Propriedade Espelhos Planos E Esfericos
Trabalho Universitário: Propriedade Espelhos Planos E Esfericos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anayaara • 5/3/2015 • 2.045 Palavras (9 Páginas) • 612 Visualizações
INSTITUTO CAMILLO FILHO
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: FÍSICA IV
PROF SAMUEL PIMENTEL COSTA
ANA CAROLINE RODRIGUES VIANA
ANA YARA DO NASCIMENTO TEIXEIRA
CATARINE MARIA DE GOMES MORAIS
ELAYNNE FERNANDA TELES MENDES
PALOMA FERNANDES RIBEIRO DE CARVALHO
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE FÍSICA
PROPRIEDADES DE ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS
Teresina, Piauí
Outubro de 2014
ANA CAROLINE RODRIGUES VIANA
ANA YARA DO NASCIMENTO TEIXEIRA
CATARINE MARIA DE GOMES MORAIS
ELAYNNE FERNANDA TELES MENDES
PALOMA FERNANDES RIBEIRO DE CARVALHO
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE FÍSICA
PROPRIEDADES DE ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS
Relatório de aula prática
Apresentado na disciplina de
Física IV para obtenção de
nota. Professor orientador:
Samuel Pimentel Costa
Teresina ,Piauí
Outubro de 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
OBJETIVOS 7
MATERIAIS UTILIZADOS 8
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 9
RESULTADOS E DISCUSSÃO 11
CONCLUSÃO 19
REFERÊNCIAS 20
INTRODUÇÃO
Relatório da primeira aula prática de Física IV, realizada no Laboratório de Física, com a orientação do Profº Samuel Pimentel Costa, curso de Graduação em Engenharia Civil na Faculdade Camillo Filho. Esta prática tem como tema a Óptica, especificando as leis da reflexão, bem como a reflexão da luz em espelho plano e sua associação, e ainda as propriedades do raio luminoso nos espelhos côncavo e convexo, através dos procedimentos e materiais que aqui serão ressaltados.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Quando a luz incide em uma superfície de separação entre dois meios diferentes, como a superfície de uma janela de vidro, parte da energia da radiação pode retornar e se propagar no mesmo meio em que estava. Esse fenômeno é chamado de reflexão.
Imagine um raio de luz que incide em certa superfície. Para visualizarmos melhor, chamaremos esse raio de raio incidente (RI). Após incidir em um ponto para a superfície, a luz é refletida, seguindo uma trajetória, definida pelo raio refletido (RR). Para nos auxiliar, representaremos uma reta perpendicular à superfície no ponto de incidência, chamado de reta normal (N).
Figura 1. Exemplo de reflexão
O raio incidente RI, a reta normal N à superfície no ponto de incidência e o raio refletido RR são coplanares, ou seja, pertencem ao mesmo plano, chamado de plano de incidência.
O ângulo de incidência θI, entre o raio incidente e a reta normal, é igual ao ângulo de reflexão θR, entre o raio refletido e a reta normal: θI = θR.
A associação de espelhos planos acontece quando a luz refletida por um espelho E1 atinge um segundo espelho E2, formando assim uma combinação de imagens refletidas. Podemos ter dois tipos de associação:
Associação em paralelo
O número de imagens de um ponto A, formadas nos espelhos, é infinita.
Cada imagem de um espelho faz o papel de um novo objeto para o outro espelho, e assim sucessivamente.
Associação angular
Considere α como sendo o ângulo formado por dois espelhos planos com as superfícies refletoras se defrontando.
Figura 3 – associação angular
A quantidade de imagens formadas por um ponto objeto P, colocado entre os dois espelhos, pode ser determinada pela equação:
Onde:
N = número de imagens
O ângulo α deve ser expresso em graus.
ESPELHO CÔNCAVO
É caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser encontrado em qualquer superfície interna na forma de uma calota esférica, desde que essa superfície seja capaz de refletir os raios de luz que incidirem, o espelho côncavo está contido em uma “fatia” de esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e o reflexo está localizado na parte interna da calota. Abaixo segue uma ilustração de uma calota esférica e a localização da superfície de onde podemos ter um espelho côncavo.
Figura 4. Espelho Côncavo
Dentre as propriedades do espelho côncavo temos o conhecido Ponto Focal (F), que é um ponto médio
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