Os Esteriótipos da Adoção
Por: Zenaide Sousa • 2/12/2018 • Trabalho acadêmico • 363 Palavras (2 Páginas) • 219 Visualizações
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Componente Curricular: Psicologia
Professor (a): Juliana
Aluno (a): Amanda Sousa Alves
Curso: Serviço Social
Campina Grande – PB
28/Novembro/2018
Introdução
O presente trabalho busca mostrar a importância da adoção na vida da criança e da família, onde a principal preocupação é garantir o bem estar da criança, onde a mesma é inserida como filho através de vínculos afetivos excluindo laços biológicos. Ressaltando o preconceito e estereótipos gerados pela sociedade nos dias atuais.
Adoção
A adoção é feita sempre por meios legais e judiciais, o objetivo é atender todas as necessidades dos órfãos para que os mesmos não tenham problemas.
Todas as pessoas que desejem tem direito a adoção, desde que cumpram os requisitos previsto na lei. A criança adotada deve ter uma chance de ter uma família que a ame, lhe forneça boa educação e moradia digna, o processo de adoção é aprovado por meio da assistência social, e outros, a lei especifica da adoção é de número 12.010/09.
O ato de adoção não cabe a necessidade de uma família que quer ter um filho, e sim da criança que precisa de um lar, por isso os meios legais são de extrema importância, é preciso gerar laços de valores e responsabilidade de torna alguém filho, as relações devem ocorrer da mesma que um laço de sangue. Muitos casais nos dias atuais tem problemas para terem filhos, gerados pela sociedade atual como problemas na saúde da mulher, ou até mesmo devido a idade avançada como muitas mulheres atuais não tem como objetivo principal na vida ter filhos, eles acabam optando pela adoção, e geram um padrão para criança que querem como filhos, envolvendo idade, cor de pele e até mesmo pelo sexo feminino.
São gerados estereótipos pelos casais que esperam por um filho, na maioria das vezes já tem um padrão, crianças brancas menor de 5 anos, isso dificulta o processo de adoção já que as crianças fora desse perfil não serão adotadas, e ficam no abrigo até dos dezoito anos. Esse preconceito aumenta o trauma da criança que foi abandonada, irá gera um sentimento de exclusão social, a adoção não deve seguir um padrão e sim a necessidade de laços afetivos tanto da criança quanto dos pais.
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