Gestao Financeira E Orcamento Empresarial
Ensaios: Gestao Financeira E Orcamento Empresarial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 2/11/2014 • 2.430 Palavras (10 Páginas) • 375 Visualizações
SUMÁRIO
1 CONLUSAO.............................................................................................................3
2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL.................................... 4
2.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA................................................................4
2.1.1 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA ,4
2.1.1.1 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTOS 6
2.1.1.1.1 RISCOS E RETORNO 6
2.1.1.1.1.1 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO.....................................................7
2.1.1.1.1.1.1PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA GESTÃO....................8
3 NOÇÕES DE ATUARIA 9
3.1 CONCEITO DE ATUARIA 9
3.2 PREVIDENCIA NO BRASIL 9
4 DIREITO EMPRESARIAL 11
4.1 SOCIEDADE EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES................................11
4.1.1 OBRIGAÇÔES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAS.......11
5 CONCLUSÃO........................................................................................................13
REFERÊNCIAS 14
APÊNDICES 15
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 15
1 INTRODUÇÃO
No cenário do mundo atual, observa-se cada vez mais que para sobreviver o mercado busca profissionais qualificados e com visão difusa para gerir os processos. O orçamento vem agregar informações rápidas e eficientes. Mesmo que sua implantação seja complexa ele pode trazer benefícios que contribuirão para reduzir a margem de erro, a redundância de informações e a maximização de lucros da empresa. A busca por conhecimento em outras áreas também são de grande importância para o crescimento do profissional contábil, seja ele na área do direito empresarial ou na área de atuaria.
2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
2.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA.
A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão, encontrada em qualquer organização e à qual cabem as análises, decisões e atuações, relacionados com os meios financeiros necessários à atividade da organização. Desta forma, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e, por outro, a rendibilidade dos recursos nela aplicados. Portanto, tudo que exigir recursos para sua conclusão terá decerto modo um envolvimento com finanças.
2.1.1 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
Existem vários fatores que afetam o fluxo financeiro de uma empresa, desde um cenário econômico "sombrio" em mundo globalizado, como o que passamos recentemente, com altas taxas de juros e cortes de créditos, até mesmo os prazos obtidos com fornecedores e concedidos a clientes. Por estas razões e muitas outras é que se torna fundamental a adoção do "Fluxo de Caixa" como instrumento de controle e também como base para tomada de decisões.
O Fluxo de Caixa, pode ser utilizado tanto como ferramenta de gestão operacional (curto prazo), como uma forma de gestão estratégica (médio e longo prazo) fazendo uma projeção futura de entradas e saídas de recursos financeiros, por um determinado período.
O seu objetivo, dentre vários, é: ajudar no planejamento estratégico da empresa, controle do dinheiro que entra e sai, prever períodos em que haverá sobras de caixa ou necessidades sobre buscar fontes para financiar as necessidades de caixa, evitar o descasamento de datas entre pagamentos e recebimentos e planejar uma possível aquisição de equipamentos e etc.
Para a montagem da projeção do fluxo de caixa devemos considerar os seguintes dados:
ENTRADAS
• Vendas à Vista;
• Vendas à prazo (duplicatas, cheques pré-datados e cartão de crédito);
• Venda de Imobilizado (observar se não irá prejudicar as operações da empresa);
• Empréstimos e/ou financiamentos junto à Bancos
• Juros Recebidos de clientes;
• Rendimentos de aplicação financeira;
• Aumento de capital.
SAÍDAS
• Distribuição dos lucros;
• Pró-labore;
• Pagamentos de juros a fornecedores;
• Aquisição de equipamentos (Capital de Giro por Capital Fixo);
• Compra à Vista;
• Pagamento de Fornecedores;
• Impostos;
• Despesas Operacionais (Folha de pagamento, aluguel, água, luz, telefone, honorários).
O fluxo de caixa quando gerado com eficiência é uma poderosa ferramenta para a gestão de negócios, as informações devem ser detalhadas, o gestor deve ter domínio do ciclo operacional da empresa e também é fundamental a implantação de controles auxiliares.
Pode ser usado por empresas de qualquer porte, lembre-se que é uma ferramenta de gestão que pode lhe dar suporte para decisões futuras com base nos dados atuais, desde que estes números sejam reais e atualizados religiosamente.
O controle pode ser semanal, mensal, e até mesmo diário, comece a usá-lo e verá o quanto é necessário ter o controle em suas mãos.
2.1.1.1 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTOS
As decisões de investimentos dizem respeito aos comprometimentos de recursos necessários para a organização obter, em um momento futuro, algum tipo de retorno. Sejam em ativos circulantes ou permanentes, sejam em ativos financeiros ou em outras empresas, é fundamental decidir que projetos receberão recursos, em que quantidade e quais são os retornos esperados, tendo em vista os objetivos traçados pela empresa e os meios necessários para atingi-los.
2.1.1.1.1 RISCOS E RETONO
Risco Econômico pode ser definido como a incerteza associada aos retornos esperados. Não há como evitar o risco, portanto deve-se administrá-lo. O risco é retratado na área financeira, como sendo a variância ou o desvio em relação a uma média. Atualmente, o conceito de risco é utilizado diariamente na maioria das operações financeiras.
O risco em seu sentido fundamental pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado.
O risco, no mercado financeiro, pode ser conceitualmente dividido em dois tipos básicos:
1) Risco diversificável: também conhecido por risco não sistemático;
2) Risco não diversificável: também conhecido por risco sistemático;
A gestão de riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital e a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os investidores.
O processo de seleção de uma carteira de ativos pode ser dividido em dois estágios:
1) O primeiro começa com observação e experiência e termina com opiniões sobre a performance futura dos negócios avaliados.
2) O segundo estágio começa com as opiniões relevantes sobre o futuro e termina com a escolha de uma carteira de ações.
Em regra geral, o nível de rentabilidade está associado ao nível de risco e quanto maior o risco aceito pelo investidor maior deve ser a rentabilidade potencial deste investimento. Naturalmente, algumas aplicações envolvem maior risco. O investidor somente deve aplicar seu dinheiro num investimento quando conseguir entender o nível de risco que está assumindo. Não existe de fato investimento sem risco, embora o mercado até trabalhe com algumas taxas como se elas não tivessem risco algum, caso dos títulos do Tesouro norte-americano, e da caderneta de poupança no Brasil. Portanto, podemos citar que existem três conceitos importantes sobre investimento no mercado financeiro, que são: RETORNO, INCERTEZA e RISCO.
Sendo assim, o retorno pode ser entendido como apreciação de capital ao final do horizonte de investimento. Infelizmente, existem incertezas associadas ao retorno que efetivamente são obtidos ao final do período de investimento. E qualquer medida numérica dessa incerteza pode ser chamada de risco.
2.1.1.1.1.1 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAENTO
O orçamento hoje, é a ferramenta contábil comum que as empresas usam para planejar e controlar o que elas precisam fazer para satisfazer seus clientes e ter sucesso no mercado. Desta forma, fornecem ainda um padrão de resultados financeiros que uma empresa espera ter de suas atividades planejadas.o orçamento financeiro apura basicamente as entradas e as saídas de recursos financeiros e matérias para o desenvolvimento de suas atividades.são alguns tipo de orçamento: o orçamento de venda; Orçamento de produção ;Orçamento de compras e custo de matéria- prima;Orçamento de custo de Mao de obra direta;Orçamento de custos indiretos de fabricação;Orçamento de despesas de vendas e administrativas; Orçamento de demonstração de resultado, e orçamento de caixa.
2.1.1.1.1.1.1 PONTOS POSITIVO DO ORÇAMENTO PARA GESTAO
Com o objetivo de traçar um método de projeção de acontecimentos futuros, após análise das principais fontes de financiamento disponíveuma organização é importante o administrador se preocupar em organizar a casa, ou seja, controlar seus gastos e receitas futuras.
Assim, o orçamento financeiro faz-se necessário á boa administração. O orçamento hoje é uma ferranta contábil comum que as emoresas usam para planejar e controlar o que elas precisam fazer para satisfazer seus clientes e ter sucesso no mercado. Desta forma, fornecem ainda um padrão de resultados financeiros que umaempresa espera ter de suas atividades planejadas.
3 NOÇOES DE ATUARIA
3.1 CONCEITOS DE ATUARIA
As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
3.1.1 PREVIDENCIA NO BRASIL
A previdência social é um seguro social, mediante contribuições previdenciárias, com a finalidade de prover subsistência ao trabalhador, em caso de perda de sua capacidade laborativa por motivo de doença, acidente de trabalho, maternidade, reclusão, morte e velhice.
Quem administra o sistema da previdência social é o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), autarquia do Governo Federal do Brasil que recebe as contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência e é o responsável pelo pagamento dos benefícios previstos pela Previdência Social. O INSS está subordinado ao Ministério da Previdência Social.
O regime geral de Previdência Social caracteriza-se, principalmente, pela filiação obrigatória e pelo caráter contributivo. Desse modo, só terão direito à percepção das prestações previdenciárias as pessoas que se filiarem ao regime e que contribuírem para esse sistema. Os beneficiários do regime geral da previdência social são classificados em segurados e dependentes. Os segurados dividem-se em obrigatórios e facultativos.
Os segurados são todos os trabalhadores que exercem atividade laborativa, não se limitando ao empregado, pois abrange quem quer que exerça atividade remunerada efetiva ou eventual, permanente ou temporária, com ou sem vínculo empregatício.
Todo trabalhador com carteira assinada é automaticamente filiado à Previdência Social.
São segurados da Previdência Social os empregados, os empregados domésticos, os trabalhadores avulsos, os contribuintes individuais (pessoas que trabalham por conta própria, autônomos) e os trabalhadores rurais. Até mesmo quem não tem renda própria, como as donas-de-casa e os estudantes, pode se inscrever na Previdência Social.
Os benefícios do Regime Geral de Previdência Social - RGPS financiados pelo Regime de Repartição Simples
Nesse regime, a arrecadação se dá pela cobrança de contribuição das pessoas que estão em atividade para o financiamento daqueles que estão em gozo de um benefício pela Previdência Social.
4 DIREITO EMPRESARIAL
4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES
Com a entrada em vigor do novo Código Civil (Lei 10.406/2002) em 11.01.2.003, desapareceram, juntamente com o anterior de 1916, as sociedades civis e comerciais, eliminando-se também com elas a necessidade de distingui-las através do objeto social (civil ou comercial).
Empresárias serão, então, aquelas que exercerem a atividade econômica organizada, através da empresa (forma organizada - organismo), nos termos do art. 982 combinado com o caput do art. 966 do Código Civil. Essa atividade será exercida, então, através dessa forma organizada ou desse organismo, e não diretamente pelos sócios, observando-se um distanciamento com notória aparência entre eles e a atividade. O que ocorre de forma corriqueira nas sociedades de grande porte. Exemplo: sociedades, que prestam serviços médicos através de hospitais, ou, ainda, aquelas que o fazem através das fábricas e indústrias de grande porte.
Já as simples, são as demais. Aquelas em que a atividade econômica é exercida, ordinariamente, pelos próprios sócios, surgindo daí uma vinculação entre eles e a atividade. São sociedades de menor porte em que não se percebe a atuação da empresa, desse organismo que os deixaria distanciados de sua atividade. Exemplos: escritórios de contabilidade, de representação, de corretagem de seguros, clínicas médicas, pequeno comércio, pequena indústria, artesãos, todos, enfim, que se encontrarem vinculados diretamente à sua atividade econômica. Essas são, em princípio, as sociedades simples.
4.1.1 OBRIGAÇOES DOS EMPRESARIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS
Todos os empresários estão sujeitos a três obrigações: registrar-se no registro de empresa antes de iniciar suas atividades; escriturar regularmente os livros obrigatórios; levantar balanço patrimonial e de resultado econômico.
Essa obrigação decorre da Lei 8. 934/94 (Lei de registro de empresas). O registro público de interesse para os empresários é denominado “registro de empresas mercantis e atividades afins”. Cada unidade federativa possui uma Junta Comercial.
Sendo que, a partir da vigência desta lei, qualquer sociedade com finalidade econômica, independentemente do objeto que se dedicam, podiam se registrar na Junta Comercial do Estado em que estavam sediadas.
5 CONCLUSAO
Este trabalho buscou apresentar as principais características e análise de aspectos comportamentais envolvidos no processo orçamentário. Tendo como objetivo apresentar uma breve análise desta ferramenta dentro das organizações e seu auxílio no processo de gestão, abordando vários tipos de orçamento para ajudar na tomada de decisão do profissional contábil, também apresentou características de noções de atuaria e direito empresarial.
6 REFERENCIAS PUBLICAÇÃO.
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaofinanceira.htm (20/10/2014 – 20:15)
WWW.gestaofinanceira.com.br (20/10/2014 – 20:05)
http://www.contabeis.com.br/noticias/19205/sociedade-simples-e-empresaria/ (22/10/2014 – 21:32).
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/legislacao/sociedade-simples (22/10/2014 - 21:40).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_empres%C3%A1ria (22/10/2014 – 21:42).
http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=211 (22/10/2014 – 22:15).
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/ciencias-atuariais-684530.shtml (22/10/2014 - 23:00)
http://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/controladoria-estrategica/o-orcamento-empresarial-como-ferramenta-de-gestao (23/10/2014 - 19:00).
http://revistadireito.com/direito/o-que-e-o-direito-empresarial/ (23/10/2014 – 20:00).
http://www.infoescola.com/direito/direito-empresarial/ (23/10/2014 – 20:40).
https://www.youtube.com/watch?v=Qbo1L_vUA0M (23/10/2014 – 23:50).
www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/121-direito-civil/1383-direito-empresarial#.VE10VRZKgbg (25/10/2014 – 13:40).
http://tudodireito.wordpress.com/2012/03/20/resumo-de-direito-empresarial/ (25/10/2014 – 15:55).
APÊNDICES
APÊNDICE A – foram utilizados nas pesquisas de internet (sites).
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