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Termos Bioéticos

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Por:   •  31/3/2014  •  783 Palavras (4 Páginas)  •  231 Visualizações

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Testes em genética:

O rastreio genético envolve a análise do ADN, normalmente a partir de uma amostra de sangue.

Por vezes, uma única mutação pode provocar uma doença, mas a grande maioria das doenças genéticas são provocadas por uma combinação de factores genéticos e ambientais.

É por essa razão que a nossa informação genética constitui apenas parte da história.

Atualmente, existem 5 grandes tipos de testes genéticos:

Identificação ou rastreio do portador: testes genéticos utilizados por casais que estão a pensar em ter um filho e cujas famílias têm antecedentes de perturbações genéticas.

Diagnóstico pré-natal: é o teste genético de um feto. Pode ser feito nos casos em que existe o risco de o bebé apresentar genes associados a um atraso mental ou deterioração física

Rastreio do recém-nascido: é feito frequentemente como uma medida de saúde preventiva. Este rastreio é feito quando existe um tratamento disponível.

Rastreio de perturbações de manifestação tardia: testes que servem para detectar doenças que se manifestam na idade adulta. Algumas destas doenças possuem causas genéticas e causas ambientais (cancros, doenças cardíacas). Outras, são causadas por um único gene.

Estes testes podem ser feito em três tipos de situações:

a) podem prever inequivocamente o desenvolvimento futuro de doenças em pacientes sem sintomas, quando estas são causadas por um único gene (por exemplo, a doença de Huntington);

b) podem prever o risco ou a predisposição para o desenvolvimento de doenças em pacientes sem sintomas (por exemplo, a doença de Alzheimer, alguns tipos de cancro).

c) Em pacientes já com sintomas, os testes podem confirmar o diagnóstico.

Teste de identidade ("impressões digitais genéticas"): Identificação das informações genéticas pertencentes a um indivíduo em particular (exemplo, testes de paternidade, identificação criminal, etc).

(outra folha)

Transgênicos:

Os alimentos transgênicos são geneticamente modificados com o objetivo de melhorar a qualidade e aumentar a produção e a resistência às pragas, visando o lucro.

O DNA desses alimentos é modificado.

Em algumas técnicas, são implantados fragmentos DNA de bactérias, vírus ou fungos no DNA da planta. Esses fragmentos contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas que receberam esses genes produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Algumas são resistentes a certos agrotóxicos, pois em determinadas lavouras precisa-se exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, e o mesmo agrotóxico acaba prejudicando a produção total.

Alguns produtos são modificados para que contenha um maior valor nutricional, como o arroz dourado da Suíça, que é muito rico em betacaroteno, substância precursora de Vitamina A. O arroz é um alimento muito consumido em todo o mundo, e quando rico em betacaroteno, ajuda a combater as doenças por deficiência de vitamina A.

Alguns vegetais são modificados para resistirem ao ataque de vírus e fungos, como a batata, o mamão, o feijão e banana. Outros são modificados para que a produção seja aumentada e os vegetais sejam de maior tamanho. Existem também alimentos que têm o seu amadurecimento prolongado, resistindo por muito mais tempo após a colheita.

Pontos positivos:

Aumento da produção

Maior resistência à pragas (vírus, fungos, bactérias e insetos)

Resistência aos agrotóxicos

Aumento do conteúdo nutricional

Maior durabilidade e tempo de estocagem

Pontos negativos:

A seleção natural tende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.

Eliminação de populações naturais de insetos, animais

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