Manta Asfaltica
Trabalho Escolar: Manta Asfaltica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: david230412 • 12/10/2014 • 3.016 Palavras (13 Páginas) • 483 Visualizações
MANTA ASFÁLTICA
Manta asfáltica é um impermeabilizante pré-fabricado á base da produção da modificação física do asfalto com uma mescla de polímeros especiais, que proporcionam excelente aderência, durabilidade, resistência e garantindo a perfeita impermeabilização da área a ser utilizada. Podem ser aplicadas em lajes de qualquer tamanho e que sejam áreas de tráfego de pessoas, impermeabilização de baldrames, varandas, terraços, estacionamentos e até áreas de tráfego de carros pesados. Lembrando que, para cada área, há um tipo de manta asfáltica adequada. A Manta Asfáltica é bastante eficiente em altas temperaturas. O produto atende a norma NBR 9952 - Tipos I, II, III ou IV.
• PRINCIPAIS SUBSTÂNCIAS
A Manta Asfáltica é pré-fabricada à base de asfalto modificado com polímeros estruturado com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster pré-estabilizado, resinado, termofixado e filme de polietileno de alta densidade.
Ela é produzida a partir de asfaltos modificados armados com filme de polietileno, filme de poliéster, borracha butílica ou PVC plastificado. Possui grande resistência à tração, a furos e rasgamento. Sua classificação é feita em função dos seus índices de tração, alongamento, flexibilidade e espessura.
• CAMPOS DE APLICAÇÃO
Impermeabilização de laje, terraço, piso, baldrame, banheiro, cozinha, área de serviço, sacada, floreira, muro de arrimo, calha, viga-calha, tanque, túnel, barragem, piscina, reservatório, canal de irrigação, açude, tanque de piscicultura, lagoa de acúmulo, talude, encosta em superfície de concreto ou diretamente sobre o solo.
• MATÉRIAS PRIMA
• Ácidos
• Asfalto
• Petróleo
• Polímeros
• PRINCIPAIS POLUENTES
POLIMEROS:
A partir da década de 1960 iniciou-se o processo de modernização das embalagens para produtos industrializados. Foi a partir daí que começaram os problemas: antes dessa época as embalagens utilizadas para sólidos eram papéis e papelão, e para os líquidos eram as latas e vidros.
Com a revolução das embalagens, surgiram as embalagens plásticas, que são derivadas de polímeros, são mais usadas devido algumas vantagens que apresentam. Estas são obtidas a baixo custo, são impermeáveis, flexíveis e ao mesmo tempo são resistentes a impactos. Sendo assim, foram substituindo as antigas embalagens até serem usadas em larga escala como nos dias atuais.
Durante muitos anos as embalagens plásticas estão sendo despejadas em aterros sanitários, mas o fato de não serem biodegradáveis faz com que se acumulem no ambiente conservando por muitos anos suas propriedades físicas, já que possuem elevada resistência.
São necessários, aproximadamente, de 100 a 150 anos para que os polímeros sejam degradados no ambiente. Por isso a poluição causada pelos polímeros se tornou uma preocupação em escala mundial, além de poluir rios e lagos, polui também o solo de um modo geral.
Os grandes vilões deste século são os materiais poliméricos como as garrafas PET de refrigerantes, que acarretam problemas ambientais pelas características de serem descartáveis. A poluição pelos polímeros poderia ser minimizada com a reciclagem dos plásticos ou o emprego de polímeros biodegradáveis.
ASFALTO
O crescimento contínuo das cidades, o avanço da agricultura e a industrialização, levaram os governos a investir na construção de estradas para interligar as cidades e melhorar o escoamento da produção. Com o passar do tempo essas vias foram se desgastando e na maioria das vezes a solução encontrada foi o recapeamento. Entretanto, o desnível deixado entre as faixas de rolamento e o acostamento contribuiu na causa de acidentes.
Quando as rodovias estão com os pavimentos envelhecidos e o desgaste é intenso não adianta passar uma nova capa asfáltica. A solução utilizada normalmente para corrigir esses problemas é a fresagem do pavimento, técnica que consiste em arrancar camadas do mesmo utilizando uma fresadora asfáltica. O grande desafio é dá um destino razoável a esse material que por muito tempo foi considerado um rejeito da construção civil. O material rejeitado é constituído de brita, areia, filler e CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo). Normalmente esse material é descartado nos off-sets dos aterros ou em bota-fora determinado pela fiscalização da obra. Contudo, os órgãos ambientais estão intensificando as exigências quanto ao que se diz respeito aos impactos ambientas em obras civis e aos seus resíduos (CONAMA, Resolução Nº. 307 de 05 de julho de 2002).
Atualmente existem dois tipos de reciclagem para rejeitos de fresagem: no primeiro, o material recebe uma nova dosagem de asfalto (CAP) e é aplicado imediatamente no pavimento, e no segundo, o material é inserido no processo de fabricação do CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) como agregado, numa proporção adequada, ou até mesmo extraindo seus componentes e fabricando impermeabilizantes.
Definimos asfalto como sendo um produto orgânico composto por hidrocarbonetos pesados, fuel oil, graxas, carvão e petrolato, oriundos de resíduos da destilação fracionada do petróleo. Genericamente, podemos dizer tratar-se de material composto de hidrocarbonetos não voláteis, possuidor de uma elevada massa molecular com propriedades que variam dependendo da origem do petróleo e do processo de sua obtenção. No Brasil, o principal processo para refino é da destilação a vácuo e, em menor proporção, o de desfaltação por solvente. É do resíduo desses dois processos que se obtém o C.A.P. (Cimento Asfáltico de Petróleo) tendo como característica física se encontrar, dependendo da temperatura ambiente, no estado semi-sólido ou sólido com cor variando do negro até o pardo. Trata-se de material termosensível e viscoelástico totalmente isento de impurezas, solúvel em bissulfeto e tetracloreto de carbono, possuidor de propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de flexibilidade, durabilidade e alta resistência à ação da maioria dos ácidos, sais e alcalis.
A adição de polímeros ao asfalto o torna termoplástico que tem a capacidade de se fundir e tornam-se maleáveis reversivelmente quando aquecidos.
• PERIGOS ESPECÍFICOS
Pode
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