • 665 Palavras (3 Páginas) • 349 Visualizações
FACULDADE ESTÁCIO DE CURITIBA
Física Experimental 1
Determinação da Constante Elástica
Turma n°3003 - Quarta-Feira - Noite - 2° Horário
Resumo - Este relatório apresenta uma síntese das experiências desenvolvidas em laboratório para melhor desenvolver o conhecimento acerca da constante elástica. Em nosso dia-a-dia temos contato com diferentes situações que envolvem deformação de corpos elásticos. No carro, por exemplo, quando sentamos, deformamos o amortecedor (mola), essa deformação depende da força aplicada: às deformações elásticas produzidas.
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Muitas forças da natureza têm a mesma forma matemática que a força exercida por uma mola. Assim, examinando esta força em particular, podemos compreender muitas outras. Pela lei de Hooke, a cada esforço F realizado numa mola helicoidal cilíndrica fixa por uma das extremidades corresponde uma deformação proporcional ∆x. A constante K é chamada de constante elástica (ou constante de força), e é uma medida da rigidez da mola, onde k dá
denominação de constante elástica da mola:
F = k.∆x
II. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Materiais: Suporte para pendurar a mola, três molas de diferentes Constantes, massas de valor medido 50 gramas cada e régua. Metodologia: Colocar a mola no suporte e isolar o sistema. Colocar na mola uma carga suficiente para permitir que suas espiras se afastem. Medir a distensão da mola a partir desse ponto de referencia determinando a posição vertical com a régua. Repetir esse procedimento para as três molas. considerando cinco massas iguais de 50 gramas para os experimento. Através das medidas do tamanho final da mola e do inicial, calculamos a distensão e a partir dela podemos fazer uma analise da constante elástica (k).
III. RESULTADOS OBTIDOS
A experiência realizada trata-se de um sistema não ideal, assim desprezamos o peso das molas e possíveis interferências que o ambiente poderia causar. Deste modo, através da lei de Hooke e da multiplicação entre massa e aceleração da gravidade (adotamos g=9,81m/s²) conseguimos determinar as constantes elásticas e a força que cada peso exerce sobre a mola,
respectivamente. Os resultados obtidos são
apresentados nas tabelas (Tabela 1, tabela 2, tabela 3)
Tabela 1 - Mola fina
Mola fina
Massa (kg) Força (N) X (m) K (N/m)
0,05 0,4905 0,06 8,175
0,10 0,981 0,12 8,175
0,15 1,4715 0,18 8,175
0,20 1,962 0,24 8,175
0,25 2,4525 0,30 8,175
Média K = 8,175 N/m
Tabela 2 - Mola grossa
Mola grossa
Massa (kg) Força (N) X (m) K (N/m)
0,05 0,4905 0,065 7,546154
0,10 0,981 0,13 7,37594
0,15 1,4715 0,21 7,178049
0,20 1,962 0,27 7,186813
0,25 2,4525 0,34 7,192082
Média K = 7,295808 N/m
Tabela 3 - Mola elástica
Mola elástica
Massa (kg) Força (N) X (m) K (N/m)
0,05 0,4905 0,011 44,59091
0,10 0,981 0,016 61,3125
0,15 1,4715 0,022 66,88636
0,20 1,962 0,027 72,66667
0,25 2,4525 0,035 70,07143
Média K = 63,10557 N/m
Gráfico 1 - Mola fina
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