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Gestão Industrial

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Por:   •  4/5/2014  •  2.954 Palavras (12 Páginas)  •  245 Visualizações

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IVANILDA ALVES DA COSTA

GESTÃO INDUSTRIAL

GARANHUNS

2013

IVANILDA ALVES DA COSTA

GESTÃO INDUSTRIAL

Produção textual interdisciplinar individual

para o curso de graduação em Ciências

Contábeis da Universidade Norte do Paraná.

GARANHUNS

2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................04

2. DEFINIÇÕESCONCEITUAIS................................................................................04

2.1 Unidades Equivalentes de Produção......................................................................05

2.1.1 Formação do preço de venda...............................................................................06

2.1.1.1 Análise Custo/Volume/Lucro............................................................................07

2.1.1.1.1 Importância de um sistema integrado para gerar informações.................09

2.1.1.1.1.1 Demonstrações Contábeis...........................................................................10

7. CONCLUSÃO...........................................................................................................12

8. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................13

1 – INTRODUÇÃO

Uma empresa que não possui contabilidade se torna uma empresa sem vulnerável, sem histórico, sem condições alguma de planejar seu crescimento e desenvolvimento. A obrigação do um contador ou do escritório de contabilidade não deve se limitar a apurar os impostos e manter a contabilidade em ordem, o contador deve também contribuir com todas as áreas da empresa, com o objetivo de oferecer ao proprietário da empresa as ferramentas imprescindíveis para a preservação do seu patrimônio e a gestão dos negócios.

É importante que o contador obtenha informações que lhe ofereçam condições de avaliar o desempenho e os resultados da empresa, não somente da contagem dos resultados mensais, mas da maneira em que foi alcançado. Na maioria dos casos o contador está preparado para ajudá-lo na definição de seu negócio como também nas decisões diárias, mas não deixe a decisão que é sua para o contador, saiba o que é necessário solicitar ao seu contador para a correta tomada de decisão.

2 – DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

Custos Indiretos

É o custo que não se pode ajustar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no andamento de seu acontecimento. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correspondentes, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, entre outros.

Confere-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a diversos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendida, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado. São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio.

Exemplos:

1. Mão-de-obra indireta: é simulada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são dimensíveis em nenhum produto ou serviço realizado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc.

2. Materiais indiretos: são materiais utilizados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. Como por exemplo: graxas e lubrificantes, lixas etc.

3. Outros custos indiretos: são os custos que se referem à existência do setor fabril ou de prestação de serviços, como por exemplo, depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc.

Custeio por Absorção

Trata-se do método que considera todos os custos (fixos ou variáveis) na produção do período verificado. As despesas só são checadas para se apurar o resultado. É o único procedimento aceito pela legislação. No custeio por absorção, o custo é absorvido quando atribuído ao produto em cada fase de produção. Neste método, há três contas: uma de material direto, outra de produtos em elaboração e outra de produtos acabados. Na medida em que o produto é produzido, são incorridos e contabilizados os custos em cada uma das contas.

A conta de Materiais Diretos apresenta um saldo devedor no início do período, proveniente de materiais não utilizados no período anterior. À medida que são efetuadas as cobranças, a conta é creditada, debitando-se a conta de Produtos em Elaboração. Nesta conta são escriturados os valores dos outros custos, como mão-de-obra e custos indiretos de fabricação. Se o produto for acabado, a conta será creditada

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