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O processo de cicatrização

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Por:   •  16/6/2013  •  Resenha  •  617 Palavras (3 Páginas)  •  542 Visualizações

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O processo de cicatrização

Quando uma pessoa possui qualquer machucado por menor ou maior que seja o processo de cicatrização sempre será igual. Tudo começa com os vasos sanguíneos, quando eles são atingidos e se espalham, por exemplo, entre as células dos músculos e da derme, esses tecidos passam a liberar substâncias que vão induzir à formação da cicatrização.

As plaquetas que vivem e circulam soltas no lado de fora dos vasos, se juntam umas nas outras e se empilham nas extremidades dos vasos lesionados, depois começam a soltar microbolsas que ao estouras espalham seu conteúdo esse conteúdo se juntam a outros ingredientes do sangue que modificam uma proteína circulante o fibriogênio. O fibriogênio se transforma em uma fibrina (forma um fio) essa fibrina tece uma trama muito fina e o sangue não consegue passa, a teia é o coágulo que se desidrata e quando seca forma uma casquinha em cima da lesão/machucado. Quando se tem um machucado muito grande (cortam grandes artérias) a trama que a fibrina tece não é suficiente para segurar o sangue nesse caso é preciso de linha e agulha para costurar o ferimento.

No local da lesão, falta oxigênio, pois não tem circulação os nervos que existiam ali foram cortados ou não conseguem enviam suas mensagens, então o sistema nervo ordena a abertura de pequenos vasos sanguíneos ali perto da área lesionada que antes não funcionavam, por causa desses vasos que ficam em volta do machucado ocorre um vermelhidão. Com a abertura desses pequenos vasos sanguíneos facilita a chegada dos glóbulos brancos e entre eles os chamados fagócitos eles são os “lixeiros” da área afetada, englobam e digerem micróbios, que tentam invadir organismos sadios através da ferida aberta, também destroem células mortas do ferimento.

As citoquina são moléculas liberadas através do processo de fagóticos dos glóbulos brancos em geral algumas citoquinas aceleram a reparação de tecidos, provocam a migração de várias células de defesa para a região lesionada, outras aumentam a permeabilidade dos vasos, permitindo a saída de alguns glóbulos brancos, para atacar direto na vizinhança arrasada, esse mesmo tipo induz a formação de microvasos que são usados para levar nutrientes e oxigênios para as células que estão encarregadas de trabalhar mais pela cicatrização.

Outras substâncias fundamentais para a cicatrização são liberadas pelos macrófagos, (pelo processo de fagócito). Cerca de três dias após o corte, quando estão no auge de sua fagocitose, os macrófagos passam a secretar moléculas muito especiais que vão produzir os materiais que irão soldar o rombo no tecido e formar a cicatriz. As moléculas produzidas pelos macrófagos vão agir no tecido conjuntivo, que em condições normais liga as diversas estruturas corporais. Ele é constituído por diversos tipos de fibras e fibroblastos, células que em geral estão adormecidas. Uma delas é o colágeno, a outra é a chamada matriz extracelular. Na verdade, os fibroblastos só conseguem trabalhar a pleno vapor, porque são alimentados por aqueles vasinhos recém-criados por algumas citoquinas.

As células de miofibroblasto se agarram ao colágeno e feito um elástico, ela aproxima as extremidades das fibras, fazendo pressão no sentido de fechar o corte. Quando termina a cicatrização, as bordas da ferida estão

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