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Resolução HFS No. 1282/10

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Por:   •  7/4/2014  •  Tese  •  5.050 Palavras (21 Páginas)  •  272 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Noções Atuariais se baseiem na área do conhecimento que analisa os riscos, expectativas financeiras e econômicas, administração de seguros e pensões. Suas estratégias são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas analises numa forte operação de dados num contexto empresarial.

Seu surgimento se deu há cerca de 150 anos na Inglaterra, basicamente estudando a mortalidade da população, voltando - se para o calculo de expectativa de vida, com interesse nas questões de pensão e aposentadoria.

Entretanto a abrangência do estudo atuaria começou no século XX quando houve uma expansão na área de seguro. Assim tendo um maior crescimento das empresas seguradoras, passando a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações, acabou gerando cada vez mais a necessidade do desenvolvimento das atuariais.

No entanto os estudos da Atuaria baseia se no uso de conhecimentos e cálculos para a elaboração de seguros, planos de previdência e realização de outras operações financeiras que envolvem risco.

Veremos com mais detalhes no desenvolver deste trabalho como as atividades atuaria podem ser aplicada em suas operações.

ETAPA N° 1;

Passo 1

1. Resolução CFC N°1282/10

A Resolução CFC 1282/10 trata-se da atualização aplicação dos princípios contábeis encontrados na Resolução CFC n.º 750/93 refere- se aos principais fundamentos da contabilidade.

O Conselho Federal de Contabilidade emitiu a NBC TG Estrutura Conceitual que discute a aplicação dos princípios contábeis (que foi e continua sendo a referência para outros organismos normativos e reguladores brasileiro). A adequação dessa norma foi necessária para unificar os princípios contábeis de acordo com os padrões das Normas Contábeis Internacionais, assim criando-se um vinculo entre os países. Com isso proveu-se a fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade.

Logo, resultado dessas mudanças não foi apenas uma mudança de nomenclatura em alguns casos houve mudanças no significado do principio. Toda resolução entrou em vigor no ano de 2010.

- Princípios e sua observância

Art. 1º Os "Princípios fundamentais de contabilidade (PFC)", citados na Resolução do CFC N.º 750/93, passam a denominar-se "Princípios de Contabilidade (PC)"

Art. 2º O "CONSIDERANDO" da Resolução CFC N.º750/93 passa a vigorar com a seguinte redação:

"CONSIDERANDO" a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação das Normas Brasileiras de Contabilidade.

Com a harmonização dos dois documentos vigentes (Resolução do CFC nº 750/93 e NBC T1), a nomenclatura da denominação Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) foi alterada para Princípios de Contabilidade (PC), garantindo a adequada aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade sobre o Princípio de Contabilidade. Os princípios de contabilidade são obrigatórios para a execução da profissão contábil, e devem ser seguidos sob toda e qualquer circunstância; eles são os alicerces da ciência contábil, que nos auxiliam no desenvolvimento profissional e científico de nossa área.

Alterações da redação dos artigos

Para um melhor entendimento e aplicação dos direitos e deveres que o profissional contábil tem em relação aos usuários da contabilidade, e em função de convergências internacionais, houve a necessidade de se alterar todos os artigos dos Princípios de Contabilidade, exceto o Princípio da Entidade, conforme:

"Art. 3º Os arts. 5º, 6º, 7º, 9º e o § 1º do art. 10º, da Resolução CFC 750/93, passa a vigorar com as seguintes redações:"

- O Princípio da Continuidade

Tendo em vista que, o artigo 5º da Resolução do CFC 750/93 foi atualizado para 1282/10, modificando sua redação, mas continuando com sua essência, facilitando o melhor entendimento de seus usuários.

Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta está circunstância.

O Princípio da Continuidade pressupõe que a empresa não será extinta, ou seja, continuará em operação no futuro, por tempo indeterminado, deve ser avaliada e escriturada conforme a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio.

O ativo deve ser avaliado com a potencialidade em gerar lucros futuros para a entidade, e não com o valor que se poderia obter com sua venda em seu estado atual. As demonstrações contábeis não podem ser desvinculadas dos exercícios anteriores e subsequentes.

- O Princípio da Oportunidade

Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.

Deve-se haver objetividade, e integridade, nos registros contábeis dos componentes patrimoniais. Independente das causas os registros devem ser feitos em tempo real e de forma clara, com a certeza da ocorrência do fato, apresentando sempre seus aspectos físicos e monetários, para que não ocorra a perda da sua relevância e a falta de confiabilidade na informação, o que não ocorria na resolução anterior (Resolução CFC. 750/93), que mencionava que com razoável certeza da ocorrência do fato os registros das variações patrimoniais poderiam ser feitas; sendo assim este princípio pode proporcionar a certeza da ocorrência do fato contábil.

- O Princípio do Registro Pelo Valor Original

Art. 7º O Princípio do Registro Pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações,

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