Tributário
Tese: Tributário. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alestz1981 • 14/9/2014 • Tese • 1.599 Palavras (7 Páginas) • 233 Visualizações
Não tenho dúvidas da seguinte afirmativa:
“A maioria das empresas não tem informações dictivas sobre o real impacto tributário na
customização de seus insumos e na precificação de seus produtos.”
Com também desconhecem os INCENTIVOS que podem minorar citados impactos, buscando
alternativos pouco convencionais e geralmente passíveis de RISCOS.
Hoje, as MULTAS cobradas por informações de obrigações tributárias, alimentam um
sistema que deverá identificar as evasões e os indébitos fiscais que provavelmente gerará
uma bolha de ônus pecuniários para essas empresas, que, lamentavelmente ainda pratica
ações de fácil identificação pelo fisco.
Devemos entender que as fiscalizações serão informatizadas, com o uso da tecnologia, e
isso inibe as negociatas que dantes existia, o modelo que exige transparência, controle
interno, licitude, precisa de capacitação e qualificação profissionais para minorar os
RISCOS, evitando que seu sonho não se torne um pesadelo.
Contabilidade Tributária
Compreende parte da contabilidade gerencial voltada para identificação, tratamento e gerenciamento dos tributos inseridos nos fatos e atos contábeis que tendem a viabilizar o patrimônio da empresa no exercício de sua atividade econômica.
O conhecimento dos TRIBUTOS é matéria essencial para o exercício dessa contabilidade, mesmo o empreendimento sendo caracterizado como IMUNE ou ISENTO, pois há situações em que os tributos têm seus respectivos alcances.
A informação e conhecimento dos REGULAMENTOS e demais normativos e portarias complementares são essenciais e suas atualizações vitais para bom exercício dessa contabilidade.
Devemos entender que o sistema de tributação quando facilita as obrigações tributárias através da evolução tecnológica visa conter as evasões passando a exigir maior sapiência de quem o alimenta na busca de reduzir um RISCO factível.
Quando fisco informa sobre a desobrigação de apresentar obrigações tributárias acessórias, ele deve ter instrumentos que ratifique aquela informação através de outros meios.
Com a adequação internacional na contabilidade brasileira, na adoção dos princípios internacionais do IFRS, USGAAP, IASB, FASB, disciplinados através do CPC, CFC, CVM, e
IBRACON, no tocante a contabilidade gerencial, e ainda as inovações tributárias, tais como
EFD, SPED (fiscal, contábil, contribuições folha), ponto eletrônico, certificação, NF-e, CT-e,
NFS-e, bancos de balanços, que vislumbram maior transparência e controle interno das empresas estão inquietando os gestores e profissionais que em sua grande totalidade não estão preparados para esse momento.
Não tenho dúvidas dos fatos que hão de gerar indébitos fiscais, pelo simples fato de que tanto gestores quanto profissionais não estão preparados adequadamente e pagarão por essa negligência de uma modalidade muito violenta.
No terceiro trimestre de 2012, os órgãos fiscalizadores terão o feed back do sistema implantado e lamentavelmente tanto empresas como profissionais passarão por um momento incomum, mas globalizado.
As pequenas empresas participarão de momento especial e ficará demonstrada que as ações torpes e débeis ainda em exercício serão facilmente identificadas e terá seus resultados demonstrados nas notificações eletrônicas e seus respectivos DARF’s suplementares.
Um dos fatores que mais chamam minha atenção e a exigência do AJUSTE MONETÁRIO,
que não está retratada na contabilização dos fatos e gerará tributos a recolher, e incorrerá
fatalmente em ERRO, DOLO ou INCONSISTÊNCIA CONTÁBIL das empresas cujos profissionais e gestores, caso não tenho sido realizado.
PES – Planejamento Estratégico Sustentável
O PES representa um dos melhores e mais importante instrumento que deve ser utilizado pelas empresas, inserindo os recursos e seus respectivos resultados planejados, mesmo porque qualquer ser racional só deve investe quando tem informações plausíveis de retorno desse investimento.
Não se trata apenas de criar mecanismos mais completos de avaliação do valor e do potencial de negócio de uma empresa para orientar investidores em busca de oportunidades. Trata-se, muito mais, de retratar melhor a realidade efetiva da empresa, que vai além dos números aparentes, para se tomar as decisões estratégicas mais adequadas.
Continua valendo a máxima de que somente se gerencia e se prioriza aquilo que se mede e se conhece.
Devemos entender que sua revisão implica na sua flexibilidade quando identificado fatos que possa afeta-lo.
Todos nós sabemos que o ambiente econômico e de negócios vem se tornando muito mais
complexo do que em qualquer outra época. Como resultado, neste novo mundo em que vivemos, já não faz mais sentido tomar decisões com base em referenciais que foram úteis mesmo no passado recente.
A boa notícia é que nunca os decisores estiveram tão abertos como hoje às novas descobertas e reflexões para garantir a competitividade de suas organizações.
Essa preocupação em entender profundamente e se adequar às mudanças em curso já se reflete até mesmo na maneira como as empresas e os países mensuram seus resultados.
Nesse esforço, o cômputo das riquezas geradas continua relevante, mas deixou de ser suficiente.
Como exemplo podemos citar os escândalos de alguns bancos europeus e americanos, já no caso brasileiro, temos exemplos claros das demonstrações contábeis financeiras do banco panamericano, banco cruzeiro do sul, das implicantes declarações da Sra. Graça Foster quanto ao planejamento da PETROBRAS, empresa por ela presidida e por ultimo as informações avaliativas as empresa e do patrimônio do Sr. Eike Batista, só para citar como exemplo, agora imaginem essa exigência da transparência no patrimônio das pequenas e médias empresas brasileiras.
Todos buscam
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