PCR Parada Cardio Respiratória
Artigo: PCR Parada Cardio Respiratória. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: heinzen • 13/5/2014 • 797 Palavras (4 Páginas) • 584 Visualizações
Questionário
1. Quais são os sinais e sintomas de uma Parada Cardiorrespiratória?
Sintomas são dor forte no peito, falta de ar, suores frios, sensação de palpitação, tonturas e desmaios, visão turva ou embaçada. Sinais são ausência de pulso, falta de movimentos respiratórios, ausência de sinais de circulação.
2. Cite os 5 elementos da Cadeia da Sobrevida.
1.Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência 2. RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas 3. Rápida desfibrilação 4. Suporte avançado de vida eficaz 5. Cuidados pós-PCR integrados.
3. Quais são os tipos de PCR e, em quais está indicada a desfibrilação?
Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem Pulso, Atividade Elétrica sem Pulso e Assitolia. Está indicada a desfibrilação em Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular.
4. Descreva o CABD do Suporte Básico d Vida:
C= Compressão torácica externa
A= Via Aérea
B= Respiração
D= Desfibrilação
Sobrevivência maior quando se faz RCP, compressões torácicas devem ser iniciadas quase imediatamente.
5. Qual a finalidade do Diagnóstico Diferencial? Cite 5 exemplos de diagnóstico (Hs e Ts).
O diagnóstico da mais provável causa da PCR é fundamental para uma RCP eficaz, já que muitas delas podem ser revertidas. Hs= hipóxia, hipercalemia, acidose H+, hipotermia e hipoglicemia. Ts= toxicidade OD, tamponamento cardíaco, tensão no tórax, trombose coronariana SCA e trauma.
6. Descreva o procedimento:
a. Parada presenciada (Call First):
Iniciar a RCP com compressões torácicas e usar o DEA o quanto antes.
b. Parada não presenciada (Call Fast):
Iniciar a RCP 5 ciclos ou 2 minutos, após verificar o ritmo com o DEA, ECG e se prepara para a desfibrilação.
7. Cite as Principais recomendações da AHA para RCP:
Frequência de compressão mínima de 100/minuto (em vez de aproximadamente"100/minuto, como era antes). Profundidade de compressão mínima de 2 polegadas (5 cm), em adultos, e de, no mínimo, um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, em bebês e crianças (aproximadamente, 1,5 polegada [4 cm] em bebês e 2 polegadas [5 cm] em crianças). Observe que a faixa de 1½ a 2 polegadas não é mais usada para adultos, e a profundidade absoluta especificada para crianças e bebês é maior do que nas versões anteriores das Diretrizes da AHA para RCP e ACE. Retorno total do tórax após cada compressão, minimização das interrupções nas compressões torácicas, evitar excesso de ventilação. As ventilações de resgate sejam aplicadas em, aproximadamente, 1 segundo. Assim que houver uma via aérea avançada colocada, as compressões torácicas poderão ser contínuas (a uma frequência mínima de 100/minuto) e não mais alternadas com ventilações. As ventilações de resgate, então, poderão ser aplicadas à frequência de cerca de uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos (cerca de 8 a 10 ventilações por minuto.
8. Descreva 3 alterações ocorridas no Protocolo de reanimação de 2005 para 2010.
Foram feitos refinamentos nas recomendações para o reconhecimento e o acionamento imediatos do serviço de emergência/urgência, com base nos sinais de que a vítima não responde,
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