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GESTÃO INDUSTRIAL

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Por:   •  29/5/2013  •  2.254 Palavras (10 Páginas)  •  1.382 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS 4

2.1 CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS 4

2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO 4

2.3 PRODUTOS EM PROCESSO 4

2.4 PRODUTOS ACABADOS 4

3 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 5

4 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 5

4.1 COM BASE NOS CUSTOS 5

4.2 COM BASE NO MERCADO 5

5 ANÁLISE CUSTO/ VOLUME/ LUCRO 6

5.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 6

5.2 PONTO DE EQUILÍBRIO 6

6 IMPORTANCIA DO SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES 7

6.1 IMPORTANCIA DO SISTEMA INTEGRADO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL 7

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 7

7.1 CONCEITUE CINCO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS 7

8 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

Sabe-se que no mundo das indústrias a informação é um dos itens mais valiosos. O poder da informação é algo inquestionável. Toda organização utiliza a combinação de várias informações para definir, por exemplo, área de atuação, características de produto, quantidade a ser produzida, metas a serem atingidas e público alvo. As informações a respeito do segmento de negócio da organização são ferramentas indispensáveis para um real posicionamento no mercado, além de diagnosticar como andam as vendas, como se encontra o caixa, qual é a carga tributária, quais os custos fixos e variáveis, quais os gastos que podem ser reduzidos ou até eliminados, e a partir destes dados tomar as decisões necessárias para a contínua melhoria dos processos.

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

2.1 CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS

Todos os custos indiretos só podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos, ou seja, mediante estimativas, critérios de rateio, previsão de comportamento de custos. Sabemos que ao estabelecer critérios de rateio para alocação de custos aos produtos, estes vêm carregados com certo grau de subjetivismo e com isso, a arbitrariedade sempre existirá nas alocações.

Em alguns a arbitrariedade existente ocorrerá em nível aceitável, noutras só será aceita por não haver alternativas. Existem recursos matemáticos e estatísticos capazes de solucionar esses problemas, mas nem sempre é possível sua utilização. A subjetividade já começa ao separarmos os custos das despesas quando realizamos essa tarefa para atribuir custos aos produtos.

2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

É um método de custeio do produto no qual todos os custos fixos de produção são incluídos como custos do produto. Ou seja, o produto absorve todos os custos de produção.

2.3 PRODUTOS EM PROCESSO

Os custos incluídos nos estoques são representados pelo somatório de todos os gastos necessários para trazer os produtos à condição e local, de forma que eles estejam prontos para a venda. Normalmente, integram o custo dos produtos os seguintes itens: Materiais diretos: são aquelas matérias-primas e materiais auxiliares adicionados no processo produtivo e claramente identificados com o produto. Mão-de-obra: refere-se aos gastos com pessoal diretamente alocáveis aos produtos.

2.4 PRODUTOS ACABADOS

Gastos gerais de fabricação: incluem todos os gastos indiretos de produção, que, embora necessários ao processo, não são diretamente identificados com o produto, ou mesmo sua alocação a cada produto não seja economicamente viável. Exemplo: (a) mão-de-obra indireta como supervisão, inspeção e manutenção; (b) materiais indiretos como combustíveis e lubrificantes; e (c) gastos gerais, como depreciação, energia e seguros.

3 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO

Equivalente de produção é um artifício para se poder calcular o custo médio por unidade quando existem produtos em elaboração nos finais de cada período, significa o número de unidades que seriam totalmente iniciadas e acabadas se todo um certo custo fosse aplicado só a elas, ao invés de ter sido usado para começar e terminar umas e apenas elaborar parcialmente outras.

Em algumas empresas as unidades equivalentes são consideradas utilizando múltiplos equivalentes de produção, em que um mesmo produto que ficou em processo recebe diferentes proporções de custos em cada item de produção.

4 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

4.1 COM BASE NOS CUSTOS

Uma das importantes perspectivas da contabilidade gerencial é o auxilio às corretas decisões sobre a elaboração do preço de venda ideal das empresas. Dentre os métodos de formação de preços, destaca-se baseada nos custos dos produtos, mercadorias ou serviços. Ou seja, o ponto de partida, inicialmente é a correta apuração dos custos para, na sequencia, os gestores conseguirem calcular e atribuir o correto preço de venda.

Verifica-se então que formar preços com base nos efetivos custos de fabricação de um produto, aquisição de uma mercadoria ou prestação de um serviço da mais segurança sobre os valores que estão sendo atribuídos pelos gestores.

4.1 COM BASE NO MERCADO

Para as empresas obterem vantagem competitiva, nem sempre formar preços com base na margem de lucro esperada e dos custos e despesas envolvidas no processo produtivo dos bens ou consecução dos serviços são suficientes. Além dessas informações, a formação do preço de venda envolve o ambiente e mercado onde a organização esta inserida.

Formar preços baseados no mercado direciona a necessidade das empresas em obterem conhecimentos sobre seus concorrentes,

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