Inclusão de crianças com deficiência na educação

 Introdução

A Inclusão Social ao meu ver não funciona, tem as leis que foram aprovadas pelos governantes, mas só ficaram na toria, usá-la na pratica esta dificil de vermos isso acontecer, existe muita descriminação.

Precisamos de Leis que realmente funcione, não fiquem apenas no papel e que os proficionais da Educação façam essa diferença, respeitando as Leis e as colocando em prática.

 Desenvolvimento

Na Educação ainda é muito pouco a inclusão dos alunos com deficiência especial isso por falta de profissionais capacitados, muitos professores e até mesmo os gestores não estão preparados para atender as essas crianças.

A Inclusão tem que ser mais abrangente, colocando pessoas com necessidades especiais na rede de ensino, recebendo-as mormalmente sem fazer diferença, vamos recebe-los com amor, compreensão, respeito pois os direitos são para todos.

Somos todos iguais com os mesmos direitos, não é porque uns tem deficiência física, visual ou qualquer outro tipo de deficiência que vamos descriminá-los, existe aprendizagem para todos.

Existe muito descazos de pessoas com necessidades especiais, estão sendo excluidas do convivio social, por apresentarem uma conduta que para muitos não seja adequado a convivência com outras pessoas “normais”.

A política de inclusão de alunos na rede regular de ensino não consiste somente na permanência física desses alunos junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades (GUENTHER, 2003, p.47).

É preciso ter a inclusão escolar para crianças com deficiência, para que elas possam conviver com as outras crianças “normais”.

 Reflexão

Observando o caso de Caio, podemos perceber que houve negligência das escolas anteriormente procuradas por dona Marli (mãe de Caio), pois não se pode negar uma vaga para uma criança. Independente das limitações dessa criança, ela ainda é um ser humano e tem direitos como qualquer outra.

A secretaria deveria ter realizado a matrícula normalmente, e a gestora poderia se empenhar em adaptar o ambiente para suprir as necessidades do aluno. Se você quer fazer a diferença e ser um bom profissional na área da Educação, “vista-se” para a luta e vá a luta!

A mãe de Caio foi sábia em não desistir de procurar uma escola para seu filho, porém ela poderia ter ido à SME e relatado a situação para a Assistente Social ou para algum ADE; para que que alguém “abrisse” os olhos dessas gestoras que não souberam lidar com a situação.

 Conclusão

Assim como foi dito no decorrer deste, todos temos