GESTAO

1. Introdução

Não é novidade para ninguém que estamos vivendo uma crise mundial, com vários fatores acontecendo no mundo afora entre eles a constante alta do dólar moeda americana. E no caso do Brasil além de contar com a crise mundial o país também vive uma das piores crises politicas com uma das maiores empresas do mundo Petrobrás, não bastasse isso também estamos vivendo uma crise hídrica onde assusta toda a população, que gera rumores sobre a possibilidade de racionamento de energia elétrica.

Qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento de economia e finanças vê tranquilamente os sinais da crise por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado.

E sendo assim, este trabalho, tem como principal objetivo apresentar um estudo de maneira resumida o atual mercado de negócios nacional e internacional, mostrar também a posição do Brasil perante esse cenário, e quais serão as estratégicas politicas de ajustes da balança comercial.

2. Atual Cenário de Negócios Internacionais

No mundo inteiro também não é diferente do Brasil, ou seja, o cenário também não esta propicio, na reunião RCE reunião de consensos econômicos novos cenários e tendências econômicas nacionais e internacionais do ano de 2015.

No cenário mundial o contexto é de desaceleração, provocada pela deflação mundial, com consequências do balanço das empresas, pela redução das receitas. Mais que a queda das commodities, a deflação tornou forte tendência para o ano de 2015.

Na Europa o crescimento econômico também enfrenta dificuldades e a previsão é continuara muito abaixo, mantendo grandes taxas de desemprego e do movimento deflacionário ressurgir. Na Alemanha também a informação do seu Banco Central é que o crescimento deve desacelera.

No mercado Asiático, no Japão a situação também é de deflação com a economia próxima a estagnação, porém diferente do Brasil la o governo conta com total apoio da população que se esforças para superar as queda dos preços. Já na China se esforça – se para manter o crescimento de 7% ao ano para atender a demanda da mão de obra e temem que seus incentivos possam virar bolha.