GESTÃO INDUSTRIAL
Pesquisas Acadêmicas: GESTÃO INDUSTRIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rubenspereiras • 5/6/2013 • 4.542 Palavras (19 Páginas) • 892 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Planejamento Financeiro – Características E Fundamentos 4
2.1.1 Conceito de Planejamento 6
2.1.1.1 Planos financeiros a longo prazo 8
2.1.1.2 Planos financeiros a curto prazo 8
2.1.2 Modelos de Planejamento 9
2.1.3 Demonstrativos Projetados 9
2.1.3.1 Previsões de vendas 9
2.1.3.2 Planejamentos dos lucros 10
2.1.4 Planejamento Estratégico Empresarial 10
2.1.5 Orçamento de Caixa 11
2.2 Orçamento Flexível 12
2.3 Contabilidade Empresarial 14
2.3.1.1 Pronunciamento Conceitual Básico(R1) 15
2.3.1.2 Pronunciamento Técnico CPC 27- Ativo Imobilizado 16
2.3.2 Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos Sobre o Lucro 17
2.3.2.1 Pronunciamento Técnico CPC PME 18
2.4 Aplicação de Métodos Quantitativos nas Atividades Contábeis 19
2.5 direito empresarial 21
2.5.1 Tipos de Empresas 22
2.5.2 Empresários 23
2.5.3 Planejamento Tributário 24
3 CONCLUSÃO 27
REFERÊNCIAS 28
INTRODUÇÃO
Este trabalho discorre sobre o tema “Produção Industrial”.
Tem por objetivo elaborar um texto que contenha informações teóricas e conceitos que contribuam para que se faça o cálculo dos custos unitários utilizando unidades equivalentes, da formação do preço de venda e do cálculo da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio.
Trata-se de um estudo interdisciplinar, no qual são mobilizados os conhecimentos adquiridos no 5º semestre do Curso de Ciências Contábeis.
DESENVOLVIMENTO
Com base nas informações de que a empresa Industrial Holandesa Ltda,
que produz e comercializa diretamente ao comércio varejista, chocolates em dois formatos: Bombons e Barras, são apresentados alguns conceitos pertinentes ao cálculo dos custos unitários utilizando unidades equivalentes, também a formação do preço de venda e o cálculo da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio.
Definições conceituais
1 Critérios de rateios dos custos indiretos;
O rateio dos Custos Indiretos requer a consideração de critérios que o efetivem. Segundo Sant’Anna (2011, p. 4):
Rateio de custos indiretos – Custos indiretos como a manutenção da fábrica, a energia elétrica gasta na iluminação da fábrica, depreciação das máquinas de produção, lubrificantes utilizados na produção (máquinas) etc., têm de ser rateados em cada produto, pois não é possível determinar quanto cada produto consome separadamente.
Um critério de rateio dos custos indiretos pode ser o quanto cada produto consome proporcionalmente de custos diretos. Se, por exemplo, o produto A consome 23% do total de material e mão-de-obra, 23% dos custos indiretos serão direcionados ao produto. Assim, se o produto B consome 42% do total da matéria-prima (material) e mão-de-obra e o produto C 35% deste total, 42% dos custos indiretos serão rateados para o produto B e 35% dos custos indiretos serão rateados para o produto C.
Outro critério de rateio dos custos indiretos seria apenas considerar o custo de material ou, alternativamente, somente o custo de mão-de-obra em cada produto. Assim, se o produto A consome 25% de horas de mão-de-obra, 25% dos custos indiretos seriam alocados no produto, por
exemplo. A quantidade de mão-de-obra aplicada a cada produto determinaria o rateio dos custos indiretos na mesma proporção, neste caso.
O rateio de Custos Indiretos é apurado considerando os custos diretos de cada produto, ou a mão-de-obra empregada para a fabricação dos mesmos.
2 custeio por absorção;
No Custeio por Absorção se dá a atribuição de gastos fixos, juntamente aos gastos variáveis, ao serem custeados os produtos fabricados pela empresa, no entanto, há uma ressalva, conforme expõe Zanluca (2006, p. 4):
Esta atribuição de gastos fixos, entretanto, implica, naturalmente, a utilização de rateios. E nisso reside a principal falha do custeio por absorção como instrumento de controle. Por mais objetivos que pretendam ser os critérios de rateio, eles sempre apresentarão um forte componente arbitrário, que distorce os resultados apurados por produto e dificulta (quando não impede) as decisões da gerência com relação a assuntos de vital importância para a empresa, como, por exemplo, a determinação de preços de venda ou a descontinuação da fabricação de produtos deficitários.
Mesmo que este método apresente a particularidade de ser necessária a utilização de rateio, “para fins fiscais (Imposto de Renda), é obrigatório a utilização do custeio por absorção” (ZANLUCA, 2006, p. 4).
3 produtos em processo;
Costa (2009, p. 3) assim refere-se acerca dos produtos em processo e prontos:
Produtos em processo – quando utilizamos o sistema de acumulação de custos por lotes ou encomendas, enquanto o lote todo não estiver pronto para entrega ao cliente solicitante temos um ativo, pois é um produto em elaboração.
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