Relatório Dos Erros
Artigos Científicos: Relatório Dos Erros. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: camila_carolina • 4/9/2013 • 661 Palavras (3 Páginas) • 409 Visualizações
PRÁTICA 1: TEORIA DOS ERROS
Engenharia Civil e Engenharia de Produção
Geraldo Marcelino de Souza
Súmario
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................3,4,5
2. OBJETIVOS.......................................................................................................5
3. MATERIAL NECESSÁRIOS..........................................................................5
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL............................................................6,7
5. CONCLUSÃO...................................................................................................7
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................7
1 – INTRODUÇÃO
Toda grandeza física possui um valor que chamamos de VALOR VERDADEIRO.
Quando fazemos uma medida, estamos usando instrumentos e procedimentos que
introduzem erros na medida e impossibilitam a obtenção do valor verdadeiro. O que
medimos então é um VALOR MAIS PROVÁVEL, o qual está provido de uma INCERTEZA,
A medição de determinadas grandezas, por mais confiáveis que sejam os instrumentos está sujeita erros ou desvios provocados pelos instrumentos ou pelos medidores.
Devemos reiterar nossa atenção para o fato de que não existem e nem poderiam
existir instrumentos que nos permitissem medir sem erro algum uma grandeza física.
Dar simplesmente um número como medida de uma grandeza, sem aquilatar o
erro de que está afetado, seja aproximadamente ou em termos de probabilidade, não
significa muito.
Uma medida tem sentido, somente quando se pode determinar de uma forma ou
de outra o erro de uma medição.
Classificação dos Erros
1. Erros Grosseiros.
São aqueles provenientes de falhas do experimentador, podendo ser eliminados
por medidas mais cuidadosas. Por exemplo: engano na leitura de um componente na
leitura de um instrumento qualquer.
2. Erros Sistemáticos.
São aqueles que resultam de causas constantes que alteram de modo uniforme os
resultados das medidas. Geralmente podem ser corrigidos, através das equações ou
tabelas que se colocam no instrumento para saber de quanto é o erro. Se tais erros se
devem ao aparelho de medida, são ditos instrumentais.
Exemplo: uma trena de aço que se encolheu. Ao invés de um comprimento de um
metro, possui apenas 98 cm. Isso irá acarretar um erro sistemático na medida de um
outro comprimento.
Se os erros sistemáticos se devem à falhas do experimentador, eles são ditos
pessoais. Os erros pessoais são devidos à maneira peculiar de lidar com o instrumento,
diferença de avaliações de frações de divisão, etc.
3. Erros Acidentais ou Fortuitos.
São aqueles que resultam de causas indeterminadas, que alteram de forma
variável os resultados das medidas. Não podem ser eliminados e decorrem de variações
de pressão atmosférica.
DEFINIÇÕES
1. Valor Médio
O valor médio (x) ou valor mais provável de uma série de n medidas é a média aritmética dessas medidas. Logo:
onde x1, x2, x3, . . ., xn são os valores encontrados nas n medidas. x representa a melhor estimativa que podemos efetuar de grandeza que estamos avaliando.
2. Desvios
Desvio Absoluto (xi) da i-ésima medida, é a diferença entre o valor xi obtido nessa medição e o valor médio x das diversas medidas efetuadas.
Portanto:
Desvio Absoluto (xi) da i-ésima medida, é a diferença entre o valor xi obtido nessa medição e o valor médio x das diversas medidas efetuadas.
Portanto:
Desvio médio – É a média aritmética dos módulos dos desvios absolutos.
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Desvio Relativo -- D(x) de uma medida é a razão entre o módulo do desvio absoluto pelo valor médio.
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