Relatorio Quimica I- Laboratório
Pesquisas Acadêmicas: Relatorio Quimica I- Laboratório. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vctprocopio • 19/8/2014 • 795 Palavras (4 Páginas) • 409 Visualizações
UNILESTE – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS
CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO - CEP
TÉCNICAS DE LABORATÓRIO
(MEDIDAS DE VOLUME)
Relatório apresentado à disciplina de
Química Geral, do curso de Engenharia
De Produção do Unileste.
Alunos:
Professor:
CORONEL FABRICIANO – MG
Sumário
1 INTRODUÇÃO 2
2 OBJETIVOS 3
3 MATERIAIS E MÉTODOS 4
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5
5 ANÁLISE DOS RESULTADOS 6
6 CONCLUSÃO 7
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
1 INTRODUÇÃO
Na medida de volumes, há dois tipos de instrumentos: volumétricos e graduados. Os graduados medem vários volumes, tendo entre eles o mais preciso de todos os instrumentos que possui alta precisão, a bureta. Os volumétricos medem um único volume e são em geral mais precisos.
Para medidas aproximadas de volumes líquidos, usam-se provetas, enquanto, para medidas precisas, usam-se buretas, pipetas e balões volumétricos, o chamado material volumétrico.
A prática de análise volumétrica requer a medidas de volumes líquidos com elevada precisão. Para efetuar tais medidas são empregados vários tipos de aparelhos, classificados em duas categorias:
• Aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes: neste caso são incluídas as pipetas graduadas e as buretas.
• Aparelhos calibrados para conter um volume liquido: aqui estão incluídos as pipetas e os balões volumétricos.
Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão é de 20°C. Logo, qualquer leitura realizada fora dessa temperatura acarreta erro (utilizam-se tabelas para fazer as correções).
Ao medir o volume de um liquido, compara-se seu nível com os traços marcados do aparelho. Lê-se assim o nível do liquido baseando-se no menisco que é a superfície curva do liquido.
Um líquido incolor ou colorido pode caracterizar uma mistura, que são denominadas soluções líquidas.
Para realizar a leitura de volume de uma solução deve-se obedecer a posição do menisco, nos incolores essa leitura se da pela tangente do menisco inferior e para soluções coloridas pelo menisco superior. Dessa forma determina-se com precisão a leitura de volume de qualquer que seja a solução liquida.
Erros mais comuns:
• Leitura da graduação volumétrica obtida pela parte superior do menisco.
• Medição de volume de soluções quentes.
• Uso de instrumento inadequado para medir volumes.
• Uso de instrumento molhado ou sujo.
• Formação de bolhas nos recipientes.
• Controle indevido da velocidade de escoamento
2 OBJETIVOS
Treinar o aluno para controlar volumes variáveis numa pipeta graduada. Treinar a confecção de relatórios. Apresentar os equipamentos e vidrarias que serão utilizadas com frequência no laboratório, bem como maneira correta de utilização. Demonstrar como é feita a leitura das medidas de volumes nos equipamentos utilizados em laboratório e como expressá-las cientificamente.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Encheu-se uma bureta de 50 mL com água até a marca de zero do aparelho retirando as bolhas de ar quando necessário sempre atento ao ‘menisco’.
A água foi transferida da bureta para um tubo de ensaio que foi preenchido até a boca. O procedimento foi repetido por três vezes para medir o volume gasto que foi de 9,4 mL no primeiro procedimento, 9,5 mL no segundo e 9,6 mL no terceiro. Obtendo-se reprodutividade com valores de 9,4 mL, 9,5 mL e 9,6 mL.
Mediu-se 100 ml
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