Resenha do livro Estágio Supervisionado da Marta Felten Buriola

O livro da Marta A. Feiten Buriolla relata sobre reflexão e a importância do estagio no

Serviço Social, que é um espaço de treinamento e aprendizagem das funções da profissão. Terá

que vivenciar situações pertinentes a sua formação. O estagiário terá no campo profissional

onde será construída através de uma ação voltada para a reflexão e crítica.

O livro começa relatando que o estagio começou com as primeiras escolas do Serviço Social,

que se criou desde da década de 30, e foi parte obrigatória do curso, tendo um papel importante

para a formação do aluno. Possibilitado a inserção da pratica profissional.

A partir da regulamentação, passa a existir uma legislação para a profissão e uma mais

especifica para o estagio. Com o objetivo de garantir exigências mínimas da profissão, visando

uma qualidade para o estagio e supervisão. São apresentadas as leis que beneficiaram a garantia

de da profissão e do Estágio de ,entre elas a lei n°1.889 de 13 de junho de 1853,relata sobre o

ensino do Serviço Social no seu artigo 4°, item III, diz que “As aulas de Serviço Social deverão

atingir um quarto no mínimo no total de aulas e as Escolas de Serviço Social deverão organizar

os seus programas onde sendo que no primeiro ano haja a preponderância da parte teórica ,no

segundo ano seja observado o equilíbrio da parte teórica e prática ,e no terceiro ano a

preponderância da parte prática

Mais tarde ,o decreto n°35.311,de 2 de abril de 1954 e regulamentou a lei supra citada ,em

vários momentos dispõe ao estagio, e determina que o curso de Serviço Social devera ter

duração mínima de três anos ,com ensinamentos teórico,estágios supervisionados e realização

de trabalho final de exclusiva autoria do aluno. No artigo 8°,relata que o curso do Serviço

Social compreende a conhecimento de recurso de comunidade através de visitas ,pesquisas ,e

outros meios auxiliares ,estágio supervisionados, cujo o programa depende da aprovação do

conselho técnico 1.

A resolução do Conselho Federal da Educação ,de 13 de marco de 1970 , regulamenta o curso

mínimo do Serviço Social e dispõe o artigo 7° que o Serviço Social possui varias funções

recolhidas dos elementos de outras ciências sociais, uma visão integradas a vista de uma ação

social associada a teoria e prática e a base profissional será acompanhada da articulação dos

estudo a teóricos e prática. A resolução n°6 de 23 de setembro 1982, homologa no currículo na

implantação em 1984 no artigo 1°, que regulamenta o estagio obrigatório e supervisionado no

mínimo 10% do curso e carga horaria mínima que será 2700 horas e o estagio obrigatório de

270 horas

No dia 13 de marco 1993,o Conselho Federal com preocupação do desvio no estagio em

relação a profissão, insere no código de ética profissional emenda sobre o estagio. Em 7 de.

Junho de 1993 o presidente Itamar Franco, sancionou a lei n°8662/93 que regulamenta o

exercício da profissão de Assistente Social, e complementa estágio no artigo 5°.

Além das normas legais específicas para o Serviço Social, tema legislação Federal e

normalizando o estagio de forma geral, a lei em vigor é a n° 6484/77 de 7 de dezembro de

1977,que relata sobre o estágio de estudante de ensino superior ,segundo grau ,e

profissionalizantes, e foi regulamentada 18 de agosto de 1982. Além de leis ,o convênio da

instituição de ensino e campo de estagio, assegura o seguro para acidentes pessoais, para o

estagiários sob a responsabilidade da unidade de ensino. A legislação para estagio

compreende como um forma de proteção para o docente.

O estagio possibilita um vivencia e experiência profissional do Serviço Social, que concretiza

a realidade, sendo supervisionado por um profissional da área do Serviço Social, onde estará

possibilitando os ensinamentos e questionamentos e a visão da profissão no contexto sócio

histórico. O estagio de campo é essencial para o aluno ,pois proporciona uma aprendizado e

uma visão reflexiva, e olhar critico sobre a profissão. E as unidades de ensino deve efetuar

convênios com os campos de estagio para possibilitar que os alunos os realizem. Muitas das

vezes os mesmos entram em conflito pois a teoria nem sempre é aplicado na prática e se

tornam fator complicador para docentes e supervisão. Com o despreparo da supervisão pode

causar exploração e tornando o 8 como mão de obra barata.

No livro relata experiências de docentes, supervisoras e estagiários. Tendo visões diferentes

dessa relação nos campos de Estágios. A visão doa professoras relatam que o estagio é o local

onde o aluno tem a vivência da profissão, e que a deveriam te um estagio de qualidade, e os

alunos deveriam ver com seriedade, e não como uma obrigação curricular, é imprescindível a

luta para que se tenha garantia e melhorias nesses campos. É local dê reflexão