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Portfolio Politicas Sociais

Por:   •  17/8/2019  •  Projeto de pesquisa  •  1.441 Palavras (6 Páginas)  •  243 Visualizações

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  1. As citações longas: servem para fazer uma apresentação do seu tema, discutir com os autores, os leitores, com a realidade.
  2. As citações longas: Antes e depois delas, espaço de 1 linha de 1,5 cm. Deve ter 4 cm de recuo da margem esquerda, com letras tamanho 10, e entrelinha mento simples, espaço 0 cm, obrigatório indicar número da(s) página(s). Citações longas dispensam aspas.
  3. As partes coloridas parecem ter parte que você fez uma citação ou copiou textos, quando pesquisar procure escrever sua compreensão, interpretação, argumentos que alinhe seu ponto de vista, a realidade e a literatura, ou colocar aspas, ou fazer citação dentro das normas indicadas acima e no edital.
  4. Evite isto em tarefas futuras, no edital há explicação de como realizar citações.
  5. Títulos, nome, polo, devem ser em tamanho de letra 12 e centralizados.
  6. Os demais títulos devem ser numerados e sem pontuações no final, alinhados na margem esquerda.
  7. O texto sempre justificado, letra em tamanho 12, espaçamento antes e depois igual a zero, espaço entre linhas igual a 1,5cm.
  8. Os parágrafos começam em 1,25cm.
  9. As margens de um trabalho acadêmico são: direita e inferior igual a 2cm, esquerda e superior igual a 3cm.
  10. Entre o fim de uma parte e começo da outra, são dois espaços de 1,5cm. Depois do título um espaço 1,5cm então começa em 1,25cm o início da frase/parágrafo.
  11. Todo trabalho deve ter uma única letra, não se deve usar várias fontes, uma ou outra.

O RETRATO DA VIOLENCIA NA NOSSA SOCIEDADE.

Nos títulos não há pontuação. Seu texto traz algumas referências, mas seus argumentos são modestos, não conseguimos perceber sua compreensão sobre violência de forma clara. 

 

Ortiz, Alana Tamila

INTRODUÇÃO

      Este trabalho tem por objetivo discutir os conceitos de politicas publicas de segurança pública, violência cultural e urbana, repressão do Estado e propostas de politicas para educação e reinserção dos sujeitos para a formação e inserção nos espaços sócios ocupacionais como futuros profissionais do Serviço Social. Dividido em três partes, na primeira parte se realiza uma pesquisa para fundamentar teoricamente as disciplinas em foco. Já na segunda, enfatiza-se sucintamente a pesquisa realizada no nosso estado, referente à evolução dos homicídios no Brasil, a violência contra a mulher, juventude perdida (violência e mortes de jovens) e o papel das politicas publicas na prevenção a violência urbana. Consta ainda na terceira parte a sistematização dos conceitos teóricos e pesquisas aprofundando o enfoque deste trabalho para melhor conhecimento e formação acadêmica para o futuro profissional de Serviço Social.

DESENVOLVIMENTO

   Este trabalho se estrutura teoricamente em dados de pesquisas, produzidos pelo IPEA e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Publica (FBSP) e dados fornecidos pela organização mundial da saúde (OMS). Talvez seja difícil dizer o motivo pelo qual a violência tem tomado grandes proporções em todo o território brasileiro, são estarrecedores os dados pesquisados, sobre os altos índices de homicídios em nosso país. Nos últimos anos o Brasil alcançou uma marca histórica de 62,517 homicídios, equivalente a 30,3 mortes para cada 100 mil habitantes, correspondendo a trinta vezes a taxa da Europa. Já a violência letal contra jovens, no ultimo ano se eleva drasticamente entre os jovens de 15 a 29 anos em um percentual de 56,5% pode se perceber que homicídios de negros por arma de fogo e denuncias de homicídios de LGBT`s também revelam aumento de casos.  Ainda conforme a pesquisa no país trata-se do maior nível histórico de letalidade violenta intencional que atinge uma taxa de 31,6 mortes violentas para cada 100 mil habitantes.  O Rio Grande do Sul aparece em oitavo lugar com mais homicídios em 2017, atrás da Bahia, Rio de Janeiro, Ceara, Pernambuco, São Paulo, Pará e Minas Gerais. A Secretaria de Segurança Publica do Rio Grande do Sul, relata que não irá se posicionar sobre tais dados elevados. Dados estes: homicídios de negros 833,3 casos em 2017= 75,5%, morte de mulheres + de 300, mulheres negras numero este em 10 anos com altíssima elevação 61, arma de fogo de 2013 a 2017= 2.591, comparado ao ano de 2016 um percentual de 3,4% a variação de dez anos é de 56%, os principais fatores que leva ao aumento dos índices de crimes violentos é a desigualdade social. Além disso, o que muito contribui para o aumento das estatísticas são os fatores da violência urbana, questões de ordem socioeconômica, politica, demográfica e cultural.  Outro fator existente que contribui para atual conjuntura da nossa sociedade, em 2016, 4.645 mulheres foram assassinadas no país, o que representa uma taxa de 4,5 homicídios para cada 100 mil brasileiras. Em dez anos, observa-se um aumento de 6,4% conforme a pesquisa.

Buscam-se índices mínimos que indiquem que as mortes estudadas tiveram como causa a condição social da mulher e discriminação por sexo contra mulheres. (Romio, 2017, p. 165). LETRA EM TAMANHO 10, TEXTO JUSTIFICADO, ESPAÇO SIMPLES ENTRE AS LINHAS.

Uma síntese dos pesquisados, em foco revela a extrema urgência de políticas embasadas em dois pilares integrados: na prevenção social (e particularmente nos jovens) com foco nas comunidades mais vulneráveis; e na repressão qualificada, que deveria ter como bandeiras principais a defesa da cidadania e o trabalho de inteligência policial, sendo que essas organizações passariam a atuar em parceria com as comunidades, conforme a revolução dos modelos de polícia de finais dos anos 60 preceituava. Para o enfrentamento da violência contra a mulher, além de dar visibilidade aos crimes, é fundamental a manutenção, a ampliação e o aprimoramento das redes de apoio à mulher, previstos na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), que viabilizam o atendimento e as alternativas de vidas para as mulheres. A rede de atendimento deve garantir o acompanhamento às vítimas e empenhar um papel importante na prevenção da violência contra a mulher. Além de ser assistida pelo sistema de justiça criminal, a mulher deve conseguir ter acesso à rede também por meio do sistema de saúde, já que em muitos casos as mulheres passam várias vezes por esse sistema antes de chegarem a uma delegacia ou a um juizado. 

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