Ministério da Saúde

1. INTRODUÇÃO

De acordo Ministério da Saúde (2013) as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são doenças causadas por vírus, bactérias, fungos, protozoários. São transmitidos, por contato sexual sem o uso de preservativo, ou até mesmo por alguns fômites, geralmente, os sintomas são corrimento, feridas, bolhas ou verrugas.

Para Borges,

A estimativa da Organização Mundial de Saúde é de que ocorram 340 milhões de novos casos de DST curáveis no mundo e destes, cerca de 12 milhões no Brasil. Nos países em desenvolvimento concentram quase 80% dos casos de complicações resultantes dessas doenças em mulheres que são potencialmente graves envolvendo o risco de infertilidade, abortamento, natimorto, baixo peso ao nascer, infecções congênitas, perinatal e a gravidez ectópica contribui com mais de 15% das mortes maternas, além de

facilitar a infecção pelo HIV. (BORGES, 2014, p. 01)

Conforme Trasmontano (2011), a Síndrome do Corrimento Uretral é deliberada com reconhecimento de um grupo de sintomas e sinais comuns a determinados agentes etiológicos que podem ser obtido por fômites, nas relações sexuais sem proteção, podendo causar reação inflamatório na uretra.

Conforme Massote (2013), a gravidez não confere à mulher e seu bebê nenhuma proteção especial em relação às doenças sexualmente transmissíveis, podendo ela infectar-se pelas mesmas doenças que acometem as mulheres não grávidas. Ou seja, no caso das gestantes, é preciso ter ainda mais cuidado e responsabilidade para que a doença não prejudique a gravidez e a saúde da mãe ou do bebê. Nesse período, a mulher fica mais apta a adquirir infecções, já que ocorre fisiologicamente uma diminuição nos mecanismos de defesa do organismo. Por isso, usar camisinha e se prevenir são a melhor solução.

Bueno (2014) diz que as três principais causas de corrimento vaginal e que representam 95% dos casos são: Vaginose Bacteriana, Candidíase Vulvovaginal e Tricomoníase.