Identificação. Critérios para avaliar o inventário
Tese: Identificação. Critérios para avaliar o inventário. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: evandrodias • 27/5/2014 • Tese • 612 Palavras (3 Páginas) • 290 Visualizações
1.1 Identificação
Critérios de Avaliação de Estoque
São formas existentes que permitem fazer a avaliação dos elementos que compões os estoques da empresa, que são registrados por ocasião da sua entrada no patrimônio, objetivando melhores resultados e satisfação das necessidades de informações que oportunamente auxiliarão na tomada de decisões.
A empresa poderá adquirir os mesmos tipos de mercadorias em datas diferentes, pagando por eles preços variados. Assim, para determinar o custo dessas mercadorias estocadas e das mercadorias que foram vendidas, é necessário adotar algum critério. Os critérios mais conhecidos para avaliação dos estoques são:
PEPS, primeiro que entra primeiro que sai, ou seja, as primeiras unidades a entrar no estoque serão as primeiras a sair, e, portanto irão compor o custo dos produtos. Este critério é aceito pela legislação fiscal, ele determina que o Custo da mercadoria Vendida seja encontrado a partir da baixa de mercadorias adquiridas com os custos mais antigos, representa um maior lucro bruto e por consequência mais tributos, em função do custo (CMV) ser inferior por optar-se pelos custos mais antigos. A legislação contábil não recomenda este critério, pois o mesmo distorce os valores reais;
UEPS, último que entra primeiro que sai, ou seja, por este critério, as últimas unidades a entrar no estoque serão as primeiras a sair e, portanto, essas formarão o custo dos produtos. Este critério de avaliação não é permitido pela legislação contábil e fiscal, pois este considera para a determinação do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) os custos de aquisição mais recentes, isto determina que o lucro bruto seja menor gerando uma carga tributária mais baixa. E,
PMP, preço médio ponderado, ou valor médio ponderado do saldo, é o critério de avaliação de estoque mais utilizado, aceito tanto pela legislação contábil quanto pela legislação fiscal ou tributária. Quando se adota esse critério, tem-se a determinação dos custos das mercadorias vendidas considerando uma média entre as aquisições mais recentes e as mais antigas.
Valores de entrada e Valores de Saída
Com base nos Valores de Entrada e Saída utilizados em contabilidade para avaliação patrimonial, através de uma teoria contábil desenvolvida e ainda em questão, encontram-se algumas alternativas principais que veremos a seguir.
Os Valores de Entrada podem ser:
Custo Histórico: É um modelo tradicional de base de valor utilizado pela contabilidade, trata-se do valor original, pelo qual foi adquirido o ativo, mostra quanto foi pago pelo bem e não quanto ele realmente vale.
Custo Histórico Corrigido: Caracteriza-se pela alteração do custo histórico, pelo uso de indicadores oficiais, através dos quais será possível ter uma proximidade dos valores reais.
Custo Corrente: É quanto o bem vale atualmente, ou seja, é o preço de troca que seria conseguido hoje para adquirir o mesmo ativo ou um ativo em equivalência ao anterior.
Custo Corrente Corrigido: Podendo ser considerado uma extensão do Custo Corrente, porém, sujeito a um ajustamento em função da utilização de um índice de inflação da economia.
Os Valores
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