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Isaac Newton

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Por:   •  19/9/2014  •  1.999 Palavras (8 Páginas)  •  334 Visualizações

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Vida de Isaac Newton:

Isaac Newton nasceu em Lincolnshire, Inglaterra no dia 4 de janeiro de 1643. O pai de Isaac Newton (que também se chamava Isaac Newton) faleceu antes do filho ter nascido. Sua mãe, Hanna Newton, mais tarde voltou a casar, e Isaac Newton ficou à guarda de seus avós. Possivelmente a infância de Newton foi triste e solitária, contribuindo para a sua personalidade fechada e conflituosa. Isaac Newton estudou no Trinity College de Cambridge, onde em 1665 obteve a sua graduação. Aí teve contato com obras de diversos autores que o haveriam de o influenciar, tais como Euclides, Descartes, Johannes Kepler, Galileu Galilei, entre outros. Pouco tempo depois, o Trinity College fechou devido à peste negra que assolou a Inglaterra. Newton foi então para a sua terra natal onde passou pelo seu período mais produtivo em termos de descobertas: o teorema binominal, o cálculo, a lei da gravitação universal, a natureza das cores. É deste período que vem a história, da queda de uma maçã sobre a cabeça de Newton, que o teria feito refletir sobre o ocorrido levando-o a formular a lei da gravitação. Em 1667 regressa para o Trinity College de Cambridge, onde viria tornar-se professor de matemática em 1669.

Contribuição de Newton Para a sociedade:

Entre 1670 e 1672, Newton trabalhou em problemas relacionados com a óptica e a natureza da luz. Ele demonstrou, de forma clara e precisa, que a luz branca é formada por uma banda de cores (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta) que podiam separar-se por meio de um prisma.

concluiu que qualquer telescópio "refrator" sofreria de uma aberração hoje denominada "aberração cromática", que consiste na dispersão da luz em diferentes cores ao atravessar uma lente. Para evitar esse problema, Newton construiu um "telescópio refletor" (conhecido como telescópio newtoniano). Isaac Newton acreditava que existiam outros tipos de forças entre partículas, conforme diz na obra Principia. Essas partículas, capazes de agir à distância, agiam de maneira análoga à força gravitacional entre os corpos celestes. Em 1704, Isaac Newton escreveu a sua obra mais importante sobre a óptica, chamada Opticks, na qual expõe suas teorias anteriores e a natureza corpuscular da luz, assim como um estudo detalhado sobre fenômenos como refração, reflexão e dispersão da luz.

Lei da Gravitação Universal:

A lei da gravitação universal foi definida por Isaac Newton no séc. XVII e foi criada quando ele estudava as órbitas planetárias. A Lei afirma que existe uma atração que age entre todos os objetos, na razão direta de suas massas e inversa do quadrado de suas distancias.

Conforme diz uma lenda, Isaac Newton estava em baixo de uma macieira e observou uma maçã cair no chão. Parou para pensar e concluiu que a fruta caia, pois alguma força puxava esta maçã para baixo. Newton foi além desse pensamento e fez a seguinte proposta: todos os corpos se atraem, e que essa atração se deve a massa dos corpos. No caso da maçã, o que a atraia era o solo. Para chegar a conclusão final da Lei da Gravitação, Newton fez estudos sobre o mecanismo que fazia com o que a lua girasse em torno da terra, e se baseou também em descobertas feitas por outros físicos, como Johannes Kepler.

Com base nas Leis de Kepler, Newton conseguiu substituir a formulação geométrica das leis para o movimento planetário pela formulação física de sua famosa lei da Gravitação Universal do movimento. Com os estudos de Kepler foi possível saber como os planetas se movimentavam ao redor do Sol. Mas ainda restava a seguinte dúvida: “por que isso ocorria?”. Foi só com a Teoria da Gravitação Universal que isso foi respondido.

A teoria da gravitação mostra que os corpos se atraem mutuamente, isto é, um corpo cria em torno de si um campo gravitacional que é sentido por todos os outros corpos. Esse campo gravitacional é mais intenso quanto maior a massa do corpo, sendo proporcionalmente ao quadrado da distância. Essa é a razão porque a Terra está ligada ao Sol.

As conseqüências dessas descobertas se estendem por todo o campo científico; elas abrem a porta à ciência moderna.

Fórmula:

- F12 é a força sentida por um corpo devido a outro corpo, medida em newtons.

- G é a constante gravitacional universal que determina a intensidade da força.

- m1 e m2 são as massas dos corpos que atraem entre si, medidas em kg.

- r é a distancia entre os dois corpos, medida em metros.

- r ^ é o versor do vetor que liga o corpo 1 ao corpo 2.

Queda da maçã:

"Por que uma maçã cai da macieira em vez de flutuar?" Perguntava Isaac Newton. Ninguém tem certeza, se o fato da maçã cair na cabeça de Newton, é verídica, mas o raciocínio tem seu valor. Ninguém antes dele ousou contrariar Aristóteles e dizer que a mesma força que atrai uma maçã para o chão, mantém também a Lua, a Terra, e todos os planetas em órbita. A história diz que quando a maçã caiu na cabeça de Newton, ele percebeu que a Terra a puxava para chão. Lhe veio, então, a ideia da gravidade, que puxava tudo ao centro de massa de certo objeto. Ele formou uma teoria de que, a gravidade exercia força nos objetos celestes. Na época, pensava-se que havia uma força puxando tudo em direção à Terra, mas era atuante somente em sua superfície. Havia muitas discussões de por que os objetos que circundavam a Terra (na época era aceita a ideia do geocentrismo) não caíam em direção a ela. Newton, acreditava no sistema héliocentrico de organização universal, difundida por Galileu. Com sua descoberta, tentou então, convencer a igreja sobre o assunto, mas sem ser queimado na fogueira (punição dada aos hereges na época). Newton inventou uma teoria fantástica para convencer o clero. Ele disse que o Sol ficava no centro, e os planetas o orbitavam, o que impedia que o primeiro planeta caisse no Sol, era a gravidade do segundo. O que impedia que o segundo caisse era a gravidade do terceiro, e assim sussessivamente. A igreja, ainda não satisfeita, perguntou o que segurava o último planeta, Newton, então explicou que não havia último planeta, pois o Universo era infinito e sempre havia um planeta depois. satisfazendo assim a igreja. Pois Deus é infinito, e o universo sendo infinito, ficaria mais fácil de atrair mais pessoas para a igreja, o propósito da igreja. O heliocentrismo é aceito

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