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O Relatório Estágio Uniasselvi

Por:   •  23/12/2021  •  Relatório de pesquisa  •  1.421 Palavras (6 Páginas)  •  5.227 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

LÍGIA PINHEIRO SANTOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ESTÁGIO II

IRECÊ-BA

2021

LÍGIA PINHEIRO SANTOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ESTÁGIO II

Relatório de Estágio exigido pela disciplina de                         Estágio Supervisionado II, como pré-requisito para avaliação da disciplina. Curso Bacharelado em Serviço Social, 7º Semestre.

                                                                       Orientador: Profª. Letícia Moreira Vasconcelos.

Supervisor de Campo: Mirella Ferreira Batista.

IRECÊ-BA

2021

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        1

2.        RELATO E ANÁLISE DO PROCESSO DE TRABALHO        2

2.1.        PROCESSO DE INSERÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS        2

2.2.        AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SUPERVISÃO        3

2.2.1.        Autoavaliação        3

2.2.2.        Avaliação das Condições Institucionais        3

2.2.3.        Avaliação da Dinâmica De Supervisão        4

3.        CONCLUSÃO        4

4.        REFERÊNCIAS        4

  1. INTRODUÇÃO

Este relatório do Estágio II apresenta a vivência no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) da cidade de Irecê-BA. Traz reflexões e aprendizagens adquiridas a partir da convivência com a Assistente Social e usuários do centro.

Os objetivos desse trabalho são: analisar as relações e as interações que se estabelece no cotidiano da área da Assistência Social, incluindo o papel da comunidade e do contexto multicultural dos usuários; observar a relação do profissional com o públicos alvo, analisar situações como a abordagem, os benefícios necessários para cada caso e encaminhamentos de cada situação. Interagir com o profissional da área e sua dinâmica global de trabalho; analisar as habilidades e atitudes do mesmo na sua área de competência visando a atender, acolher, entender e ajudar as pessoas a quem dela recorrer; acompanhar a pratica de atendimento em todos os aspectos e identificar os vínculos do acolhedor com o acolhido

O estágio foi desenvolvido através de visitas programadas, espaços de aprendizagem seguidas de relatos, reflexões, analises, apoio, ajuda e principalmente o diálogo, visando sempre a se pôr no lugar do usuário sendo um bom ouvinte e prestando apoio e ajuda necessárias.

Sempre tentando alcançar comunidades mais carentes, o trabalho de estágio nessa etapa toma como princípio o caráter investigativo e multicultural da construção de conhecimentos, bem como, o necessário desenvolvimento da visão crítica e da autonomia do futuro Assistente Social.

Está atividade de estágio supervisionado dialoga com o que prevê as normativas nacionais sobre tal tema. A Resolução n°533/2008, considera o estágio “[...] uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional” (CFESS, 2008).

Segundo Marcelo e et al, “Trata-se de um momento ímpar em que o aluno se aproxima dos sujeitos usuários, do trabalho interdisciplinar, dos instrumentos e técnicas que estruturam as dimensões do conhecimento que compõe a formação profissional.”

  1. RELATO E ANÁLISE DO PROCESSO DE TRABALHO

  1. PROCESSO DE INSERÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS

O processo de inserção aconteceu por meio do contato diretamente com a coordenadora e com a assistente social do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) localizado na Rua Piritiba, 153, Irecê-BA.

No CRAS, fui apresentada os demais servidores que trabalham no local: Psicólogo, Estagiária, Coordenadora e Recepcionista.

O estágio ocorreu no período de 04/10/2021 a 10/11/2021 totalizando 150 horas.

Começando a observar e a aplicar, na prática, o que aprendi, tanto na sala de aula quanto nos estudos em casa, sobre o programa do Benefício de Prestação Continuada – BPC – que é um benefício da assistência social no Brasil, prestado pelo INSS e previsto na Lei Orgânica da Assistência Social Lei n 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Consiste em uma renda de um salário mínimo para idosos e deficientes que não possam se manter e não tem condições de ter suas necessidades providas pelas suas famílias. Considera-se idoso quem tem mais de 65 anos e deficiente que não possui capacidade para a vida independente e para inserção/reinserção social e no mercado de trabalho.

Foi realizado também um número considerável de carteirinha para a pessoa idosa.

Foi feito também o processo de solicitação do passe livre documento este que garante a pessoa com deficiência física, mental, auditiva, visual ou múltipla comprovadamente carente ao acesso gratuito o transporte coletivo interestadual por rodovia, ferrovia e barco. O requerente ao benefício do Passe Livre deve possuir renda familiar, por pessoa, de até 1 (um) salário mínimo ou comprovar ser pessoa com deficiência.

Tive a experiencia de acompanhar algumas visitas domiciliares junto com a Assistente Social, onde elaborei meus primeiros relatórios.

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