Divisão do trabalho
Tese: Divisão do trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adrianatalita • 15/9/2013 • Tese • 1.681 Palavras (7 Páginas) • 196 Visualizações
• Divisão do trabalho
• Hierarquia
• Impessoalidade
• Competência técnica e meritocracia
• Separação entre propriedade e administração
• Profissionalização dos funcionários
• Completa previsibilidade do funcionamento.
9. TEORIA ESTRUTURALISTA
A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, com um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentou conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.
A Teoria Estruturalista inaugura os estudos dos ambientes dentro do conceito de que a organização é um sistema aberto e em constante interação com o seu meio ambiente. Até agora, a teoria administrativa havia se confinado aos estudos dos aspectos internos da organização dentro de uma concepção de sistema fechado.
Quando se inclui o ambiente na estrutura sistêmica deve-se observar o papel na sobrevivência do sistema do principal agente que é o gestor. Em um sistema fechado no qual o ambiente pode ser um componente, o gestor pode causar constantes reorganizações do sistema, perpetuando desperdícios. No sistema aberto com o ambiente como o entorno do sistema a ação do gestor pode simplesmente destruir o sistema.
10. TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
A Teoria das Relações Humanas ou Escola das Relações Humanas é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a grande depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova York em 1929. Essas teorias criam novas perspectivas para a administração, visto que busca conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica de forma muito mecânica. Com os novos estudos o foco mudou e do homo econômico o trabalhador passou a ser visto como homo social.
11. TEORIA COMPORTAMENTAL
A abordagem comportamental da ciência administrativa propõe o abandono de posições normativas e descritivas e a adoção de uma posição humanística e descritiva, mantendo a ênfase nas pessoas.
Esta abordagem diferencia-se da apresentada por Jonh B. Watson que trabalhou o enfoque individual através da realização de experimentos em laboratório analisando a aprendizagem, hábitos, estímulos e reações, etc.
O método de Watson evoluiu para a análise comportamental de grupos utilizada por Kurt Lewin na chamada psicologia social e a seguir para a psicologia organizacional em um sentido amplo, ainda que não desconsiderasse os pequenos grupos sociais.
Desta forma, a psicologia organizacional contribuiu decisivamente para o surgimento de uma teoria administrativa mais democrática e humanística chamada teoria comportamental da administração.
12. DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
A Teoria do Desenvolvimento organizacional nasceu na década de 1960 em função das mudanças no mundo das organizações e em função da inadequação das estruturas convencionas a essas novas circunstâncias. Teve origem na teoria comportamental e nos consultores de dinâmica de grupo e comportamento organizacional.
Ampliou a sua área de atuação tomando a organização como um todo e assumindo uma abordagem sistêmica. Nesse ponto, passou a assemelhar-se a uma teoria administrativa. O desenvolvimento organizacional apresenta novos conceitos de organização, de cultura e de mudança organizacional dentro de pressupostos da teoria comportamental.
O processo de desenvolvimento organizacional é constituído basicamente por três etapas:
• Coleta de dados;
• Diagnóstico organizacional e
• Ação de intervenção.
Tem uma variedade de técnicas para o relacionamento interpessoal, grupal, intergrupasl e organizacional, tais como: treinamento da sensitividade, análise transacional, consultoria de processos, desenvolvimento de equipes, reuniões de confrontação, tratamento de conflito intergrupal e suprimento de informação.
13. TEORIA DE SISTEMAS
O conceito de sistemas tem uma lona história, apesar de que o termo não era mencionado. Vários pensadores importantes da época fizeram parte dessa história como Leibniz, Nicolau de Cusa, Marx e Hegel.
Outro precursor dos sistemas foram as Gestalten físicas escritas por Kohler que seguiam um pensamento parecido, porém se limitava à física e não tratava de toda a generalidade do problema. Posteriormente Kohler deu mais um avanço criando um postulado de uma teoria dos sistemas que era destinada a sistemas orgânicos e inorgânicos. A obra clássica de Lotka se aproximou mais do objetivo ao tratar a sociedade como um sistema e se preocupar mais com problemas da sociedade do que problemas biológicos de um indivíduo.
A necessidade da abordagem dos sistemas só se tornou visível recentemente quando se percebeu que não era viável tratar as ciências por partes isoladas. Com essa nova abordagem novas criações se tornaram viáveis em todos os ramos da ciência.
Ludwig ficou intrigado com peças que faltavam na biologia. A abordagem atual não tratava o organismo como um sistema que interagia para criar condições de vida, mais sim como um enfoque mecanicista. Idéias semelhantes começaram a surgir em outros lugares mostrando que esse era o início de uma nova tendência que necessitava de tempo para ser aceita.
Juntamente com o trabalho sobre o metabolismo e as novas teorias sobre o organismo, a teoria dos sistemas abertos foi proposta baseando-se no fato do organismo ser um sistema aberto, apesar de que na época não existia nada que comprovasse. Assim, a biofísica passou a exigir uma melhora da física convencional que mais tarde acabou ficando conhecida como termodinâmica irreversível.
A biologia até então era tida igual ao trabalho em laboratório, o que fez o autor passar por rejeições ao publicar Theoretische Biologie que se tratava de outro campo da biologia que só passou a ser aceito e divulgado mais tarde. Devido a última guerra parte das publicações
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