ÉTICA NOS NEGÓCIOS
Projeto de pesquisa: ÉTICA NOS NEGÓCIOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JorgeValeri2014 • 5/12/2014 • Projeto de pesquisa • 836 Palavras (4 Páginas) • 173 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 ÉTICA NOS NEGÓCIOS 4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
REFERENCIAS............................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO
Venho por meio deste, esclarecer duvidas relacionadas com a ética nos negócios com base no CASO SCHINCARIOL, onde o contador infringiu varias itens do Código de Ética do Contador. Este, mostrará quais itens foram infligido pelo contador e suas penalidades e suas penalidades por não seguir o Código de Ética.
2 DESENVOLVIMENTO
ÉTICA NOS NEGOCIOS
De acordo com o CASO SCHINCARIOL, vemos que a empresa juntamente com o seu contador infringiu vários itens do Capitulo II do Código de Ética do Contador.
Vejamos alguns desses itens infringidos :
Art.2º São os deveres do Profissional da Contabilidade:
(Redação alterada pela Resolução CFC Nº 1.307/10, de 09/12/2010)
I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade, e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissional;
(Redação alterada pela Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010)
III – zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo;
VI – renunciar as funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesses dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações pública sobre os motivos da renúncia;
IX – ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja propugnado por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico.
XII – auxiliar a fiscalização o exercício profissional.
(Criado pelo Art.7º, da Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010)
Eles sonegaram impostos como PIS, ICMS, IPI, COFINS, e IR. Os documentos apontaram um sofisticado esquema de fraude, que envolviam caminhoneiros a empresas em paraísos fiscal, na qual compreendiam práticas como:
- a utilização de notas fiscais “frias” ou “viajadas”, aquelas que são apresentadas mais de uma vez, tendo sido uma mesma nota utilizada até 90 vezes;
- notas fiscais subfaturadas, ou seja, registravam valores menores do que os reais e a diferença eram pagos por fora;
- o uso de caminhões “dublê”, os quais tinham as placas clonadas para driblar eventuais fiscalizações. Assim, uma única nota fiscal, com um único pagamento de imposto, era suficiente para vários carregamentos;
- a aquisição de matéria-prima utilizada nas fábricas sem a devida documentação fiscal e que envolvia operações simuladas com empresas fantasmas ou de capacidade financeira insignificante, localizadas em Estados do Nordeste, como se fossem estas as adquirentes;
- a realização de exportações fictícias e com declarações falsas de conteúdo e classificação incorreta de mercadoria;
- a utilização do artifício da triangulação das notas fiscais, ou seja, entrega em lugar diferente do indicado na nota fiscal, visando o recolhimento do imposto com valor menor.
O comportamento do Contador não esta de acordo com o Código de Ética do Contador, pelo fato de ele não ter sido honesto, nem ter zelado por sua competência, por não ter renunciado ás suas funções logo que notou a falta de confiança por parte do cliente ou empregador, por não seguir toda legislação, especialmente os Princípios de Contabilidade a as Normas Brasileiras de Contabilidade.
As penalidades que o Contador deve sofrer
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