MATERIAIS VOLUMÉTICOS E TÉCINICAS DE MEDIÇÃO DE VOLUMES
Monografias: MATERIAIS VOLUMÉTICOS E TÉCINICAS DE MEDIÇÃO DE VOLUMES. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: hellen212 • 15/4/2014 • 2.705 Palavras (11 Páginas) • 356 Visualizações
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
USO DO BICO DE BUNSEN
BALANÇAS E TÉCNICAS DE PESAGEM
MATERIAIS VOLUMÉTICOS E TÉCINICAS DE MEDIÇÃO DE VOLUMES
CURSO DE FARMÁCIA
Disciplina: Química Experimental
Alunos
Aline Garcia
Daiane G. Souza
Hellen F.do Nascimento
Patrícia Cardoso
Jundiaí, 28 de março de 2012
INTRODUÇÃO
As atividades propostas para a parte experimental da disciplina de Química Experimental visam proporcionar ao aluno a oportunidade para trabalhar com autonomia, segurança e utilizar da melhor forma e mais adequada os materiais para a realização, medição e a pesagem do experimento. Procurar-se para isto, não apenas desenvolver a habilidade no manuseio de reagentes e aparelhagens, mas também criar condições para uma avaliação crítica dos experimentos realizados.
OBJETIVO
• Conhecimento e manuseio do Bico de Bunsen
• Conhecer balanças analíticas e semi-analiticas
• Conhecimento das diferentes técnicas de pesagem
• Conhecer os materiais volumétricos
• Conhecer e praticar as técnicas de medição de volumes
• Comparar e analisar diferentes materiais de medição
MATERIAIS
Todos os materiais utilizados nos experimentos estão descritos abaixo:
• Bico de Bunsen
• Balança Analítica eletrônica
• Balança Semi-Analítica eletrônica
• Baqueta de vidro
• Bureta
• Béquer
• Proveta
• Pipeta
• Tubo de ensaio
• Tela de Amianto
• Pincha de madeira
• Balão Volumétrico
• Pêra de Segurança
• Pipedador
• Micropipeta
• Funil
• Suporte Universal
REAGENTES E SOLVENTES
No procedimento experimental, foram utilizados os seguintes reagentes e solventes.
• Agua deionizada
• Sulfato de cobre II - CuSO4
• Nitrato de Chumbo II - Pb(NO3)2
• Solução de potássio (KI)
METODOLOGIA
No uso do Bico de Bunsen
Examinamos o bico de gás, identificando a suas partes. Acendemos o bico de gás e observamos as chamas com a entrada de ar fechada e depois aberta, com ela aberta observamos as diferentes regiões da chama azul (entrada de Ar aberta), com auxilio de uma pinça observamos a exposição de água em uma proveta e através dos resultados pudemos estimar a temperatura da chama.
Nas Balanças
• Direta
Escolhemos duas peças metálicas para serem pesadas, duas vezes na balança semi-analitica e duas vezes na balança analítica, Comparamos os resultados.
• Por adição
Pesamos um grama do sal sulfato de cobre II na balança analítica. Colocamos o papel manteiga em ambas as balanças e tararmos. Transferimos com o auxílio de uma espátula pequenas porções do CuSO4 até obter um grama. Em seguida pesamos na balança semi-analitica e comparamos os resultados.
• Por diferença
Pesamos um cadinho de porcelana seco em estufa a 120º e resfriado em um dessecador. Logo após transferimos 2 gramas de sulfato de cobre II, sem tarar a balança. Anotamos as duas massas, a do cadinho (m¹) e a do sal (m²). Colocamos o cadinho em uma estufa a 120º por 30 minutos. Após o tempo estabelecido, transferimos o cadinho para o dessecador e aguardamos e resfriamento até a temperatura ambiente. Pesamos o cadinho contendo o sal e anotamos a massa (m³).
Nos materiais volumétricos e técnicas de medição de Volumes
Transferimos um grama de sulfato de cobre II em um béquer de 100 ml, utilizamos a água deionizada para lavar o papel que foi pesado o sal, para que não houvesse nenhum resíduo. Logo após, transferimos quantitativamente o conteúdo do béquer para um balão volumétrico de 100 ml. Acrescentamos água destilada ate a marca de aferição do balão volumétrico. Fechamos o balão e homogeneizamos.
Transferimos o conteúdo do balão para uma proveta e medimos o volume da proveta.
Transferimos todo o volume do balão volumétrico para uma proveta de 100 ml. Comparamos as medições.
Pipetamos 25 ml da solução contida na proveta, utilizando uma pipeta volumétrica, para um béquer de 50 ml. Verificamos a medição.
Pipetamos 10 ml da solução contida na proveta, utilizando uma pipeta graduada de 10,00 ml conectada a uma pêra de segurança, transferimos o volume para o mesmo béquer no item anterior.
Pipetamos 5 ml da solução contida na proveta utilizando uma pipeta graduada de 10,00 ml conectada a uma pêra de segurança, transferimos o volume para o mesmo béquer do item anterior. Verificamos a medição do béquer.
Pipetamos 100μl da solução contida na proveta usando a pipeta automática de 1000 μL e transferimos o volume para o mesmo béquer do item anterior.
Transferimos a solução contida do béquer para a bureta
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