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Química métodos de pipetagem

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Por:   •  30/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.644 Palavras (7 Páginas)  •  303 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

A química é uma ciência experimental e se ocupa especialmente das transformações das substâncias, de sua composição e das relações entre estrutura e reatividade. Os princípios fundamentais em que a química se apoiam são baseados em fatos experimentais, razão pela qual o estudante deve dedicar grande parte de seu esforço de aprendizagem a aperfeiçoar-se em métodos de execução de trabalho experimental, e para isso, é fundamental que possua noções de como utilizar vidrarias e equipamentos em um laboratório de química.

O objetivo conhecer os materiais é adquirir conhecimento básico sobre o manuseio de vidrarias e equipamentos de um laboratório de química, que é uma aprendizagem fundamental para que o estudante tenha um bom desempenho na execução de futuras atividades práticas. Alguns materiais:

Almofariz com pistilo: Utilizados para a trituração de diferentes materiais e homogeneização de misturas sólidas.

Argola: Usada como suporte para funil de vidro ou tela metálica. Prende-se ao suporte através de uma mufa.

Balão de destilação : Usado em processos de destilação onde o braço lateral é ligado ao condensador.

Balão volumétrico: Recipiente que possui um gargalo longo com um aferidor que permite medições rigorosas de volumes. Sendo utilizados assim, no preparo de soluções que tenham concentrações definidas, volumes precisos e prefixados.

Seu volume pode variar de 5mL a 2000mL.

Balão de fundo chato: Empregado para o preparo, dissoluções, aquecimento e armazenamento de líquidos e soluções. Utilizado em procedimentos que haja desprendimento gasoso. Pode ser com gargalo curto ou longo.

Banho-Maria: Serve dentre outras coisas para fazer reações enzimáticas a fim de manter temperatura exata e constante. Pode ser feito simplesmente em um recipiente com água e uma resistência (popularmente conhecido com “rabo-quente”) ou em equipamentos especializados.

Bastão de vidro: Bastão de vidro maciço que é utilizado para agitar os líquidos auxiliando nas homegeinizações e dissoluções de soluções, sendo útil também nas transferências e filtrações de líquidos.

Béquer ou Becker: Recipiente usado para fazer dissoluções e reações. Por ser resistente ao fogo é usado para aquecimento de líquidos. Apesar disso seu aquecimento deve ser feito de forma protegida, por exemplo, por tripé e tela de amianto ou em banho-maria. É resistente também às substâncias muito reativas. Porém não é resistente ao bastão de vidro que deve ser usado com cautela para que não haja choque entre o bastão e as paredes e/ou fundo do béquer podendo levar à sua quebra.

Bico de Bunsen: Fonte de calor destinada ao aquecimento de materiais não inflamáveis. Dependendo da quantidade de Oxigênio que estiver alimentando a chama ela fica mais quente e oxidante (azul) ou mais fria e mais redutora (amarela).

Bureta: Tubo cilíndrico e graduado que possui uma torneira em uma extremidade. Tal torneira permite controlar a vazão de saída com absoluto rigor e precisão. Utilizada para adicionar volumes conhecidos de um líquido e na medição de pequenos volumes, como exemplo em titulações.

Centrífuga: É um aparelho que acelera o processo de decantação através do movimento de rotação que gera uma força centrífuga. Tal força atua nos tubos colocados em um círculo horizontal, fazendo com que as partículas de diferentes densidades fiquem separadas em “camadas” onde as partículas de maior densidade são arremessadas para o fundo do tubo. OBS.: Deve-se SEMPRE colocar números pares de tubos na centrífuga, com a mesma massa e um de frente para o outro de modo que se equilibrem.

Copo graduado ou Cálice: Tem forma cônica e seu fundo é arredondado com vidro espesso sendo apropriado para o preparo de soluções (a frio) com o auxílio do bastão de vidro. É usado para medidas não rigorosas de volumes e normalmente quando esses são maiores que 60mL.

Erlenmeyer: Pode ser em vidro ou polipropileno, de boca larga ou estreita, graduado ou não graduado e tem seu volume variado. Possui uma gama de funções sendo empregado para preparar, aquecer e guardar soluções com utilidade também em dissoluções de substâncias, reações químicas, titulações e filtrações.

Espátula: É usada comumente para transferir sólidos de pequenas quantidades.

Espectrofotômetro: Aparelho utilizado para avaliar concentrações de soluções através das características do soluto de absorver a luz ou deixá-la atravessar.

Estante ou suporte: Utilizado para colocação dos tubos de ensaio. Existem diferentes tipos de estante tendo formatos diferentes e podendo ser feitas de plástico, madeira ou ferro.

Frascos para reativos: Permitem guardar as soluções para armazenamento. Nos frascos de cor âmbar são colocadas as substâncias que se decompõem em presença da luz. Nos frascos brancos são colocadas as soluções que não se decompõem em presença da luz.

Funil: Utilizado para transferência de líquidos de um frasco para o outro ou para filtrações simples onde se utiliza junto o filtro de papel. Há também o funil de Bromo ou funil de separação que é utilizado para separar líquidos não miscíveis.

Garra: Presa ao suporte através da mufa serve para segurar várias outras peças.

Kitassato: Possui uma saída lateral e é utilizado no processo de filtração a vácuo onde se acopla uma torneira em tal saída diminuindo a pressão interna do Kitassato e assim acelerando a filtração.

Micropipeta ou pipeta automática: Utilizada para medir volumes reduzidos, na ordem do microlitro, de forma precisa e reprodutível. São de volumes fixos ou variáveis. Utilizam-se pontas (ou ponteiras) descartáveis em plástico, de modo que o líquido aspirado não entre no corpo principal da pipeta.

Mufa: Adaptador para prender peças ao suporte.

Papel de filtro: Papel poroso, que retém as partículas sólidas, deixando passar apenas a fase líquida.

Pinça de madeira: Utilizada para segurar tubos de ensaio, principalmente durante o aquecimento.

Pipeta: Consiste em um bastão de vidro estreito e oco que permite a medição ou transferência de volumes precisos. Existem dois tipos de pipetas, as graduadas e as volumétricas.

Pipetador: Utensílio que é acoplado na extremidade da pipeta para sugar o líquido necessário. Os pipetadores podem ser do tipo roldana ou as pêras.

Os

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