Pipetagem
Artigos Científicos: Pipetagem. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ciara • 23/3/2014 • 1.687 Palavras (7 Páginas) • 964 Visualizações
Relatório de Tópicos de Química Experimental
Prática 2: Técnicas de utilização de materiais volumétricos e pipetagem
1º Módulo de Química
Alunos: Alexandre, nº 02
Diellison, nº 09
Fabio, nº 12
Jaciara, nº 19
Leticia, nº 29
Professoras: Ângela Capelari e Maria Carolina
Data da realização: 12/02/2014
Data de entrega: 19/02/2014
Tatuí 2014
Introdução
Materiais volumétricos
Nos ensaios químicos as escolhas de vidrarias volumétricas são cruciais para a exatidão da medição de volumes, podendo gerar significativos erros nos resultados finais das análises. Por isso a importância do conhecimento dos recipientes volumétricos, e que o analista saiba lidar com os mesmos, estando ciente dos erros que podem acontecer para procurar evitá-los.
Mesmo os laboratórios executando seus métodos de maneira correta, sempre irão existir erros que irão alterar os resultados das medições. Um erro é caracterizado como tendo duas componentes, uma sistemática e uma aleatória. Erro sistemático é o tipo de erro devido a uma causa sistemática, como erro da calibração do equipamento, ou erro do operador. Este erro é repetitivo e difícil de ser detectado. Uma forma de encontrá-lo é medir uma amostra de valor conhecido e certificado, denominada: material de referência ou padrão erro aleatório são os erros que interferem na precisão de um experimento e fazem com que o resultado flutue em torno da média as principais fontes de erro são: instrumento, operador, materiais e procedimento. A expressão erro é comumente empregada como desvio, mas rigorosamente, considera-se como erro a diferença entre o valor verdadeiro da medida de uma grandeza e a medida obtida por medições. Existem três tipos de erros sistemáticos: os erros instrumentais, que são causados pelo comportamento não ideal de um instrumento, por calibrações falhas ou pelo uso do material em condições inadequadas; erros de método nos quais se originam do comportamento físico ou químico não ideal de sistemas analíticos; erros pessoais, que resultam da falta de atenção ou conhecimento do próprio analista.
A maior fonte de erro experimental relacionado com a utilização da vidraria volumétrica é precisamente o ajuste do menisco, também chamado de erro de paralaxe, este depende da dimensão da secção transversal do instrumento volumétrico na zona de medição. Outra principal fonte de erro quando se utiliza vidraria volumétrica é a contaminação por partículas de gordura. Essas substâncias, entre outras que também podem estar aderidas nas paredes dos recipientes, têm a capacidade de alterar a forma do menisco ocasionando erros de leitura significativos, portanto o analista tem que estar sempre atento à limpeza dos recipientes volumétricos.
Portanto e de extrema necessidade que o analista conheça as vidrarias, os volumes das mesmas, e principalmente as técnicas de volumetria para poder trabalhar com segurança e chegar ao mais próximo de resultados com uma margem mínima de erro no resultado final de sua análise.
Pipetas
Existem dois tipos de pipetas: graduadas e volumétricas. As pipetas volumétricas possuem uma dilatação no centro do corpo da pipeta que a torna mais precisa e possui apenas uma opção de volume, o volume total.
As pipetas graduadas são as mais comuns e possuem uma graduação indicativa do volume. Na parte superior da pipeta estão informações auxiliares como: volume total da pipeta, qual volume corresponde cada traço da graduação e temperatura máxima que pode ser submetida. A pipetagem consiste em aplicar uma pressão negativa na abertura superior dá pipeta para a sucção de líquidos. É expressamente proibido pipetar com a boca e também nem há necessidade, pois existem no mercado vários tipos e modelos de dispositivos auxiliares para pipetas.
Ao pipetar uma solução sempre se enche a pipeta até seu volume máximo e então é feita a dispensa do líquido até ao volume desejado. O operador deve olhar de frente para a marcação, em linha reta, para verificar se o volume está na marcação. Quando um líquido está em um recipiente cilíndrico ele não fica em linha reta, há uma espécie de curva, a parte inferior desta é o menisco. Quando medimos um líquido os olhos devem estar na altura do menisco e a pipeta deve estar verticalmente reta.
Objetivo
Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais.
Materiais e reagentes
• Becker de plástico 250ml
• Becker de plástico 500ml
• Becker de plástico 1000ml
• Becker 250ml
• Balão volumétrico 100ml
• Balão volumétrico 250ml
• Erlenmeyer 125ml
• Erlenmeyer 250ml
• Proveta 250 ml
• Funil Técnico
• Conta gotas
• Pera
• Pipeta volumétrica 25ml
• 2 pipetas graduada 10ml
• Água
• Suco de morango
• Suco de abacaxi
Procedimento
1. Preencheu-se uma Balão volumétrico de 250ml com água e acertou-se o traço de aferição (menisco). Transferiu-se esse volume para um Becker de 250mL e fez-se a comparação do volume final.
2. Preencheu-se uma Balão volumétrico de 250ml
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