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Gestão Industrial

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Por:   •  28/5/2014  •  1.966 Palavras (8 Páginas)  •  228 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 GESTÃO INDUSTRIAL 4

3 ANALISES DA GESTÃO INDUSTRIAL 5

3.1 APURAÇÃO DO CUSTO DAS VENDAS 5

3.2 MÉTODOS DE CUSTEIO 5

3.2.1 CUSTEIO VARIÁVEL 5

3.2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO 5

3.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DO LUCRO 6

3.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 6

3.5 CUSTEIO ABC - FINS FISCAIS 7

3.6 PONTO DE EQUILÍBRIO 8

3.7 SITEMA DE INFORMAÇÃO 9

3.8 APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL 10

4 CONCLUSÃO 12

REFERENCIA 13

1 INTRODUÇÃO

O Gestor de uma indústria ou de qualquer outro ramo do mercado de trabalho, deve desenvolver características e ter a capacidade de se adequar e utilizar, em ambientes de produção distintos, as técnicas estudadas, considerando aspectos econômicos, organizacionais e humanos. Assim será possível atingir o aumento da lucratividade e competitividade de suas empresas.

A Indústria Pelicano Ltda. Industrializa cuecas e calcinhas. Seus dirigentes necessitam de uma consultoria para auxiliá-los na análise da formação do custo de produção e preço de venda. Então serão apresentados alguns conceitos, ferramentas e métodos que podem e devem ser utilizados para se obter um bom resultado dentro da aplicabilidade da Gestão Industrial.

2 GESTÃO INDUSTRIAL

Na Área Industrial, é analisada a qualidade e a quantidade da produção de um determinado produto, existindo assim a necessidade de uma boa Gestão, como em qualquer outro estabelecimento ou empresa. Sendo possível a geração de informações para apoio a tomada de decisões, verificarem o desempenho na produção da indústria, entre outros.

No setor de produção a qualidade do trabalho deve existir, sendo observado e melhorado, a mão de obra, manutenção das máquinas e aparelhos, condição de trabalho dos funcionários, equipamentos de segurança dos funcionários, condições do local de trabalho, sendo esses alguns dos pontos que proporcionam um bom resultado em cada linha de produção existente.

FONTE: EBC

A Gestão Industrial, cada vez mais se pauta pelo uso de metodologias, ferramentas e procedimentos adequados e eficazes, com objetivo de alcançar melhor qualidade, maior produtividade e menores custos, gerando mais lucro para a empresa e aumentando sua competividade.

3 ANÁLISES DA GESTÃO INDUSTRIAL

3.1 APURAÇÃO DO CUSTO DAS VENDAS (INDÚSTRIA X COMÉRCIO)

Nas indústrias os custos correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos. Como esses custos envolvem diversas variáveis a definição correta dos mesmos, depende de um eficiente controle. Já no comércio varejista a atribuição do custo das mercadorias vendidas é bem mais fácil de ser obtido e é baseado principalmente no seu custo de aquisição, levando-se em consideração o método usado na apuração dos estoques que normalmente é o PEPS – Primeiro que entra Primeiro que Sai ou o Custo Médio Ponderado.

3.2 MÉTODOS DE CUSTEIO

Os métodos de custeio é a forma como as empresas agregam ao preço de venda seus custos de fabricação. O principal objetivo é a separação de custos variáveis e custos fixos e definir qual seu peso dentro do preço de venda do produto. De uma forma simplificada podemos dizer que o custo é incluído no valor do produto enquanto que as despesas vão para o resultado.

3.2.1 CUSTEIO VARIÁVEL

Para Moura (2005), no custeio variável são excluídos todos os custos fixos relacionados com o produto, e somente são contabilizados os custos variáveis a alguma relação (volume, quantidade, faturamento). Basicamente somente os custos variáveis são levados em conta sejam eles diretos ou indiretos.

3.2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

De acordo com Sá (2009), o sistema de custeio por absorção consiste na verificação de todos os custos envolvidos da produção dos bens ou serviços prestados, sejam eles fixos ou variáveis. Portando além dos custos de produção como matéria prima, mão de obra e outros, os custos indiretos como manutenção, planejamento, controle de qualidade entre outros, também são rateados dentro do custo do produto seguindo o critério estabelecido pela empresa.

FONTE: http://www.refstecnologia.com.br

3.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DO LUCRO

Para Bertó e Beulke (2005, p. 264) a formação do preço de venda é “elemento essencial da gestão econômico-financeira e mercadológica das empresas”. Na formação do preço de venda pelo Mark-up, será acrescentada uma margem para cobrir os demais gastos que não estão incluídos no custo (tributos, comissões) e também o lucro desejado. É claro que se o custo de fabricação for cuidadosamente calculado bastará à indústria, levando em consideração o preço de mercado e a expectativa de lucro de seus sócios ou acionistas acrescentar a margem de lucro a fim de que possam garantir a continuidade da empresa.

3.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO

É o quanto equivalem em unidades acabadas os custos acumulados nas unidades que estão em processo.

Quando ficam produtos em processo no final do período, é preciso determinar o estágio de fabricação (grau de acabamento) em que se encontram essas unidades para poder distribuir os Custos de Produção entre as unidades concluídas e as que ficaram em processo.A avaliação da produção equivalente é feita pela Engenharia de Produção.

Exemplo:

Custos de Produção de uma empresa no período:

• Material Direto – R$ 10.000,00

• Mão de obra Direta

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