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Relatório De Química

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Por:   •  7/1/2014  •  3.497 Palavras (14 Páginas)  •  324 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

Campus Sobral

CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

RELATÓRIO I

SOBRAL - CE

OUTUBRO de 2012

RELATÓRIO II

Solubilidade x Polaridade

E

Ácidos e Básicos

Relatório apresentado para a disciplina de Química para obtenção da nota prática do Curso de Licenciatura em Física, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, campus Sobral, sob orientação da Profª. Daniele Teixeira.

Sobral-CE

Outubro de 2012

Índice

Introdução - Solubilidade x Polaridade 4

Introdução Ácidos e Básicos 5

Objetivos, Material e Métodos - Solubilidade x Polaridade 6

Objetivos, Materiais e Métodos - Ácidos e Básicos..............................................7

Resultados e Discussões - Solubilidade x Polaridade 9

Resultados e Discussões - Ácidos e Básicos........................................................10

Perguntas e Respostas..........................................................................................13

Conclusão 14

Bibliografia 15

Introdução

Solubilidade x Polaridade

Solubilidade é a propriedade que uma substância tem de se dissolver espontaneamente em outra substância. A quantidade de uma substância que se dissolve em outra depende de cada uma e das condições externas (pressão e temperatura), mas podem também depender de propriedades em comum entre as substâncias (polaridade).

Uma mistura entre duas ou mais substâncias pode ser denominada de solução quando esta se apresenta homogênea, ou seja, monofásica. Nas soluções sempre se apresenta pelo menos duas substâncias: um solvente e um soluto. O solvente é denominado a substância que está em maior concentração na solução, e o soluto aquele que apresenta uma menor quantidade.

Por exemplo, o NaCl (cloreto de sódio - sal de cozinha) é bem solúvel em água, sendo que em 1 L de água a 20ºC, conseguimos solubilizar até 360 gramas desse sal. Mas, quando o solvente muda para a gasolina, nas mesmas condições de volume, temperatura e pressão, o sal não se dissolve.

Por que a solubilidade de uma substância varia tanto de um solvente para outro? Um dos atores é a polaridade dos compostos envolvidos. No exemplo citado, temos que o sal é polar, a água também é polar e a gasolina é apolar. O sal é formado por átomos de sódio (Na) e cloro (Cl) que se ligam por meio de ligações iônicas, em que o sódio doa definitivamente um elétron para o cloro, formando os íons Na+ e Cl-. Como esses íons possuem cargas opostas, eles se atraem e se mantêm unidos (Na+Cl-).

A polaridade de uma molécula refere-se às concentrações de cargas da nuvem eletrônica em volta da molécula. É possível uma divisão em duas classes distintas: moléculas polares e apolares.

Moléculas polares: Possuem maior concentração de carga negativa numa parte da nuvem e maior concentração positiva em outro extremo.

Moléculas apolares: A carga eletrônica está uniformemente distribuída, ou seja, não há concentração. A concentração de cargas (em moléculas polares) ocorre quando os elementos ligantes possuem uma diferença de eletronegatividade. Esta diferença significa que um dos átomos (o de maior eletronegatividade) atrai os elétrons da nuvem com maior força, o que faz concentrar neste a maior parte das cargas negativas.

Introdução

Ácidos e Básicos

A definição mais tradicional dos ácidos e bases foi dada pelo cientista sueco Svante Arrhenius, que estabeleceu os ácidos como substâncias, que em solução aquosa, liberam íons positivos de hidrogênio (H+), enquanto as bases, também em solução aquosa, liberam hidroxilas, íons negativos OH-.

Outra definição para ácidos e bases foi dada pelo dinamarquês Johannes N. Bronsted e pelo inglês Thomas Lowry, independentemente, ficando conhecida como definição protônica. Segundo os dois, o ácido é uma substância capaz de ceder um próton a uma reação, enquanto base é uma substância capaz de receber um próton. Esta definição tem uma importante implicação: Uma substância não pode atuar como ácido sem a presença de uma base para aceitar o próton, e vice-versa.

Escritos que datam mais de mil anos registram o conhecimento pelas antigas civilizações de certas substâncias, algumas “voláteis”, como o “espírito de vinagre” e outras “fixas” como o “azeite de vitríolo”, as quais além de apresentarem sabor azedo ou ácido de quando dissolvidas em águas, já eram conhecidos como capazes de provocar alterações de cor em certos corantes, mais recentemente conhecidos como indicadores.

Substâncias que tornavam vermelha a tintura de tornassol, incolor a fenolftaleína, amarelo o azul bromotinol, e, além disso, tinham o poder de atuar sobre os metais, produzindo efervescência, chamavam-se ácidos. Ao lado dos ácidos conheciam-se também as bases ou álcalis, substancias untuosas ao tato e de gosto de sabão, capazes de provocar,

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